Aceitei ser CORNO por AMOR !

Um conto erótico de Richard Vale
Categoria: Heterossexual
Contém 5664 palavras
Data: 11/12/2017 17:10:59

Meu nome é Will. Conheci a Lívia por amigos em comum. Eu sabia que a galera toda passava a rola nela, mas tudo bem, eu tb só queria me divertir. A Lí era muito fogueteira e sabia dar um chá de buceta nos homens. Seu apelido era “brinquedinho de apertar”, pois os machos curtiam passar a mão nela e apalpa-lá sem dó, principalmente quando a encoxavam em algum canto, sem ela apresentar nenhuma reação. Era completa e adorava receber leitinho na boca. Muito insaciável, ela sempre queria mais e mais. Nossa primeira transa que tivemos, foi para mim maravilhosa e inesquecível. Já não posso dizer o mesmo dela, pois desconfio até hoje que ela se decepcionou um pouco com o tamanho do meu pênis. Tenho um dote considerado baixo comparado a média dos brasileiros, além de ser um pouco fino também. Meus amigos eram super mega dotados. Observava uns e outros no vestiário masculino do clube. Às vezes até evitava ficar perto deles, para não sofrer comparações e chacotas.

Comecei a ficar com ela e aos poucos fui me apaixonando. Lívia era baixinha, mas com coxas grossas e malhadas, seios médios e empinados, incríveis. Ela tirava o sutiã e os peitos não caiam, continuavam com aqueles bicos apontando pra frente. Tudo nela era lindo e proporcional. Era muito gata, cabelos pretos um pouco abaixo dos ombros, olhos penetrantes, barriguinha chapada, uma verdadeira Patricinha. Chamava muita atenção dos machos, onde quer que estivesse. Sua postura na cama, era de uma atriz de filme porno. Chupava um pau feito louca, engolindo, babando, cuspindo, para depois sentar em cima e quicar até esfolar a piroca do macho, gemendo de prazer. Escancarava as pernas para receber a pica bem lá no fundo e uma das suas posições mais preferida, era ficar de quatro e receber bombadas na bucetinha e em seu cuzinho. Falava muita putaria e comandava totalmente o sexo. Adorava uns tapas na bunda e levar surra de pica na cara, como toda Vagabunda.

Fiquei desorientado e ao mesmo tempo enfeitiçado. Iniciamos então um romance.

Na época, havia prestado vestibular para administração em uma cidade a 200 km da minha. Lívia também estava tentando uma vaga no curso de Educação Física em nossa cidade. Ambos passamos e começamos um namoro à distância. Consegui um trabalho para ajudar nos custos e estudava a noite. Ela só estudava no período noturno e chegava sempre junto com a mãe, que trabalhava muito como enfermeira e vivia virando plantões. Dona Eliza era viúva e bem liberal. Devido à grande permanência da minha sogra no hospital, minha namorada passava muito tempo sozinha. Diziam que era um rodízio de machos naquele apartamento, o que Lívia acabou me confessando. Depois que começamos o namoro, ela me garantiu que havia parado com aquilo. Difícil foi acreditar, porque durante o dia quando conversávamos por mensagens, de repente ela sumia, demorando pra visualizar o texto e quando respondia, não dava muita atenção. Eu sabia que poderia estar levando chifres, pois em alguns momentos ela me dava indiretas, dizendo que estava carente e precisando de sexo mas eu estava longe. A Lí tinha alguns brinquedinhos de borracha mas gostava mesmo, era de um grande pau de verdade pulsando dentro dela.

Eu continuava a vendo somente aos Sábados e Domingos, quando não estava em período de prova. Daí, ficávamos 15 dias longe um do outro. Íamos ao motel e dava para perceber que sua bucetinha não havia ficado intacta a semana toda. Tinha final de semana que ela não queria transar ou não tinha mais o mesmo pique de antes, dizendo estar cansada.

Cansada de que?

Eu sabia que se quisesse ficar com ela, teria que aceitar aquilo. Eu a amava e precisava segurar nossa relação de qualquer jeito. Já que não estava sendo pelo sexo, resolvi bancar alguns mimos. Ía ao Shopping com ela e pagava suas compras. Eram roupas sempre curtas e decotadas, vestidinhos, mini saias, blusinhas, sapatos e muitas lingeries sexy, que eu acabava nem vendo. Ela torrava o meu cartão de crédito sem dó. Me obrigava a deixar pago cabeleireiros absurdamente caros, pra ficar toda bonita no meio da semana. Aí me mandava fotos do look dela, toda gostosa, e depois sumia do celular.

