MESMO CASADA, MEU PAI ME QUIS

Um conto erótico de Scaramouche
Categoria: Heterossexual
Contém 2968 palavras
Data: 11/12/2017 11:26:20

Avalie o conto e deixe seu comentário. Este é um original Scaramouche. Os contos são reais, baseados em relatos pessoais.

Oi gente, esta história aqui é real e aconteceu recentemente, mas começou a muito tempo atrás. Me chamo Andressa, tenho 21 anos, uma filha de 2 anos e sou casada. Moro sozinha com meu marido e minha filha, mas antigamente morava com meu irmão Junior, minha mãe e meu pai César. Eles me tiveram muito nova, meu pai tem 41 anos e minha mãe 40, por isso não puderam reclamar muito quando souberam que eu estava grávida.

Mas tudo começa quando ainda morava em casa com a família. Eu sou alta, branca, de cabelos claros e olhos grandes, os lábios grossos e adorava me maquiar para ficar em casa mesmo. Tenho seios médios, mas uma bunda de parar o trânsito. Esta sempre foi minha principal arma de sedução e eu tinha consciência disso. Vivia de shortinhos pela casa, que só cobriam meu bundão e via que meu irmão e meu pai ficavam doidos, mas nossa relação sempre foi normal.

Até que um dia de bebedeira, que minha mãe participava com meu tio e um primo, meu pai entrou em casa e me viu sozinha. Na época eu tinha apenas 14 anos, mas meu corpo já era formado. Ele olhou para minha calça, com um tomara que caia, e ficou encarando. Eu disse:

- Tá olhando o que?

Então meu pai confessou seus sentimentos por mim e falou que minha bunda deixava ele louco, que tinha acompanhado meu crescimento e não aguentava olhar para ela, mas o culpado não era ele. Eu fiquei morrendo de medo de minha mãe aparecer e também nervosa por estar ouvindo aquilo do meu pai.

Meu pai se chama César, já falei. Ele é empresário, trabalha muito e sempre cuidou de nós com responsabilidade. Para mim estava sendo uma surpresa ouvir aquilo e não consegui dizer uma palavra. Ele então saiu da cozinha e eu fiquei toda me tremendo e com vontade de chorar, mas depois voltei para a festa para não levantar suspeitas.

Eu costumava prender o cabelo claro tipo rabo de cavalo e era considerada a princesa da família. Tenho outras primas, mas nenhuma delas tao bonitas quanto eu. E o resto do dia foi normal.

Vários anos se passaram sem nunca mais tocarmos no assunto. Eu atribui aquilo a bebida e tentei esquecer, embora sempre tenha rolado uns olhares estranhos até eu casar com meu marido.

Foi ai que tudo começou. Esse ano, meu pai se separou de minha mãe e pediu para ficar morando um tempo lá em casa. Eu concordei, é claro, e meu marido é muito gente boa e concordou também. Meu pai é muito jovem, tem o corpo bonito e principalmente tem um espirito jovem, então se dava bem com meu marido. Dava conselhos para nós dois e ficava bebendo até tarde conosco no deck.

Estava tudo indo bem. Mas um dia meu pai entrou em meu quarto, quando meu marido estava trabalhando e acabou me flagrando nua. Meu marido se chama Flávio, tem 25 anos e trabalha em uma empresa de contabilidade. Meu pai ficou chateado por ter me visto pelada, chegou até a pedir desculpas, mas ele ficou olhando um tempo para minhas partes intimas. Nós somos adultos e não tivemos dificuldade com isso, mas aquele fato mudou nossa convivência. Era como se tivesse me feito lembrar do seu comentário anos atrás.

Não falamos mais do assunto, mas nossos olhares mudaram. Sempre que eu vestia uma roupa mais curta me preocupava em saber se ele estava olhando. Resolvi não contar nada para meu marido, porque ele tem um enorme ciúme de mim e poderia acabar com minha relação com meu pai.

