Já se fazia quase três anos que eu e a Regiane estávamos separados. Vivemos juntos por dez anos e tivemos dois filhos. Como em toda relação, existem sempre problemas que tendem a minar o sentimento, o carinho e o respeito. De certo que alguns casais lidam com isso melhor do que outros, mas não foi o nosso caso. Um dia, tudo que foi construído ruiu tantos eram os nossos desgastes. A saída para nós foi a separação.
Eu fui viver a minha vida tentando reconstruí-la da melhor maneira possível e o único elo que me mantinha próximo de Regiane eram os nossos filhos. Lidamos muito bem com a separação e a amizade continuou, com algumas limitações, é claro.
Regiane sempre foi uma mulher bonita e gostosa. É branca, tem 1.62 de altura, 42 anos de idade, seios médios, cintura fina, coxas grossas e uma bunda redonda, sem estrias ou celulites. É firme, durinha e muita gostosa de apertar. Tudo conservado pelos anos que praticou judô até antes da primeira gravidez. Um rosto bonito realçado por um belo sorriso e aqueles cabelos compridos, encaracolados e castanhos lhe deixam ainda mais atraente. Porém a beleza física era pouco diante do temperamento forte que tanto me oprimia, ou pelo menos tentava. Após a separação ela se tornou um doce de pessoa, mas já era um pouquinho tarde. Eu já estava me habituando à vida de solteiro e não queria compromissos tão cedo. Com ninguém.
Regiane um dia arranjou um namorado e eu achei melhor me afastar um pouco e distanciar a nossa amizade. Ela tinha todo o direito de viver a vida dela como bem entendesse e eu não queria ser um problema. Embora ela afirmasse que não, mas eu percebia o incômodo que minha proximidade causava no namorado dela. Fiquei um ano sem aparecer. Passava de carro na esquina e apanhava meus filhos quando era minha vez. Ai ela tinha mais tempo para namorar e todos ficavam satisfeitos.
Há duas semanas ela me mandou uma mensagem no Wathsapp. Ela nunca mais havia falado comigo através do aplicativo. Meu filho mais novo estava fazendo 5 anos numa terça feira e a festa seria no sábado, mas ela fazia questão que eu aparecesse para dar um abraço no garoto. Lembro que eu tinha vendido meu carro pouco antes e estava andando de ônibus. A casa dela não é perto, mas aceitei o convite. Comprei um presente para o menino e fui.
Regiane estava sozinha com os dois garotos. Havia um bolo muito simples na mesa da sala e uma garrafa de refrigerante. Abracei meus filhos, entreguei o presente ao menor e fui conversar com a minha ex-esposa na cozinha. Ela estava simples: cabelos presos, rosto sem maquiagem, vestia uma camiseta larga e uma bermuda jeans nada sensual. Nem de longe era a mulher bonita e gostosa que eu conhecia. Ela abriu um vinho e a gente bebeu enquanto conversava. Foi quando eu soube que o namoro dela tinha terminado há três meses. Lamentei, mas ela disse que estava aliviada. Não entrou em detalhes, mas percebi que deveria ter sido uma experiência nada boa para ela. Depois do vinho fomos para a sala e cantamos parabéns. Brinquei com o meu filho mais novo na sala enquanto Regiane foi limpar a bagunça que a gente fez. Ela abriu outra garrafa de vinho e conversamos sobre mim, sobre as crianças e sobre nosso casamento fracassado. Não foi uma DR, longe disso. Cada um assumiu sua culpa. Por fim as crianças foram para o quarto e nós dois ficamos sozinhos na sala. Eu percebi que já estava ficando tarde e resolvi que chamaria um Uber para embora. Começou uma intensa chuva e ela me pediu para esperar estiar. Concordei e ela foi tomar banho. Enquanto a esperava voltar fiquei me distraindo no celular. Ela voltou uns 40 minutos depois, com uma camiseta cor de vinho apertadíssima que ia até metade das coxas. A malha delineava suas curvas e percebi o quanto ela ainda é gostosa. Regiane disse que se eu quisesse poderia dormir no sofá. Eu recusei, mas aceitei tomar mais um vinho antes de ir embora. Ela foi buscar e eu olhei aquela bunda maravilhosa indo na direção da cozinha. Imaginei mil besteiras, mas tinha quase certeza que não caberia qualquer comentário. Ela trouxe o vinho e a gente sentou no chão, um de lado para o outro, encostados no sofá. Falamos de tudo um pouco e nem percebemos as horas passarem. Eu não conseguia para de olhar para aqueles seios sendo espremidos pela camiseta mega apertada. Por um instante, enquanto ela encolheu as pernas e abraçou so joelhos, o vestido subiu e percebi também que ela estava com uma calcinha de renda preta, minha cor favorita, pois, realça a sua pele branca e a deixa ainda mais sexy. Meu pau a essa altura estava explodindo de excitação. Regiane se levantou para levar a garrafa e os copos e sua camiseta estava acima de onde deveria e eu via parte da sua bunda e a calcinha desaparecia entre tanta carne. Eu não sabia mais o que fazer. Estava bêbado e morrendo de excitação. Mas... e se eu arriscar algo e ma dar mal? Só saberia se tentasse. No máximo um pedido de desculpas antes de sair por aquela porta para nunca mais ter coragem de voltar. Ou quem sabe ela está me provocando porque também está a fim e espera que eu tome uma iniciativa? Essas dúvidas me torturavam. Havia anos que eu não tinha liberdade alguma e nem essa intimidade, mas eu sou homem e ela mulher, estamos sozinhos, bebendo vinho. Com certeza é um convite ao sexo.