Como disse anteriormente, resolvi aceitar e bancar esta paixão, por mais fora do padrão que pudesse ser.

No dia dos namorados que caiu numa quarta feira, mandei para ela via Sedex uma

lingerie vermelha super provocante, de presente. A calcinha era minúscula, fio dental atrás, valorizando ainda mais seu enorme e grande rabo, assim como transparente na frente, desvendando sua xoxotinha toda depilada, lisinha. O sutiã também mantinha sua transparência, destacando seus biquinhos rosados. Neste dia nos falamos a noite por telefone e ela me agradeceu muito. Disse que ficou muito gostosa e a estava usando naquele momento. Achei muito estranho, pois era dia normal de aula. Então criei coragem e resolvi perguntar:

- Amor, você tá usando meu presente na aula?

- Claro que não bobinho, hoje não fui na faculdade. Estou esperando uns amigos para uma baladinha. Vamos dançar um pouco.

- Mas no dia dos namorados? Sem mim?

- Puxa Will, ciúmes agora?

- Eu não acredito que você irá fazer uma cena, só porque vou me divertir um pouco. Não seja infantil. Você está longe no dia dos namorados e eu não estou acorrentada a você. Então, por favor, me poupe.

Ela disse tudo isto e desligou o telefone na minha cara. Logo em seguida, mandou uma foto de como estava vestida, mantendo uma cara de brava e fazendo um sinal que eu não sabia ao certo, se era de rock in roll ou aquela tradicional marca de corno.

Lívia estava pronta para o abate. Uma calça de couro preta bem apertada, que me custou uma fortuna, acompanhada de uma blusa de seda vermelha decotada e botas, que dividi em dez pagamentos. Dava pra ver o detalhe do sutiã pelo decote, no mesmo ton da blusa. Seus cabelos estavam perfeitos, lindos e brilhantes. A maquiagem a deixava mais fatal, principalmente o rímel que destacava ainda mais seus olhos de felina, assim como o baton vermelho deixando-a com um bocão delicioso.

Logo que acabei de analisar a imagem, tentei um novo contato, mas só dava caixa postal. Minha namorada havia desligado o celular. Entrei em pânico, imaginando que ela daria para algum macho na noite do dia dos namorados. Minha barriga começou a doer, meu coração a bater mais forte e meu pau ameaçou uma ereção. Me senti estranho e corri para o banheiro da faculdade. Lá, me tranquei e vi que minha cueca estava toda melada. Então tive a certeza que naquele momento eu me encontrava excitado e me masturbei, pensando em Lívia sendo abusada por outro homem. Eu via nitidamente a calcinha dela jogada no chão, enquanto o macho bombava seu enorme caralho na xoxotinha da mulher da minha vida. Gozei feito um animal e nem voltei para a aula. Fui embora pra casa, a fim de tentar um contato com a minha namorada. Liguei diversas vezes, até as 4h da manhã, quando adormeci. Acordei atrasado para o trabalho e no meio do caminho liguei novamente para Lívia. Desta vez tocava, tocava e ela não atendia. Parecia que eu estava num pesadelo e meu pinto não parava de melar. Cheguei na empresa e fui advertido verbalmente pelo meu chefe. Baixei minha cabeça e fui para as minhas funções. Quando eram 13:30, recebi uma mensagem da minha namorada me perguntando se eu havia ligado pra ela. Respondi que sim e estava muito preocupado. Ela me tranquilizou, dizendo que estava tudo bem com ela e que havia tido o melhor dia dos namorados da sua vida. Pedi explicações e ela me lembrou que não me devia nenhuma. Me deixou na dúvida sobre a possível traição.

Eu fiquei na minha e não toquei mais no assunto, deixando a vida seguir.