Um dia, meu marido tinha saído e eu tomei um banho de manha cedinho. Vesti um tomara que caia rosa, bem decotado, e uma calça jeans clara, bem apertada, e vim pra sala onde meu pai estava. Minha filha estava dormindo e disse a ele que quando ela acordasse iria ao shopping e perguntei se ele não queria ir comigo. Meu pai é o dono da empresa e aparece quando quer, então ele aceitou prontamente.

Assim que minha bebê acordou, ele me botou no carro e fomos para o shopping. No caminho, ele comentou como era bom estar saindo novamente com a filinha dele. Eu sorri meio sem jeito e ele falou:

- Apesar de agora ter uma bebê né...

Chegando no shopping fui entrando com o carrinho e ele me seguindo atrás. Não sei se foi o convite que fiz, mas nesse dia ele estava bem mais atirado e não parava de me olhar. Eu estava com o cabelo preso, rabo de cavalo, e sempre que olhava ele estava olhando para minha bunda.

Liguei para meu marido, para avisar que tinha vindo ao shopping com meu pai, mas a verdade é que a situação estava bem constrangedora. Eu cheguei a me fazer de incomodada, mas não teve jeito. Entao quando paramos para comer, na praça de alimentação, eu disse:

- Pai, você tem que parar com isso.

- O que, meu bem?

- Você sabe, os olhares.

Meu pai sorriu sem vergonha, mexendo na bebê, e disse:

- Ah, você sabe que sempre te achei bonita e agora se tornou uma mulher linda, difícil de não olhar.

Eu sorri amavelmente, achando aquela conversa bem bizarra na praça de alimentação do shopping, com tantas pessoas ao nosso redor. A verdade é que eu sou uma pessoa muito simpática, puxei a minha mãe, e levei na brincadeira. Eu disse a ele:

- Sou uma mulher bonita, mas também sou tua filha.

- Que que tem?

- Tem que não deve me olhar assim.

- Tem razão, mas você sabe que não tem nada demais.

- Sei sim – eu ri, mexendo no carrinho da bebê e olhando para ele – Mas você tem que ver que eu sou uma mulher casada agora. Ele olhou para meu decote generoso, que caia um pingente delicado, e disse:

- Ele deve ter bastante sorte!

Eu ri, admirada, e perguntei porque. Meu pai disfarçou dizendo que só achava então paramos a conversa ali. Comemos normal, eu dei comida para a bebê, mas antes de sair ele voltou a puxar assunto. Ele disse:

- Desculpa, filha, mas é que você sabe que tem coisas em você que deixa qualquer um doido!

Eu me alegrei com aquele elogio e disse surpresa:

- Ah, é?

- É – ele confirmou.

- E o que é? – perguntei curiosa.

Ele sorriu e não respondeu. Eu disse:

- Diga.

- É melhor não.

- Pode dizer – falei.

Ele então ficou com medo e disse:

- Você sabe o que é...

- É meu bundão?

Ele balançou a cabeça dizendo que sim e nós dois rimos. Já estávamos de saída da mesa, mas então voltamos a sentar e eu perguntei, fingindo que aquele era um assunto normal.

- Minha bunda enlouquece os homens?

- Claro, não vê como eu fico?

Fiquei vermelha com aquela confissão denovo, depois de tantos anos. Eu disse:

- Ai pai, falando assim você me deixa envergonhada.

- Relaxe.

- É difícil, principalmente no meio de tanta gente.

- Ninguem tá nos ouvindo.

- Graças a Deus! Não é normal um pai dizer pra filha que fica maluco com a bunda dela!

Nós rimos e ele disse:

- Você acha ruim?

- No inicio eu não gostei. Lembra? Achei um pouco estranho. Mas hoje eu entendo. Você tá so me fazendo um elogio, né?

- Exato – ele disse e o assunto ficou por ai.

