Sempre gostei de apostar em futebol. Além de loteria esportiva, nunca perco a oportunidade de apostar em quem será o vencedor de um campeonato ou de um clássico (aqui na minha cidade é Cruzeiro e Atlético). Sou atleticano e tenho um colega de trabalho, cruzeirense, com quem sempre estou apostando. Em geral, valemos engradados de cerveja, mas numa final de campeonato mineiro, acabamos elevando o patamar da nossa aposta...
Ele estava tão confiante no seu time que me propôs: "dessa vez, em vez de cerveja, vamos apostar mais alto?". "O que você tem em mente?", perguntei. Ele, então, me disse, na frente de todos no escritório: "quero ver se você é macho o suficiente pra apostar mil reais no seu timinho". Ele me desafiou de um jeito que não tive como recusar. Acabei aceitando a aposta, apesar de não ter esse dinheiro disponível.
No dia do jogo, fomos a um bar depois do expediente pra assistir e tomar uma cerveja. Acho que nunca fiquei tão tenso assistindo futebol. Percebendo minha preocupação, ele me provocava: "tá com medinho, é?". E eu tentava manter a postura de confiança. Mas ficava o tempo inteiro pensando em como faria pra pagar a aposta, se o Atlético perdesse?
E foi o que aconteceu. O Cruzeiro ganhou e eu me dei mal. Estava em apuros. Imediatamente após o fim do jogo, ele já me cobrou, estendendo a mão: "pode passar a grana!"
"Mas não tenho essa grana aqui comigo", respondi. Ele, que não é nada bobo e não queria ser enrolado, foi logo me pressionando: "olha, aposta é sagrada, você me paga até amanhã então". Concordei e fui embora, pensando em como pagaria a infeliz aposta. Chegando em casa, tentei relaxar um pouco e fui assistir TV com minha esposa. Depois, fomos pro quarto transar, como fazíamos quase que diariamente, já que ela estava querendo engravidar. Foi quando tive uma ideia que resolveria meu problema. "E se desse um jeito de meu colega comer minha esposa sem que ela ficasse sabendo?"
Bolei um plano: eu colocaria uma venda nos olhos da minha mulher, de forma que ela não visse nada. Meu amigo ficaria debaixo da cama e, quando eu desse o sinal, ele sairia e a comeria. Sempre tive a fantasia de ser corno, mas nunca tive vontade de colocar em prática. Seria a oportunidade de realizar minha fantasia e, ao mesmo tempo, pagar a aposta. E, melhor, sem que ela ficasse sabendo! Parecia ser o plano perfeito.
No dia seguinte, meio sem jeito, chamei meu colega pra conversar. "Cadê meus mil reais?", foi logo perguntando. "Calma, que tenho uma proposta pra lhe fazer", respondi. Expliquei a ele que estava endividado e que jamais conseguiria mil reais pra honrar meu compromisso e que pensei em envolver minha esposa como forma de pagamento.
Ele abriu o sorrisão, todo empolgado, e disse: "sério, você deixaria eu comer aquela sua esposa maravilhosa?". Expliquei a ele o meu plano e ele aceitou. Mas fiz questão de deixar claras minhas condições: meter sem fazer nenhum barulho e por no máximo cinco minutos, contados no relógio. Mais do que isso poderia dar margem para ela desmascarar o plano.
Depois do trabalho, fomos pra minha casa, aproveitando que minha esposa estava no salão de beleza. Logo antes de ela voltar, meu colega se deitou debaixo da cama e ficou lá esperando o momento de entrar em ação. Abri um vinho e servi à minha esposa, que acabava de chegar do salão, toda linda. Eu estava nervoso com a situação, mas ao mesmo tempo super excitado. Ele percebeu minha animação e foi logo me puxando pro quarto, pra gente transar. "Amor, vamos fazer uma coisa diferente hoje, pra apimentar um pouco as coisas?", perguntei a ela, já pegando a venda.
"Hum, você vai me comer vendada, é?", disse ela, toda empolgadinha. E fui colocando a venda, certificando-me que ela não via nada. Mas, por via das dúvidas, ainda apaguei as luzes. Coloquei-a de quatro e comecei a meter. Eu estava louco de tesão, sabendo que meu colega estava no quarto com a gente, debaixo da cama, só esperando o meu sinal pra foder minha esposa. Ela também estava muito excitada e gemia alto, enquanto eu bombava por trás.
Percebi, então, que era um bom momento pra executar o plano. Ela estava tão excitada que não iria perceber que estava sendo penetrada por outro pau. Continuei metendo nela de quatro, enquanto dei o sinal para o meu colega sair debaixo da cama. Cuidadosamente, ele se posicionou no meu lugar, pra continuar o que eu estava fazendo. E já estava com o pau a ponto de bala, excitado com a ideia de comer minha esposa. Como eu já estava fodendo sem camisinha, ele também teve que fazer o mesmo, caso contrário ela perceberia.
O nosso combinado eram cinco minutos, depois ele daria um jeito de ir embora, pra que ela não desconfiasse de nada.
Quando o tempo se esgotou, indiquei a ele pra sair de trás dela e ir embora. Mas ele nem me deu atenção e começou a
acelerar o ritmo, metendo cada vez mais forte. Ela estranhou e disse: "devagar, amor, assim machuca!" Mas o safado do meu colega ficou ainda mais excitado com ela reclamando e acabou gozando dentro da boceta. Foi logo tirando o pau e saindo de fininho do quarto. Percebi que isso era parte do plano dele, aproveitar os cinco minutos e gozar dentro. E como eu não havia combinado que estava proibido gozar, eu nem poderia reclamar.
Ela começou a sentir a porra escorrer pelas coxas e disse: "ué, amor, você já gozou?" Tive que fingir que era eu, então disse que sim, mas que queria mais. Ela estranhou; "você nunca consegue dar duas seguidas, o que deu em você hoje?"
Eu não sabia o que responder e apenas voltei a meter. Posicionei meu pau, que entrou de uma vez naquela boceta toda gozada. O tesão era tanto que comecei a meter bem forte, como um animal, e gozei em poucos minutos. Ela, então, tirou a venda e me disse: "nossa, amor, tô impressionada com o seu fogo", sem suspeitar que acabava de ser fodida, além de mim, por um estranho.
Depois desse dia, nunca mais apostei. Mas gostei tanto da experiência de ver minha esposa com outro, que acabei convidando esse meu colega pra ir jantar em casa. Em outra oportunidade, conto sobre esse dia!
Espero que tenham gostado.
Abraço.
Erick