No final de semana quando voltei pra minha cidade, fui direto ver Lívia. Achei que ela poderia estar me esperando, já que não havíamos nos visto no dia dos namorados. Pensei também o que ela me daria de presente. Era uma hora da manhã de Sábado. Sua mãe estava em casa de folga, ainda acordada. Ela me disse que Lívia havia chegado da faculdade, tomado um banho, trocado de roupa e por fim, saído com um amigo, não dizendo que horas voltaria. Pedi para que me deixasse esperando sua filha, pois estava morrendo de saudades. Ela deu um leve sorrisinho meio sem jeito e permitiu que eu aguardasse na sala, sentado no sofá. Logo pediu licença e foi dormir. Fiquei ali por horas. Liguei varias vezes para a Lívia, ouvindo sua voz na caixa postal. Peguei no sono e acordei com a sua voz me chamando. Quando me recompus, olhei no relógio e eram seis horas da manhã. Levei uma bronca dela por estar ali. Ela me disse que não havíamos marcado nada e que o combinado era nos vermos somente aos Sábados a noite e Domingos. Em nenhum momento mostrou carinho por mim, me acusando de estar sufocando ela. Logo eu, que ficava a semana toda longe, estudando e trabalhando para pagar as suas contas. Lívia me mandou embora, pois estava cansada e queria dormir. Não tive coragem de perguntar onde ela estava até àquela hora, ainda mais acompanhada de um homem. Só observei que ela estava com o cabelo todo bagunçado e sua roupa toda desalinhada, como se tivesse brigado com alguém. Fui para casa e combinamos de almoçar.

Confesso que me masturbei três vezes até a hora do almoço, pois tinha certeza que minha namorada havia passado a noite no motel com algum amante. Não conseguia conter minhas ereções, quando pensava nesta possibilidade. Somente a punheta me acalmava. Passei meio dia na casa de Lívia e fomos ao Shopping. Ela estava mais amigável e me pediu desculpas pelo seu comportamento de cedo. Disse que havia ficado assustada com a minha presença e que tinha sido injusta comigo, garantido que a noite me compensaria. Me deu um beijinho singelo e partimos. No caminho, me fez parar no Salão e deixar pago três seções de beleza, sendo cabelo, manicure, depilação e massagem. Passei meu cartão e me assustei com o valor, pois já estava atolado em dívidas. Saímos dali e fomos almoçar. Sua fome estava realmente grande, o que me chamou a atenção. Lívia disse que ultimamente estava gastando muita energia e isto vinha lhe abrindo o apetite. Ficou no ar o que ela estava fazendo tanto, para lhe deixar faminta. Eu sabia muito bem o que poderia estar acontecendo e isto estava mexendo comigo.

Depois do almoço, ela me pediu um vestido que estava namorando fazia tempo. Sua carinha e seu biquinho me hipnotizaram, ao ponto de ceder a mais um capricho da minha namorada. O tal vestido era realmente fascinante na mesma proporção que caro. Era todo transparente, curto e com um “indecente” decote nas costas que ia até a bunda. As aberturas laterais, deixavam os seios quase amostra. O decote da frente valorizava todo o colo, indo até um pouco abaixo dos peitos lindos e durinhos de Lívia. Suas grossas e maravilhosas pernas ficaram expostas e sua bunda, mais volumosa pelo corte perfeito da peça. Tive que dividir o vestido em 8 vezes, rezando para conseguir pagar. Saímos dali e a deixei em casa. Aproveitei e fui rever a galera do futebol. Lá estavam todos e após uma partidinha, ficamos bebendo e ouvindo as histórias dos garanhões de plantão. Eu não parava de pensar na minha namorada, apostando numa noite maravilhosa que teria com a mulher da minha vida. Ficava imaginando Lívia, naquele horário, no salão de beleza se preparando e nela dentro daquele vestido, só pra mim.

Cheguei na casa de Lívia as 21h, conforme combinado. Quando ela saiu, vi que não estava com o vestido que comprei, nem mesmo com o cabelo tão arrumado e maquiada, do jeito que ela havia ficado na foto que me mandou dias atrás. Sem duvidas não havia usado uma das sessões, que eu tinha deixado pago para ela no salão. Estava com uma calça jeans, blusinha tipo cacharrel e sapato alto que usava sempre comigo. Mesmo assim, estava linda com certeza. Era impossível, mesmo sem estar tão produzida, minha namorada ficar feia. A beleza estava nela, mesmo ao natural. Ela entrou no carro e nem me beijou, dizendo que não queria borrar o baton. Perguntei sobre o vestido e ela me disse que estava guardado para uma ocasião especial. Puxa, pensei que aquele nosso momento poderia ser uma ocasião especial, já que estávamos comemorando, atrasado, o nosso dia dos namorados e eu ainda não havia ganhado presente. Fomos jantar e depois para o motel. Chegando lá, ela me sugeriu a suíte master, dizendo que era linda e que havia sido lançada esses dias, praticamente zerada. Como assim, linda e lançada esses dias? Nós nunca tínhamos ido naquele motel. Fiquei intrigado e já dentro da Suíte, não aguentei e perguntei:

- Amor, você já veio neste motel?