Continuamos a passear pelo shopping e na hora do almoço voltamos pra casa. O resto do dia foi normal. Jantamos a noite todos reunidos e no outro dia, pela manha, aconteceu uma coisa fundamental para o inicio de tudo.

Era domingo. Ninguém ia trabalhar e acordei cedo para fazer o café. Meu marido acordou primeiro e depois minha filha para tomar sol. Meu pai se levantou pouco depois e veio até a cozinha quando eu estava pronto pra servir o lanche. Eu vestia um shortinho curto, jeans, que eu acho que coloquei de proposito, e ele entrou dando bom dia para todos e veio até mim, me deu um beijo no rosto, eu estava de costas no balcão, e falou:

- Que bundão, eim!

Eu me virei rápido, preocupada com meu marido, mas ele tinha saído e voltado pra cozinha naquele segundo, então eu olhei para meu pai com um sorriso de alivio. Ele sorriu também e eu ri com ele, vendo o quanto ele era safado.

Meu marido não entendeu porque a gente ria, mas depois eu fui falar para ele parar de me elogiar dentro de casa. Ele me perguntou se eu tinha medo de ser descoberta e eu disse não, porque não estava fazendo nada errado. Mas não consegui disfarçar e começamos a rir denovo.

A situação estava cada vez mais fora de controle. A noite, meu marido foi para o quarto e eu entrei na cozinha. Minha filha estava na sala e meu pai veio junto comigo. Eu estava com um shortinho jeans preto, desfiado, e ele disse no meu ouvido:

- Que bundão lindo!

Me virei para ele assustada e disse:

- Você só pensa nisso!

- Claro, você coloca essas roupas pra me provocar.

- Olha a boca! O Xxxx (meu marido) tá aí!

- Ele tá no quarto.

- Mesmo assim. Uma coisa é um elogio no shopping. Dentro de casa é diferente.

- Pois deixa eu te fazer só mais um elogio? – ele disse, vendo que eu saia da cozinha.

- Diga logo, porque vou pegar a Xxxxx (minha filha), mas veja o que vai falar.

- Então venha aqui...

Me aproximei denovo dele e ele disse:

- Esse bundão deve ser bonito na calcinha!

Eu fiquei de boca aberta, olhando para ver se não vinha ninguém, e disse:

- Pai, deixa de ser tarado!

- É a verdade – ele disse e começou a rir. Eu ri também e ele perguntou – Vai dizer que não gosta de ouvir?

- Prefiro nem comentar – eu falei, saindo da cozinha.

A verdade é que eu amava meu marido, mas ele era excessivamente ciumento. Não me deixava ter amigos e passei a ter poucas colegas e gente pra conversar. Então gostava da companhia do meu pai e de ouvir elogios, mesmo de forma exagerada.

Eu estava pegando fogo pela casa, por ouvir aquelas besteiras, e acredito que meu pai também. Mas para meu marido era um dia comum. Ele ficou assistindo tv na sala com meu pai e fui colocar minha filha pra dormir.

Eu estava no quarto dela, com uma camisolinha muito curto de seda, que mostrava uma parte da minha calcinha e todas minhas coxas. Eu estava sem o shortinho, porque minha intenção era voltar para o quarto, me trancar e dormir, mas enquanto ela não dormia eu fiquei pensando em como seria ir chamar meu marido pra deitar daquela forma. Ele é muito ciumento, mas estava sozinho com meu pai e não tinha motivos pra ter ciúmes dele.

Nossa, aquela ideia me deixou fora de mim, zonza, e eu não conseguia pensar em outra coisa. Minha filha acabou caindo no sono sozinha e eu fiquei um tempo no quarto pensando no que fazer.

Fui para a frente do espelho e me admirei como eu estava. A camisola não cobria minha bunda e a calcinha cavada quase não aparecia. Além disso dava para ver um pouco da minha vulva. Eu estava igual uma putinha, mas não sei o que deu em mim, tomei coragem e fui até a sala daquele jeito.

