INCESTO BRASIL 5
Por Marina Santana (marinamaterna@yahoo.com.br)
INTRODUÇÃO
Me chamo Marina, tenho 50 anos, sou magra, cabelos loiros, tenho 1,70m e possuo um par de peitos bem fartos; meu filho se chama Vitor e em meus relatos, conto tudo que aconteceu entre nós.
INCESTO BRASIL é o início de tudo; se resume aos primórdios que antecedem os contos: MEU FILHO ME FAZ DE PUTA, registrando tudo que aconteceu ANTES, desde o começo de nossa relação; tudo de forma progressiva e em cronologia real.
PARTE 1
Era uma tarde de recordações, vagamente me lembrava em pensamentos e lamentos, os ocorridos e escorridos, mas queridos acontecimentos; tudo progredia perversamente, dia a dia, tornando cada momento imprevisível e instigante; eu tentava resistir e me concentrar, para expulsar quaisquer memória viva, evitar sequer uma lembrança vivida, presente neste sujo desejo; porem, nem sempre conseguia; fraquejava e não era forte como deveria, por fim rendida, eu me doava, pervertendo-me em prazer.
Sonhos reincidentes e recordações, me atacavam o ser sem controle algum, fornecendo-me um vasto cardápio prazeroso e apimentado; um cacete grosso era o objeto; tentador e incorreto,
onde me imergia, em um torpe espreitar, incerto, indiscreto e impune.
O cacete aqui citado, de fato era tratado, como uma estátua ou monumento; sempre respeitável e admirável, portador de prestígio inegável e intocável; via aquele membro como uma relíquia proibida, detentora de idolatria e devoção por seu descomunal porte.
Relendo toda a minha descrição, constato que de fato, pênis este, era o maior desejo deste, corpo que, peca impune perante a amada prole; evidente que mesmo não vendo aquele caralho a frente e não o conhecendo em carne e osso, eu já o canonizava, tendo apenas sua silhueta como único flagrante.
PARTE 2
Despertei daquele sonho e voltei a realidade; acordei abruptamente, recordando aonde estava; não poderia me deixar sonhar e viajar em fantasia, enquanto Vitor, sentava a curtos e poucos centímetros de mim.
Balancei a cabeça, em uma tentativa gestual e inocente; afastei meus pensamentos, olhei para frente e coerente; cessei com os ditos pensamentos.
Vitor estava a meu lado, sentado no sofá da sala, enquanto víamos televisão e vivíamos como mãe e filho; não era a primeira vez que pegava-me pecando impune, lembrando os fatos, bem ao lado de minha prole; quase em transe, deixava que minha memória trabalhasse em depravação e nada fazia-me parar com a putaria.
Concentrei-me na televisão e tentei me distrair; fitei Vitor rapidamente, vendo que tudo estava normal, assistíamos a programação sem muita atenção.
Não era frequente nos reunirmos, estávamos sentados na sala como uma família tradicional; afastei por vezes qualquer lembrança inconveniente, me concentrando no prazer em estar com minha amada cria.
Não havia intenção alguma em despertar nada além do mais puro amor; me sentia honrada, pois comportada, estava eu; cumprindo o papel de mãe devota, discretamente trajada e sem decote algum.
PARTE 3
Conversávamos em um papo sem rigor ou pretensão; Vitor levantou e dirigiu-se ao quarto; avisou que pegaria um lençol e um copo de suco na cozinha; retornou e logo sentou, acomodou-se no sofá e cobriu-se de imediato; puxei o lençol, o dividindo com ele e me acomodando a seu lado; prosseguimos assim, em sua companhia permaneci, assistindo a programação... Sem me dar conta o que estaria por vir.
Despretensiosamente, fitei Vitor e sem entender, observei-o; meu filho estava coberto parcialmente, sentado ao meu lado e na mesma posição que eu, mas reparei, que havia algo salientado um volume incomum; cessei meu olhar e prossegui vendo TV, porem, não demorou muito para eu cair em tentação; espreitei-o mais uma vez e me assustei com o que estava acontecendo.
O que vi, foi um volume em haste; não se mostrava totalmente ereto mas era uma saliência grande que se expunha para cima; aquilo surgia em meio as pernas de meu amado filho e deduzi obviamente que se tratava de seu órgão sexual.
Observando com atenção e com menos discrição, vi que meu filho estava segurando seu pênis por debaixo do lençol; sem pudor algum, aquele bastardo circundava seu cassetete de jegue, o sustentando e delineando o tecido; seu caralho estava meia bomba e já nesse estado, se mostrava equino e anormal; era um pacotão de aproximadamente 20 centímetros se avolumando e desenvolvendo-se.
PARTE 4
Lembrando de seu louvável dote, recordei o porte que dito membro exibia; seu pacote de rola se fazia presente, estufando a sunga ou qualquer traje trajado; constatei que até o presente momento, eu só havia o observado em descanso ou meia bomba, nunca em seu real tamanho (e infelizmente, apenas por debaixo de roupas ou vestimentas).
Os detalhes não paravam por aí; ainda estando mole, seu pacotão gordo se avolumava indiscretamente; mesmo sob qualquer roupa, o caralho de Vitor se fazia visível e admirável: Em casa de short, na rua de bermuda e até de calça jeans; sempre era notório, o volume feito por aquela bagagem.
Vi um novo movimento e me inquietei, sabia que aguentaria por segundos e voltaria a espreita-lo; sutilmente observei e deparei-me com a mesma cena, aquela saliência se exibia; marcando sua forma no lençol e mostrando todo seu valor.
Aquela jamanta era extraordinariamente grossa, seu diâmetro se mostrava cavalar enquanto dobrava-se imponente, aquele jegue albino em curva, permanecia escondido, porem mostrando a meia bomba assustadora.
O tecia caia, desenhando toda a maçaroca, tornando aquela visão algo inesquecível e esplendoroso; Vitor sustentava a base daquele pênis, segurando-a suavemente, enquanto sua jiboia grossa repousava exuberantemente; descansando em curva, exibindo-se como pura arte.
PARTE 5
Respirei fundo e decidi me redimir; concentrei-me na televisão, puxando assunto de imediato; nos distraímos por poucos segundos e tornamos com o obsceno, explorando o incomum e voltando ao proibido.
Vitor não demorou para novamente se exceder e em um curto movimento, repetiu seu impune ato; circundou seu caralho enorme; segurou-o firmemente e o levantou por debaixo do lençol, se exibindo mais uma vez; aquele monstro parecia se desenvolver, chegando quase a uma ereção e transcendendo o imaginável.
Dava para perceber que seu pênis não estava ereto, mas mesmo assim, progredia para esse estado; a rola de Vitor ultrapassava o meia bomba e dirigia-se para algo que parecia transcendental; era uma mangueira em curva, se engrossando gradativamente a ponto de parecer com uma garrafa long neck; aquele cavalo já ultrapassava os 22 centímetro, ainda estando não ereto e em tamanho de repouso.
Me imergi em pensamentos e afastei meus devaneios; desviando daquela visão e expulsando os pecados torpes; fitei-o sem graça, desviando a visão, levantei rapidamente e me evadi dali; envergonhada e culpada, corri pro quarto e me tranquei.