- Sim querido, antes de nos conhecermos.

- Mas você disse que a Suíte era linda e que havia sido inaugurada esses dias. Como assim?

Pronto, porque eu entrei neste assunto. Ela ficou brava e me mandou sentar. Disse que eu fazia muitas perguntas e quem quer saber de tudo, tem que estar preparado para ouvir tudo.

Eu, sinceramente, não tinha esta certeza. Não sabia se estava preparado para ouvir a verdade, porém se havia começado o jogo, não poderia voltar atrás. Comecei minha tortura perguntando se ela estava saindo com alguém.

- Amor, você sabe que eu adoro sexo. Não sei viver assim, com você longe a semana toda. Quando nos conhecemos você sabia que eu era uma putinha e pra você estava ótimo. Eu te prometi que não teria mais ninguém, mas não aguentei. To saindo com o Carlão. Ele tem me feito companhia na sua ausência e vem cuidando da minha carência. Achei que você não ficaria tão magoado se fosse com um amigão seu. Foi com ele que comemorei o dia dos namorados. Viemos pra cá e transamos a noite toda. Ele adorou o presente que você me deu e elogiou o seu bom gosto. Me fez dançar pra ele, me mandando tirar devagar cada peça da lingerie. Foi muito excitante.

Eu estava sentado na beirada da cama, ouvindo tudo aquilo de cabeça baixa. O Carlão é meu amigo de infância, que eu havia apresentado a ela no início do namoro. Na oportunidade estávamos num churrasco da turma do futebol. Carlão era o craque do time, centro avante alto e bem forte. As menininhas viviam cercando ele e o mesmo passava vara em todas. Por falar em vara, só pensava na minha amada levando rola do Carlão.

Após o futebol, no vestiário, a galera sempre tomava banho e o Carlão era o mais exibido. Ficava lá pelado, como aquela tromba balançado pra lá e pra cá. Sua pica era enorme, muito grossa, cabeçuda, lotada de veias e acoplada num saco escrotal de macho alfa. A impressão que eu tinha, era que aquilo pesava uns 3kg. Como uma mulher poderia aguentar tudo aquilo dentro dela?

Perguntei: - Porque o Carlão?

Ela riu e me respondeu o que eu já desconfiava. Carlão era lindo, pauzudo, voz grossa e dominadora, musculoso e tinha uma pegada maravilhosa. Metia muito e não tinha dó dela, a tratando como uma putinha safada. Socava e socava, a fazendo gozar horrores. Completou dizendo que Carlão era o sonho de consumo de qualquer mulher. Que ele vivia cantando ela na minha frente e eu nem reparava. Nos churrascos, ele passava a mão nela e eu nem percebia. Aquele jogo de sedução foi deixando-a maluca, até que acabou cedendo.

Resolvi ir mais a fundo aos detalhes. Ela não me poupou e me chamou de corno pela primeira vez

- Você é muito corno né?!

- To falando pra você que to te chifrando com o seu amigo cavalo, e você quer saber mais?

- Então vem aqui me chupar, que te conto tin-tin por tin-tin.

Não sei o que me deu. Depois que ela tirou toda a roupa, deitou na cama e abriu as pernas, eu cai de boca na sua bucetinha lisinha, sem nenhum pelo. Estava há dias sem ver aquela maravilha e pude observar algumas mudanças. Parecia estar mais gostosa, com os lábios vaginais um pouco mais ressaltados. Talvez estivesse mais inchados, devido a surra que ela vinha levando da pica do Carlão. Minha língua a penetrava com mais facilidade, pois estava arrombadinha. Lívia me pegava forte pelos cabelos e enquanto esfregava sua xaninha na minha cara, ia me castigando com palavras. Me contava tudo o que estava acontecendo entre ela e seu amante. Disse que na noite anterior, ele havia castigado muito a bucetinha dela. Nesta hora lembrei do Carlão, falando à tarde na roda da cerveja depois do Fut. Ele se gabava, dizendo que estava socando pica numa putinha e que ela namorava um cara. O pessoal ria e o incentivava a continuar comendo o namorada do corno. Eu, sem saber que esse corno era eu, também entrava no jogo e dava corda. Falava pra ele botar o chifrudo pra chupar pau por tabela. E eu estava ali, fazendo exatamente o que desejei. Chupava a bucetinha da minha namorada, que estava sendo fodida a semana toda pelo meu amigo, principalmente na noite passada enquanto eu a esperava, dormindo no sofá da sua casa.

