Era uma vez... Capítulo 2

Um conto erótico de MattyTaylor
Categoria: Homossexual
Contém 1623 palavras
Data: 11/12/2017 00:40:50

Capitulo 2

Na noite anterior...

Thomas andava pelos corredores escuros, carregando um candelabro que mal iluminava seu caminho. Era tarde da noite, e o palácio dormia. Imaginava em sua mente o que o príncipe poderia querer a uma hora dessas. Chegou as portas duplas que marcavam a entrada do quarto de Henry. Bateu levemente. Três batidas lentas, que indicavam que era um serviçal. Pode ouvir a voz do outro lado:

“Entre”

Thomas entrou, localizando o príncipe e fazendo uma mesura. Henry estava sentado em sua poltrona, lendo um pergaminho, vestido apenas de um roupão de dormir.

“No que posso ajuda-lo, Alteza?”, Thomas perguntou

“Sente-se, por favor”, Henry respondeu. Thomas sentou-se em uma cadeira próxima.

Henry fechou o pergaminho que estava lendo, e olhou para Thomas.

“Diga-me, Thomas, há quanto tempo trabalha aqui?”

“Dois anos, alteza”

“Gosta do seu trabalho?”

“Não tenho do que reclamar, alteza”

“Corte as mesuras, Thomas. Pode me chamar de Henry”, Henry pediu. “O que a sua esposa pensa do seu trabalho aqui?”

“Não tenho esposa, Alt---Henry”

“Mesmo? Um rapaz jovem e bonito como você? Nenhuma pretendente?”

“Não, senhor. O trabalho aqui meio que ocupa praticamente todo o meu tempo”, Thomas respondeu, se sentindo mais confortável com a presença do príncipe, mas ao mesmo tempo achando um pouco estranho ele estar lhe perguntando isso à essa hora da noite.

“É realmente uma pena”, Henry respondeu, parecendo meio distante, como se estivesse tomando uma decisão muito difícil. Alguns segundos se passaram. Henry voltou a olhar para Thomas.

“Se você pudesse pedir alguma coisa para mim, o que seria?”

Thomas gelou com essa pergunta. Nunca tinha parado para pensar nisso. Na verdade, havia uma coisa que ele queria, mas era loucura. O príncipe nunca aceitaria. Não percebeu que o tempo passava, deixando um silêncio desconfortável na sala.

“Ora, onde estão meus modos”, Henry disse, levantando-se. “Te chamo aqui a essa hora da noite e nem ofereço um pouco de vinho”. Foi até uma mesinha, onde se encontravam uma garrafa de vidro e duas taças, também de vidro. Thomas percebeu que Henry não usava nada por baixo do roupão, que deixava suas partes parcialmente à mostra dependendo da forma como se mexia. Henry voltou com as duas taças, entregando uma à Thomas. “À sua saúde”, disse o príncipe, “e que você encontre sua cara metade”. Os dois beberam, e Thomas teve a impressão de que o quarto estava se tornando mais quente. Suas costas começaram a suar por debaixo da pesada roupa de mordomo, e seu rosto ficou mais quente e enrubescido.

“Você está bem?”, perguntou Henry, notando a situação de seu mordomo.

“Sim, senhor. Deve ser apenas o efeito dessas noites quentes de verão. Dois anos aqui, e eu ainda não me acostumei com esse clima. Não faz tanto calor no Norte”, respondeu, sentindo sua língua se soltar conforme falava.

“Entendo. Por que você não tira um pouco dessas suas roupas? Tenho certeza que não vai fazer mal algum”.

“Não, senhor, eu não poderia! Que tipo de servo seria se me despisse na frente de meu senhor?”

“Ora, Thomas, não lhe disse para cortar as mesuras?”, Henry disse, levantando levemente a voz, “Não veja isso dessa forma. Nós somos apenas amigos bebendo um pouco. Acredito que nos últimos anos tenhamos desenvolvido alguma espécie de vínculo, você não acha? Afinal, você cuida muito bem de mim”

A pele de Thomas enrubesceu novamente. Henry sorria para ele, de uma forma que ele nunca o havia visto sorrir antes.

“Bem, já que o senhor insiste, acredito que não tenha problema”, Thomas ponderou em voz alta, enquanto retirava seu manto, ficando apenas com a fina camisa de algodão e suas calças.

“Pronto”, disse Henry, “não está muito melhor assim?” Não era uma pergunta. O príncipe se levantou novamente, pegou as taças vazias e foi até a mesinha, tornando a enchê-las. Mas, ao entregar o vinho para Thomas, Henry tropeçou na ponta do tapete, derrubando todo o conteúdo da taça na camisa branca de Thomas. Thomas de levantou em um salto, assustado por vários motivos. Primeiro, por ter achado que o príncipe havia se machucado. Segundo, ele só tinha duas camisas, e ter uma manchada significaria uma camisa a menos. Terceiro, ter a camisa manchada com o vinho do príncipe acarretaria em sérios problemas para ele.

Mas ele não era o único assustado no quarto. Henry também exibia feições de pânico em seu rosto.

“Ai, deuses, mil perdões Thomas”, ele disse, praticamente implorando. Tentou limpar o vinho de alguma forma, mas era impossível e, antes que Thomas pudesse dizer alguma coisa, Henry arrancou sua camisa. “Não saia daqui, vou lhe trazer uma camisa nova”. E entrou no pequeno quarto adjacente, onde guardava suas roupas e outros bens preciosos, para pegá-la.

Thomas estava sem palavras. Uma camisa, do príncipe? Era mais do que ele podia imaginar. Henry voltou com uma camisa, mas parou na metade do caminho.