Fui atrás dela na cozinha e ela estava lavando os copos que tomamos vinho. Eu me aproximei por trás. Ela me percebeu, mas nada disse. Eu estava nervoso e notei que ela também. Encostei meu pau na bunda dela e falei baixinho no ouvido: “Você continua gostosa.” Ela fechou a bica, se virou e me beijou. Ali mesmo eu coloquei os seios dela pra fora e comecei a chupá-los descontroladamente. A excitação era imensa. Ela arriou e ficou de joelhos. Abriu meu zíper e colocou meu pau para fora. Chupou-o como nunca havia chupado nem na época de namoro. Engolia-o, punhetava, sugava as bolas, batia com ele no rosto e me olhava com cara de safada. Só de me lembrar enlouqueço. Então ela se levantou, me levou para a sala, me fez sentar no sofá, se despiu (eu fiz o mesmo) e aquele corpo nu e maravilhoso ficou exposto para o meu deleite. Ela subiu em cima de mim, encaixou a boceta no meu pau e me cavalgou como uma louca. Dizia mil coisas no meu ouvido que me arrepiavam e faziam gemer cada vez mais alto. Temi que as crianças ou mesmo os vizinhos escutassem, mas não nos preocupamos com isso. Eu a fodia a boceta e chupava os peitos e isso a deixava ainda mais excitada. Ela gozou como nunca havia gozado comigo. Xingando-me e elogiando. Em seguida relaxamos abraçados. Meu pau latejava dentro daquela boceta melada e quente. Eu sai debaixo e a coloquei de quatro no sofá. Fodi a boceta com força a fazendo gemer cada vez mais. Era uma visão do paraíso ver meu pau entrando e saindo daquela boceta lavada de líquidos viscosos femininos. Arrisquei tirar da boceta e pincelar no cuzinho. A bunda de Regiane ficou toda arrepiadinha. Voltei a comer a boceta. Depois pincelei o cuzinho mais uma vez e ela além de se arrepiar disse: “Que delícia!” Foi então que arrisquei. Eu nunca comi aquele rabo antes. Não era do gosto dela, mas naquela noite parecia que tudo estava permitido. Comecei a empurrar devagarzinho. A cabeça começou a entrar e ela se arrepiou e enrijeceu os músculos. Quando relaxou eu empurrei um pouco mais. A cabeça entrou e o resto foi fácil. Ela começou a se masturbar e eu fui acelerando. Meu pau já entrava e saia com mais facilidade e eu socava com vigor. Ela ia a loucura. Coloquei-a deitada de barriga pra cima e abri suas pernas. Coloquei no cuzinho nessa posição. Ela se masturbava e virava a cabeça de um lado para o outro gemendo com meu pau entrando e saindo do seu rabo. Avirei de ladinho no sofá sem tirar de dentro e mandei ver. O tesão dela me deixava com instintos de animal. Por fim ela acabou ficando de quatro com os joelhos no chão e o corpo deitado no sofá. Gozou dando o cú naquela posição. Pediu-me para que eu gozasse logo, pois, estava sentindo arder. Dei mais algumas estocadas e quando senti que ia gozar a virei de frente. Os jatos lhe inundaram os seios, o rosto, a boca e os cabelos. Penso até que acabei errando o alvo e sujando o sofá, mas foi uma gozada descomunal. A melhor trepada com minha ex-mulher e duvido que o outro a tenha fodido com tanto vigor. Só sei que ela enlouqueceu e após o sexo só queria ficar me abraçando e beijando. Antes de eu ir, fizemos no chuveiro. Sai de lá já amanhecendo. Ela não para de me mandar mensagens querendo conversar pessoalmente, mas, apesar do sexo ser fenomenal, creio que para relacionamento fica difícil. Penso em propor de sermos uma espécie de caso, mas ela não aceitaria, disso tenho certeza. Por isso me reservo o direito de continuar levando a minha vida e a deixar levar a dela. Se vai aparecer outro que a trate como ela merece eu não sei, nem se vai aparecer alguma mulher na minha vida que me leve a loucura, mas uma coisa é certa: Algumas vezes a gente não percebe, mas acabamos nos perdendo por questões mesquinhas e quando nos damos conta, não há mais como endireitar e fazer funcionar como deveria.
Muito obrigado
Luiz Fernando - RJ