Não sei se era da minha cabeça ou não, além do chifre, comecei a sentir um sabor estranho. Talvez fosse o da pica do Carlão e um resquício de gala que saiu junto a sua lubrificação. Foi aí que a ficha caiu e perguntei se eles estavam usando camisinha. Lívia riu e me disse que não. Carlão, recentemente, havia doado sangue junto com a galera do futebol para uma ação entre amigos, e a sorologia havia vindo toda negativa. Como ele só estava transando com ela e ela só comigo, as vezes, e ainda só com camisinha, não havia necessidade dos dois se privarem do sexo livre.

Livia me garantiu que as coisas continuariam assim, ou eu cairia fora. Como disse anteriormente, eu amava aquela mulher e morria de medo de perdê-la, então resolvi aceitar tudo.

Enquanto ela continuava falando das noites que estava tendo com ele, eu ia chupando o resto e manipulando meu pinto que explodia de tesão. Lívia via aquilo e me estimulava a continuar lambendo sua xaninha, que era agora o brinquedinho do Carlão, enquanto me masturbava. Depois de quinze minutos assim, acabei gozando na minha mão. Ela caiu na gargalhada e me chamava de Corno Punheteiro. Não me deixou sair da posição até fazê-la gozar com a minha boca. Depois fomos embora, pois ela ainda estava cansada do encontro com o meu amigo. A minha noite havia terminado assim, humilhado e sem ao menos penetrar a minha namorada. Paguei a suíte e fomos embora. Ao deixar Lívia em sua casa, ela me deu um beijo e me elogiou pela compreensão. Disse que gostava muito de mim e o que sentia pelo seu amante, era somente amor de pica. Ela precisava de algo grande e grosso dentro dela e um homem que a tratasse como uma Puta Vadia. Eu era romântico e estava longe de lhe dar este prazer. No outro dia, voltei para a cidade onde estava morando e nem cheguei a vê-la. Precisava pensar em tudo o que havia acontecido, com a certeza que não a deixaria. Liguei para a Lívia segunda, terça e quarta, sem sucesso. Ela não atendeu nenhuma das minhas chamadas e nem respondeu minhas mensagens, só dando sinal de vida na quinta à noite quando me mandou uma foto toda produzida. Ela usava o vestido novo que comprei e havia ido ao cabeleireiro, o mesmo que eu já tinha pago. Ela estava um arraso. Junto com a imagem veio uma mensagem que dizia: #partiulevarpicadomacho, se referindo ao Carlão. Entre parênteses ela completava: (Obrigada amor, pelo patrocínio). Fiquei atônito com a sua postura e nem tive reação de responder. Simplesmente me masturbei por horas, imaginando os dois juntos e como o meu amigo a estaria tratando. No dia seguinte, na hora do almoço, liguei para minha namorada e sua mãe atendeu dizendo que ela ainda estava dormindo. Na certa havia dado à noite toda. Deixei um recado e fiquei esperando seu retorno. Ele aconteceu só a noite quando eu estava em aula. A mensagem dizia: Meu corninho me ligou? To muito cansadinha. Carlão acabou comigo. To toda inchadinha e um pouco dolorida com os tapas que levei nas nádegas e na cara. Foi uma noite maravilhosa. Queria que você estivesse lá para cuidar de mim, depois da surra de pica que levei. Seu amigo estava um animal. Gozou tanto na minha xoxotinha, que estou até agora vazando. No final, ele me colocou pra mamar sua piroca e me deu o leitinho da manhã.......rs.

Respondi que estava com saudades e chegaria no dia seguinte, após o almoço, pois tinha um trabalho para colocar em dia. Lívia disse ter um pedido a me fazer, mas teria que ser pessoalmente. Me colocou a par de que sua mãe dobraria o plantão no hospital e Carlão passaria a noite com ela, no seu apartamento e em sua cama de casal. Lívia me disse que era bom mesmo nos vermos só a tarde, pois com certeza estaria cansada. Depois da notícia, tentei outro contato, mas ela já havia desligado o celular. Eu teria mais uma noite intensa de punheta.