“Sabe, você fica bem sem camisa também. Acho que vou adotar esse uniforme como padrão”, e sorriu. Thomas sorriu também. É o vinho falando, pensou.

Henry se aproximou mais um pouco e estendeu a camisa. “Encare como um presente”, ele disse, “Não precisa me devolver. Eu tenho várias exatamente iguais”.

Thomas pegou a camisa, mas na mesma hora sentiu que gotas do vinho ainda escorriam pelo seu peito.

“Onde você pôs minha camisa velha?”, Thomas perguntou, se sentido estranhamente à vontade e se repreendendo por isso.

“Por que? Ela está manchada, não tem mais uso para ela”

“Eu gostaria de me secar”, explicou, “Ainda estou molhado por causa do vinho”

“Ah”, o príncipe exclamou, sorrindo. “Eu tenho uma ideia melhor”

Agarrou a camisa de linho da mão de Thomas e a jogou junto com seu manto. O empurrou de leve para a cama e, quando ele caiu, se debruçou por cima dele, lambendo todo o vinho de seu corpo. Thomas começou a protestar, mas Henry olhou para ele seriamente e disse:

“Cale a boca e aproveite. É quase um crime desperdiçar esse vinho, e eu prometo que vai valer a pena”, e voltou a lamber, chupar e beijar seu peito. Thomas não podia mentir para si próprio. Estava amando aquilo. Então é verdade o que falam do príncipe, pensou. Sentiu seu membro começar a crescer dentro da calça. Henry passou a mão ali.

“Olha só, parece que alguém finalmente está aproveitando”. Thomas só pode sorrir. Nunca havia sido tocado daquele jeito, e realmente estava aproveitando. Sentiu que os cordões de sua calça começaram a se soltar, e viu que era o príncipe que os soltava. “Não, não faça isso”, ele se ouviu dizer, mas Henry logo replicou:

“Não seja bobo. Essa é a segunda melhor parte”. Thomas não teve tempo de pensar no que Henry havia dito, pois no instante que seu pênis, duro como uma pedra, saltou para fora da calça, o príncipe o abocanhou. Os olhos de Thomas se arregalaram com essa nova sensação, a sensação de ser chupado. Nunca havia sido chupado antes. As garotas que já tinha namorado (foram duas, não que isso seja relevante), antes da vida no palácio, e as serviçais que ocasionalmente encontrava nos corredores nunca haviam feito tal coisa. Na realidade, muitas delas achavam nojento, e outras desconheciam completamente esse tipo de prazer. E, é claro, sua mão nem de longe conseguia satisfazer tais vontades.

Henry abriu seu roupão, lançando-o longe, o mesmo foi feito com as calças de Thomas.

“Agora”, disse Henry, “você vai conhecer a melhor parte do sexo”. Thomas achava que conhecia essa parte, afinal, já havia transado antes. A sensação de penetrar uma vagina era sensacional, com certeza era a melhor parte do sexo. Mas o príncipe não tinha uma vagina, mas sim um belo pênis de cabeça rosada (Mais tarde, Thomas ficaria horas pensando sobre como ele chegou à conclusão de que o pênis do príncipe era “belo”). Então, como que ele penetraria alguma coisa?

Enquanto Thomas divagava, Henry montou em cima dele, encaixando a cabeça do pau de Thomas em sua bunda.

“Está pronto?”, Henry perguntou. Antes que Thomas pudesse entender o que estava acontecendo, que dirá responder à pergunta de Henry, o príncipe sentou com tudo naquele membro ereto. Thomas foi à lua e voltou, assombrado com tamanho prazer. Mas não acabou por aí. Antes que Thomas se recuperasse da entrada, Henry já estava cavalgando com vontade em seu pênis. Ele sentia pontadas gigantes de prazer, algo que nunca sentiu antes, e gemia copiosamente a cada uma. Assustado com o barulho que estava fazendo, Henry se inclinou e beijou seus lábios, abafando todo o som que saía dali.

Foi quando Thomas começou a estremecer. Ele nunca havia sentido isso, mas Henry conhecia esse sinal. Começou a se movimentar mais forte, até se enterrar profundamente em Thomas. Nesse momento um forte jato de porra jorrou do pênis de Thomas, seguido por outro, outro, outro, outro e mais um, que preencheram completamente o buraquinho de Henry. Henry gozou junto, explodindo de prazer em três grandes jatos.

Henry sentiu o pênis de Thomas começar a amolecer, e o tirou de dentro de si. Beijou seus lábios, e se deitou na cama ao seu lado.

“Sabe, quando você me perguntou mais cedo sobre o que eu queria de você, eu não soube responder”, Thomas disse, sorridente. “Mas agora eu sei. Eu quero transar com você, o tanto quanto for possível”.

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Oláaaaaaa!!

Esse foi o segundo capítulo, que ficou mais extenso. Comenta aqui em baixo o que você achou, se é melhor mais comprido ou mais curto. Também não se esqueça de avaliar essa história, que me incentiva a fazer mais e mais. Críticas e sugestões podem ser feitas nos comentários, ou você pode me mandar um email, e endereço é matt.taylor.cdc@gmail.com

Até o próximo conto

Xoxo

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Comentários

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CREIO QUE NESSA PROPORÇÃO ESTÁ DE BOM TAMANHO. EXCELENTE CONTO. MUITO SAFADO ESSE PRÍNCIPE. VAI SER PROFESSOR DOS SERVIÇAIS. RSSSSSSSSSSSSSSS

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