UM CU MUITÍSSIMO GULOSO

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1624 palavras
Data: 11/12/2017 00:31:57
Última revisão: 12/12/2017 09:48:03
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

SEXO DO FUTURO - Parte seis

Por sorte, a mulher do futuro não se machucou no baque. O negrão carregou-a nos braços e depositou-a na cama. O perito, dono do apê, ainda jazia no chão. Era preciso dar um destino ao corpo. Nunca soube se ele tinha algum parente próximo, mas também estava na dúvida se devia avisar a polícia da sua morte ou não. Pensou em esconder o cadáver por uns tempos, até conseguir um lugar onde a moça ficar. Porém, quando achou que a jovem iria continuar desacordada, eis que ela desperta. Depois de confirmar que ela estava bem, perguntou onde estivera antes de chegar ferida ao apartamento. A mulher lhe respondeu de forma tristonha:

- Fui até minhas irmãs, para saber quais eram os novos planos, já que o nosso comunicador ficara com uma das que foram assassinadas. Mas cheguei tarde. A polícia já havia atacado o local e dizimado todas. Então, voltei para cá. Mas havia perdido muito líquido vital. Então acho que desmaiei.

- E agora, o que pretende fazer? Continuar tua missão?

- Não posso. Minhas superioras não discutiam seus planos com a gente. Só me resta esperar que um novo grupo de mulheres seja enviado para essa época, o quanto antes. Isso, se a fenda no tempo já não se extinguiu. Se já aconteceu, não tenho mais como voltar.

- Isso não te apavora? - Perguntou o negrão, ao perceber que ela não parecia nem um pouco incomodada com o fato.

- Qualquer coisa é melhor do que estar lá no futuro. Você não sabe o quanto meu tempo é violento e sem graça.

Depois, ela olhou toda dengosa para o sargento e completou:

- E eu acho que você cuidaria muito bem de mim, não?

O homem esteve um tanto pensativo, depois respondeu:

- Olha, confesso que não esperava por mais essa responsabilidade. Sou casado, dona. Minha esposa é ciumenta e não aceitaria o meu relacionamento com você.

Ela ficou triste, mas não estava disposta a abrir mão da companhia do sargento. Por isso, abraçou-se a ele quase chorando. Implorou:

- Deixe-me ficar contigo. Não tenho mais ninguém neste mundo. Prometo não atrapalhar o teu relacionamento conjugal.

- Não sei se poderia te esconder por muito tempo, principalmente dos meus amigos policiais. O delegado também pode se lembrar de ti, já que te viu desmaiada. Pensa que você está morta. Eu afirmei isso a ele. Se te ver aparecer viva, poderá acabar comigo. Eu teria que dar adeus ao meu emprego e à minha carreira militar.

- Se é por isso, eu posso mudar a minha aparência, quer ver?

E antes que o negrão respondesse, os músculos do rosto da mulher começaram a se mover, como se estivessem sofrendo uma mutação. Ela gemeu, como se o esforço lhe causasse dor. No entanto, logo tinha as feições totalmente difererentes da anterior. Em seguida, seus cabelos cresceram e mudaram de cor. Agora eram alvíssimos, sem nenhum fio colorido. E triplicaram de tamanho: chegavam até o meio das costas dela. O sargento estava assombrado com tal transformação. Mas tinha que confessar que ela estava linda!

- Porra, agora é que minha mulher teria mesmo mais ciúmes de você. Ficou bem mais bonita. Como consegue fazer isso?

- Anos de treino. Muita vezes, trabalhamos disfarçadas e precisamos mudar de aparência. Mas ainda me doem os músculos faciais, quando me transformo.

- Também consegue mudar o formato do resto do corpo? - Perguntou o policial.

- Não. Na verdade, nunca tentei. Nem conheço ninguém que tenha conseguido.

- Uau. É impressionante. Estou perplexo.

- E então, agora posso ficar contigo? - Perguntou a garota do futuro.

O policial pensou um pouco e depois concordou em cuidar dela. Mas não poderiam ser visto juntos o tempo todo. Sua esposa logo desconfiaria de que tinham um caso.

- Você tem filhos? Poderia me candidatar a ser babá deles...

- Tá louca? Eu não iria conseguir me conter com você por perto. E não, eu e minha esposa nunca tivemos filhos.

- Por que?

- Ela é estéril. Não consegue engravidar. Já fizemos vários tratamentos e nada.

A moça esteve pensativa, depois afirmou com todas as letras:

- Eu posso curá-la. E, se eu fizer isso, com certeza a tornarei minha amiga. Então, poderemos ser vistos juntos. Acho que ela não teria mais ciúmes de mim.

- Tenho cá minhas dúvidas, mas ela certamente ficaria para sempre agradecida. E eu também. Adoro crianças.

- Se eu pudesse, te daria uma nascida de mim. Mas a minha estrutura física não me permite engravidar. No entanto, eu ficaria felicíssima em conceber uma semente tua.

O policial não sabia o que dizer. Tudo aquilo era muito estranho para ele. Era um sujeito que se considerava bem casado. Amava a esposa. Mas sentia uma enorme atração pela criatura do futuro.