Quando cheguei, fui direto vê-la e saber qual era o pedido. Fiquei surpreso com a sua recepção. Ela me deu um beijo de língua, super demorado, me pegou pelas mãos e me levou correndo para o seu quarto. Minha sogra só chegaria a noite. Continuou a me beijar e eu pude sentir, com certeza, o sabor de pica na sua boca. Como ela estava somente de roupão, tirou e ficou totalmente nua. Me jogou na cama e sentou na minha cara. Começou a rebolar sua bucetinha na minha boca e do nada, quando eu estava com a língua dentro dela, veio um líquido viscoso com um sabor e odor muito forte, quase ácido. Ela começou a rir, enquanto me dizia para saborear a porra do meu amigo, que havia acabado de ir embora minutos antes de eu chegar. Tentei sair de baixo dela, mas ela me travou com as pernas envolvendo minha cabeça. Fui obrigado a receber a gala do Carlão em minha boca e engolir uma parte. Na hora fiquei bravo e quis levantar a voz pra Lívia, mas levei um tapa na cara que me calou. Ela me lembrou que eu havia aceitado a situação e agora não tinha direto de reclamar. Ameaçou terminar comigo e me deixou em pânico. Me ajoelhei aos seus pés e implorei para ela não acabar com o nosso namoro. Ela disse que só voltaria atrás da sua decisão, se eu lhe desse meu cartão de crédito e a senha para que ela lhe comprasse uns mimos. Não aguentava mais pedir as coisas para mim. Ela queria ter autonomia para comprar o que quisesse e pagar algumas despesas pessoais, sem eu ter que estar junto.

Na hora do desespero, cedi. Lhe dei meu cartão e a senha. Pedi para que ela não gastasse muito, pois o meu salário era contado. Além do mais, eu ainda estava pagando as últimas compras dela. Lívia me agradeceu e em troca, permitiu que eu fizesse amor com ela. Já fazia um tempinho que não a comia. Ela pegou uma camisinha na bolsa e me deu. Quando a penetrei, senti a diferença. Sua buceta estava mais larga e profunda. Meu pinto praticamente dançava dentro dela. Lívia ria e me humilhava.

- Vai amor, põe logo.

- Cadê o seu pinto?

- Não to sentindo ele.

- Você já entrou em mim?

- Só estou sentindo uma coisinha me fazendo cócegas.......kkkkkk.

Eu ia me esforçando ao máximo e nada dela gemer de prazer. Lívia só ria comigo em cima dela, no papai mamãe. Ela ia dando tapas na minha bunda, me mandando comê-la como um homem de verdade. Devido sua xota ainda estar toda gozada do Carlão, meu pau as vezes escorregava e saia de dentro dela. Eu via sua buceta toda ensopada de esperma, o que me deixava mais excitado. Não demorou para eu encher a camisinha com a minha porra. Lívia mais que depressa, saiu de baixo de mim como dando graças a Deus. Foi se limpar me deixando jogado em sua cama. Quando ela voltou, praticamente me mandou embora dizendo que precisava descansar. Eu nem pude ir ao banheiro. Só deu tempo pra tirar a camisinha toda suja do meu pinto e colocar a roupa. Parti, levando o preservativo na mão até chegar ao carro. Lá não achei lugar para jogar e não quis descartar no meio da rua. Assim fui segurando aquilo, enquanto dirigia, até chegar na casa onde morava com os meus pais e jogar no lixo.

A noite liguei para o celular da minha namorada, mas ela não atendeu. Então tentei o fixo e minha sogra já estava em casa. Ela me disse que a Lívia havia saído, que iria ao Shopping fazer umas compras e depois se encontraria comigo. O engraçado é que não havíamos combinado nada e ela não respondia minhas mensagens. Na décima tentativa em ligar, ela me atendeu rindo e conversando com alguém. Quando perguntei com quem ela estava, me pediu um minuto e passou o telefone. Uma voz grossa que identifiquei na hora ser a do meu amigo, me falou:

- E aí meu brother, tudo bem?

- Poxa, eu e a galera ficamos lhe esperando hoje à tarde no futebol. Deu cano, né?!