Assim que me viram, os dois arregalaram os olhos e pararam de olhar pra televisão. Eu fiquei envergonhada, mas como estava previsto, fiz um gesto pro meu marido e perguntei meio sensual:

- Você não vem não?

- Já vou, meu amor – ele disse, e eu me virei e voltei pro quarto.

Chegando no quarto comecei a rir, deitada na cama, porque imaginava que meu pai tinha acompanhado minha saída e visto minha bunda.

Com pouco tempo, chegou meu marido. Ele estava mais bravo do que feliz com aquele meu espetáculo, mas não tinha do que reclamar. Ele deitou calado do meu lado e dormiu.

Eu não me preocupei, porque não tinha dado motivo pra ele. De repente, meu telefone toca. Tinha recebido uma mensagem e quando fui ver era o numero do meu pai.

- Oi.

- Oi – eu respondi.

- Ainda tá acordada?

- Claro rsrs

- E o Xxxxx (meu marido)?

- Dormiu – escrevi.

- Então a noite não tá sendo boa kkk

- Pq?

- Porque é um desperdício deitar do seu lado e dormir.

- Queria que ele fizesse o que? – perguntei e esperei curiosa sua resposta. Ele mandou:

- Vem aqui na sala que eu te mostro.

Quando recebi aquilo meu coração acelerou. Olhei para meu marido de lado, dormindo, e não acreditei no que li. Eu respondi:

- Pai, pelo amor de Deus!

- É sério – ele disse.

Eu pensei bem no que ia escrever e mandei:

- Eu sou uma mulher casada.

- Vem aqui, só uma vez – ele respondeu.

- Sei não... (falei mandando uma carinha olhando pra cima)

- Vem logo!

- Você vai fazer o que? – perguntei.

- Vem do jeitinho que você tá que eu te mostro! – ele falou.

- Ai meu Deus! – escrevi.

- Kkkkkk – ele mandou.

- Tá – eu falei.

- Vem em silêncio...

- Claro!

Então me levantei da cama, com a casa toda escura, e com a luz do celular fui iluminando devagar o caminho. Meu pai me viu de longe me aproximando e quando cheguei junto dele dei a mão pra ele, um pouco nervosa. Ele me olhou de cima a baixo, daquele jeitinho que eu estava, e disse:

- Você tá muito gostosa!

Eu não disse nada, só sorri para ele, no escuro. Então ele falou:

- Vamos lá pro quarto...

- Ai pai, que loucura!

- Vem neném, eu cuido de ti.

Então ele me passou na frente e fomos devagar até o seu quarto. Chegando lá estava tudo escuro e só dava para ver a colcha branca da cama e minha pele contrastando com a escuridão. Eu me virei para ele e ele levantou logo minha camisola, me deixando só de calcinha, porque eu estava sem sutiã. Eu disse:

- Você é muito direto – sorrindo.

Então ele me deu um beijo na boca de surpresa, porque não consegui ver sua aproximação, e acabei retribuindo. Nos beijamos até minha mão tocar em algo quente. Eu aproximei ela denovo e sentindo com os dedos vi que era seu pau duro, já para fora e babado. Ele colocou minha mãozinha em cima daquele membro grosso e duro e me fez sentir toda sua extensão. Eu disse:

- Seu doido! – e fiquei alisando de cima a baixo, molhando com a agua da cabeça.

- Não é melhor fechar a porta? – falei.

Meu pai então foi fechar a porta e ligou a luz. Ele então viu meus peitos no ar, com os mamilos rosados, e eu tapei a calcinha com as duas mãos.

- Que vergonha! – falei.

Ele riu e se aproximou, vendo que na verdade eu estava com os biquinhos duros apontando pra ele e cheia de tesão. Ele disse:

- Deixa de besteira, o que é bonito é pra se mostrar!