Era preciso achar um lugar para ela ficar. Pagaria-lhe um hotel modesto, até que ela tivesse condições de se autosustentar. Estava decidido. Conhecia um amigo que administrava uma pequena pousada à beira-mar. Levaria a mulher para lá. Depois ligaria para a polícia e faria uma denúncia anônima: havia um corpo num apê sito naquele endereço onde estavam.

Não queria ser visto saindo junto com a jovem de cabelos brancos do apartamento do perito. Por isso, pediu que ela seguisse para os fundos do prédio e o esperasse por perto. Ele trataria de achar uma oportunidade para não ser visto pelo porteiro. No entanto, pode sair sem problemas pois a portaria já havia feito a troca dos turnos. O funcionário que estava no balcão não o tinha visto estrar. Esperou um momento de distração e escapuliu furtivamente. Pouco depois, encontrava-se com a jovem. Havia pego um par de peças masculinas, do guarda-roupas do perito, já que o uniforme da moça estava sujo de sangue. A vestimenta ficou grande nela, mas o importante era que a mancha rubra não fosse vista. Ela trocou de roupas na rua mesmo, sem nenhum pudor, jogando as que usara num cesto de lixo. Depois seguiram para a pousada gerenciada pelo amigo.

Brizola não queria ser visto por ninguém do estabelecimento, por isso lhe deu uma grana e aguardou no táxi enquanto ela fazia a inscrição. Foi um martírio para ela mentir pela primeira vez. Alegou ter perdido todos os documentos, mesmo assim facilitaram sua estadia sob promessa de apresentar depois sua identificação. Perguntaram quem a tinha indicado o estabelecimento e ela não soube mentir novamente: disse que havia sido o sargento Brizola. O gerente ficou ansioso para abraçar o amigo e saiu da pousada à sua procura. O negrão pensou em se esconder, mas percebeu que já era muito tarde para isso. Saiu do táxi e abraçou o cara. Explicou que estava com pressa, porisso não entrara. O gerente perguntou o nome da mulher. Só então, o negrão percebeu que nunca havia perguntado isso a ela. Desconversou.

Pouco tempo depois o sargento se despedia de ambos. Ela, no entanto, disse que antes precisava falar com ele. Queria uma conversa particular. Brizola foi até o quarto onde ela estava hospedada e seu amigo voltou para os seus afazeres da pousada. No entanto, assim que chegaram diante da porta, ela o puxou urgente e trancou-se com ele. Disse que estava muito excitada e queria se despedir. Ele tentou dizer alguma coisa, mas ela já havia lhe livrado das calças e tinha seu enorme caralho na boca. Chupava com uma gula até ameaçadora. Ele temeu que ela lhe cravasse os dentes na peia. Mesmo assim, não disse o que estava pensando naquele momento. Ao invés disso, confessou:

- Pena que você não tenha cu. Adoro meter num ânus gostoso...

Ela parou de repente de lhe chupar o caralho. O negrão sentiu a garganta dela apertando seu membro. Ela o tinha engolido até o talo. Então, ela revirou os olhos e uma baba visguenta começou a sair da sua boca. A mulher começou a ter espasmos sem, porém, libertar sua pica da garganta. Quando o sargento pensou que ela estivesse engasgando, seu pênis duro foi cuspido da boca dela, de repente, envolto por uma espécie de bolsa de carne, vermelha e palpitante. O policial ficou horrorizado. Ela continuava revirando os olhos. Quando ele quis retirar-se daquela deformidade, eis que ela o impediu com gestos resolutos. O negrão entendeu que ela estava lhe preparando nova surpresa. Mas a visão daquele bolo de carne era aterradora. Mesmo assim, relaxou.

Então, aquelas carnes, que mais pareciam uma bolsa disforme, foram se amoldando. Pouco depois, parecia um cu quando é puxado para fora da bunda. Com pregas e tudo, além das veias rubras e salientes. Ela cuspiu de novo uma gosma pegajosa por ali. Só então, ele percebeu que a moça começava a gozar. A pressão afrouxou, o túnel ficou lubrificado como uma vagina, e ela começou a fazer movimentos de vai-e-vem com a cabeça. De vez em quando, cuspia uma golfada daquela baba um pouco ácida, que dava uma enorme sensação de prazer ao sargento. Ele tinha a impressão de que estava metendo num cu bem gostoso. Ela continuava de olhos vidrados. Então, bateu-lhe a vontade de ejacular. Avisou-a. Ela pareceu nem ter ouvido, mas seu corpo começou imediatamente a se tremer. Ele apertou seu rosto com ambas as mãos e meteu como se estivesse fodendo um apetitoso cu. Quando, finalmente, gozou, foi a vez dela fazer os movimentos de cópula com a garganta. A pressão daquele bolo de carne aumentou em seu pau, como se estivessem engatados. Aí, o negrão percebeu que não tinha mais controle do seu gozo. Continuava ejaculando, mesmo depois de uns cinco minutos de cópula. Começou a ficar agoniado, mas não conseguia se desprender da goela dela. A massa de carne inflou como uma bexiga de festas. Parecia que ia explodir. E nada dele parar de ejacular. Foi-lhe batendo uma fraqueza nas pernas e o negrão tombou de vez, desmaiado.

Fim da sexta parte

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