- A Lí me disse agora porque você furou. Ficou ocupado, né seu safado?!......rs.

- A gente tá saindo do Shopping, indo para um barzinho.

- Quer ir?

Fiquei sem ação e disse estar um pouco com dor de cabeça. Pedi para falar com a minha namorada e ele se despediu, passando o telefone para ela.

- Diga amor, tem certeza que não quer ir com a gente?

- Vamos nos divertir muito.

- Viu, comprei umas besteirinhas que estava precisando. Você não se importa, né?

- Só uma coisinha ficou um pouco cara. Um conjuntinho de lingerie com espartilho, muito sexy. O Carlão me ajudou a escolher. Ele é um fofo. Depois te mando uma foto.

- Me lembrei de você e comprei uma lembrança. Foi sugestão do seu amigo. Um avental de churrasco com a foto de um boi na frente. Achei a sua cara. Ainda passamos naqueles quiosques que bordam nomes em bonés, e mandamos personalizar com o seu nome. Carlão me disse que depois do futebol, você é quem está sempre no comando da churrasqueira. Falou que esta tarefa sempre fica para o mais ruim do time. Oh dó......kkkkkkkk.

- Achei que você fosse ruim somente numa coisa. Vejo que não.....kkkkkk.

- Você tem certeza que não quer ir com a gente pro barzinho?

- Não, obrigado. Estou com dor de cabeça.

- Esfrega gelol na testa, que alivia....rs. Só cuidado para não furar a mão...rs.

- Como diz o ditado “Quando casar, sara”, ou não né?!.....rs

Com esta humilhação final, Lívia se despede e desliga o celular. Fico em casa sozinho na noite de Sábado.

Mais ou menos 1h da manhã, começo a receber imagens sendo enviadas do celular do Carlão. Ao baixá-las, vejo que são da minha namorada, vestida com a lingerie nova que havia comprado. Era toda branca, com uma calcinha minúscula e um sutiã meia taça. O espartilho dava um ton realmente sexy e provocante. Lívia fazia varias poses que me deixaram de pau duro. A mais perversa, ela estava de quatro na beirada da cama, com o bundão todo empinado fazendo o fio dental da calcinha sumir. A puta olhava pra trás com aquela cara de “ Eu quero rola “, para o meu amigo. Em seguida, ele manda uma selfie com ela na mesma posição, onde ele me mostrava a língua e fazia o sinal característico do que realmente eu era (corno manso). A última imagem que recebi, duas horas depois, foi de Lívia já sem nada, somente vestida com o tal avental que havia me comprado, com a rosto todo encoberto de porra. Sua boca estava aberta, com a língua pra fora, também toda com vestígio de gala. O olhar que ela fazia, me dizia muito. Parecia estar me falando “Olha seu chifrudo, a cara da sua namorada toda lambuzada de esperma. Você é um trouxa que deixa seu amigo pauzudo me comer. Sou a putinha do Carlão”.

Vendo aquela imagem, gozei com apenas meia dúzia de esfregadas no pinto.

Já recomposto, observei bem o avental e me senti humilhado. O meu nome bordado estava acima da foto de um boi com imenso chifre, exatamente como ela havia me dito. O meu receio era a galera do Fut desconfiar de alguma coisa, pois o meu presente estava bem sugestivo, quase explícito.

No domingo à tarde, antes de ir embora para mais uma semana, passei na casa de Lívia para me despedir. Não tocamos no assunto da noite passada. Ela me mostrou o que havia comprado pra ela. Foram dois micros bikinis cortininha, uma mini saia, dois shortinhos super curtos, duas blusinhas e a tal lingerie. O meu avental, ela disse ter colocado para lavar, pois meu amigo havia sujado um pouco ele. Lívia me abraçou e me deu um beijo de língua. Disse que eu era muito bonzinho e que ia cuidar bem do meu cartão de crédito. Fui embora preocupado de como as coisas estavam tomando o seu rumo. Durante a semana, não parava de rever suas fotos e sempre acabava gozando na última.

Como já disse varias vezes durante este relato, eu tinha que aceitar. Lívia era a mulher da minha vida e eu estava apaixonado.