Então eu tirei a mão da calcinha rindo e ele falou:

- Mostra esse bundão pra mim!

Eu me virei de costas pra ele e olhei para ver sua reação. Meu pai colocou a mão na boca e eu comecei a rir, vendo aquilo, e levando ambas as mãos até as nádegas, balancei pra cima e disse:

- Tá aqui o que você sempre quis!

Ele me levou pra cama e eu só falei: - Só não demora muito, por favor.

Então meu pai me botou de quatro na cama e tirou minha calcinha, vendo meu bucetão raspadinho (que eu mantinha assim pra meu marido) entre minhas pernas.

- Nossa, meu amor, que lindo! – ele disse, erguendo minhas nádegas e botando a língua na entradinha.

Eu olhei para ele com um sorriso bem safado e ele abriu minhas nádegas, admirando meu cuzinho também. Eu disse:

- Ai pai, assim você me deixa doida!

Ele riu e veio subir em mim, eu disse:

- Não acredito que tamo fazendo isso... É melhor apagar a luz!

Ele obedeceu e voltou, encaixando seu pau imenso na minha vagina. Nossa, eu não acreditava sinceramente onde estava. Até sentir a cabeça inchada abrir caminho e deslizar para dentro. Eu estava tão molhada, que logo seu pau estava pela metade e entrou todo sem dificuldade.

- Ow muleka gostosa! – ele falou. Eu ri, mas ele não viu. O quarto estava escuro e ele começou a meter em mim.

Eu gemia, é claro, mas tentava de todo jeito abafar com o travesseiro. Meu pai não tinha pena, e acelerava cada vez mais, até que senti meus braços enfraquecerem na fronha e um gozo forte vir. Meu Deus, que gozada boa! Mas eu só falei:

- Aaaaaaiiiiiiiii, paaaiiiii!!!

Ele então acelerou mais ainda e no auge da excitação eu não poupei pensei no meu marido e disse:

- Tá me arrombando toda!

Ele riu e ficou massageando minha bunda, desacelerando um pouco. Eu então falei:

- Deixa eu montar...

Ele se deitou na cama e eu subi nele, posicionando seu pau na entrada, então sentei naquela vara grossa, fazendo meus olhos virarem. Graças a Deus quando tive essa relação com meu pai a luz estava desligada, senão teria passado vergonha. Então deitei os peitos no dele e disse:

- Gosta assim? (levantando e baixando a buceta em seu pau)

- Adoro, continua! – ele disse.

Continuei devagar e depois aumentei a velocidade, fazendo minha buceta engolir todo seu pau. Ele disse:

- Vou gozar!

Aumentei a velocidade ao máximo, mexendo a bunda até bater em suas coxas e comecei a sentir um liquido escorrendo entre minhas pernas. Continuei mais uns 2 minutos e depois parei rindo, vendo que ele tinha gozado bastante. Eu perguntei:

- Gostou?

Ele riu e disse:

- Claro, né!

- Vou me vestir e sair, tá?

- Tá certo – ele disse, entendendo meu medo.

Então voltei para meu quarto e fui me lavar. Deitando depois com meu marido.

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Comentários

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Eu tambem ja transei com minha filha de 18 anos e foi otimo .quero comtato com meninas que ja transaram com o pai e pai que ja transaram com a filha ou transam. Quero trocar experiencias contato onzetres .cinco cinco.

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Pela segunda vez eu leio e o tesão é delicioso. ...quem dera uma dessas.

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Acho que poderia. Inventar um nome e não coloca xxx ficou meio sem graça

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Realmente seu conto foi maravilhoso, quero ler todos e outros e se possível com fotos dessa bunda. Adoro filmar e fotografar esses melhores momentos. Caso interessar é só retornar: fotografoliberal@yahoo.com.br

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Novo site galera! Visitem! contos e muita putaria https://kxcontos.blogspot.com.br/

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