Ela continuava comprando varias lingeries com o meu cartão, sem ao menos me deixar vê-las. Dizia que eram todas para usar com o seu amante. Não se importava mais em me humilhar em público, me chamando de manso toda hora. Até mesmo nos churrascos com a galera. Qualquer fora que eu dava, por exemplo, deixar a carne passar um pouco do ponto, ela dizia: - Mas é um manso mesmo! Nem churrasco sabe fazer direito. A galera ria sem parar, até mesmo Carlão, que não tentava mais disfarçar ser o macho comedor da minha namorada.

O nosso caso durou quatro anos, com ela me traindo. Minha fama de corno aumentou muito entre meus amigos e os dela. Quando me formei na faculdade e voltei a nossa cidade, para finalmente dar mais atenção a ela, Lívia terminou comigo. Antes tivemos varias DRs, sempre partindo dela, dizendo que nossa relação estava desgastada, que eu estava chato e não suportaria me ter todos os dias no pé dela. O engraçado é que ela passava quase todos os dias com o Carlão, quero dizer.....noites.

Transavamos quase nada e quando acontecia, ela reclamava que o meu sexo era muito fraco. Ela me sugeriu cultivarmos uma amizade, então terminamos e cada um partiu para o seu lado. Fiquei tão transtornado que mesmo pegando meu cartão de volta, esqueci de mudar a senha. Lívia efetuou várias compras nele pela internet, mesmo depois de ter me dado um pé na bunda. Foram roupas, peças íntimas, sapatos, joias, artigos de sexy shop e até uma cama box super king, para substituir a dela já muito usada, de tanto dar a buceta para os machos.

Mandei varias mensagens pra ela, puto da vida. Ela respondeu, que como eu fui frouxo de bancar ela durante o namoro, ela achou que eu seria trouxa de continuar mimando ela depois. Fiquei louco da vida e a xinguei de puta, de

vadia, vagabunda.......etc, despertando-lhe a furia . Ela me chamava de corno manso, pinto pequeno, broxa, chupa porra, inútil, entre outros. Me confessou que nos quatro anos que estivemos juntos, não me traiu só com o Carlão. Que na verdade eram orgias organizavas por algumas amigas dela. Ela levava varios machos para o AP dela, sempre uns 7 ou 8, às vezes amigas também, todos da faculdade. Carlão sabia e as vezes participava, principalmente quando tinha outras meninas no lance. Ela ainda deu para alguns amigos meus e três professores da faculdade, em troca de boas notas. Eles iam la, sempre no período da tarde, e se divertiam passando a rola nela, até ela cansar. Enquanto isto meu chifre crescia no trabalho. Lívia continuou sua revelação, dizendo que nas festinhas de orgia, ela e mais duas amigas eram abusadas pelos machos. O jogo era deixá-las nuas e de joelhos, totalmente vendadas. Elas chupavam os paus dos caras e tinham que adivinhar de quem era a pica, que cada uma estava mamando naquele momento. A menina que errasse, levava tapas na cara e era colocada de quatro para o castigo. O cara dava dez bombadas fortes, até o útero, e a garota punida tinha que contar alto cada estocada. A galera ia batendo palmas e incentivando o macho a socar mais forte. Se a garota acertasse ela era premiada com um biscoito, feito uma cadela em treinamento. Lívia revelou que adorava esse jogo e chupava o pau de todos os garotos que estavam na festa. Levou muitos tapas na cara e muitas bombadas. Contou varias vezes até dez. No final, todos transavam e a meninas saiam cheias de porra.

Continuei xingando-a, enquanto ela ria e falava que eu não precisava mais ir buscar algumas roupas que eu tinha esquecido no quarto dela, porque ela já estava usando-as para limpar as marcas de gala que os machos dela deixavam pela casa. Fiquei tão

humilhado com aquelas palavras, que nem consegui reagir. Foi meu último contato com ela e hoje tenho até medo de encontrá-la na rua, não sei porque.

Desde o início, sabia que não seria fácil lidar com ela, pela sua forte personalidade. Também não está sendo fácil esquecê-la, pois a amo muito!

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Comentários

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Escrotidão, abaixo de crítica negativa.

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Me identifiquei mto com a historia. Nota 10!

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Adorei adorei! namorado frouxo de pinto pequeno tem que ser tratado assim!!!

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Li pela qualidade do texto, pois tava na cara desde o início como seria o desfecho. Até esperava uma surpresa diferente no final. Conto elogiavel. Em momento algum o autor tenta ludibriar o leitor de alguma mudança de rumo

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