A batida de carro e a ex aluna com piercing no mamilo

Um conto erótico de Aladdin
Categoria: Heterossexual
Contém 1948 palavras
Data: 12/12/2017 19:43:57

As coisas são realmente engraçadas na nossa vida, né? O que pensamos que é uma coisa péssima, pode nos deixar em belas e deliciosas situações.

Esses dias eu estava muito bem, andando pelo meu bairro na cidade do Rio de Janeiro, quando por um descuido, um aloprado no sinal acabou soltando o pé da embreagem e bateu na lateral do meu carro, amassando parte da lateral do lado esquerdo.

Imaginem como fiquei! Saí do carro meio revoltado e fui ver o estrago. Não tinha sido uma batida forte, mas amassou um pouco meu carro. Era um senhor de uns 70 anos, com cara de assustado me pedindo muitas desculpas.

Disse a ele que isso é coisa que acontece e ele veio logo me dando um cartão do seu consultório de odontologia e se identificando como dentista, afirmando que pagaria o que fosse necessário para que pudesse resolver o estrago que havia feito no meu carro.

O agradeci e me despedi após trocarmos telefones de contato.

Saí dali meio aéreo, pensando no que iria fazer em seguida. Peguei o 0800 do meu seguro e fui informado que deveria ir até uma loja autorizada do seguro para a avaliação do carro, com fotos, documentos e toda aquela burocracia chata que sempre temos que fazer.

Chegando à loja, havia duas meninas, uma moreninha e uma oura loirinha e antes mesmo de eu sentar para aguardar o atendimento, a moreninha falou para a loirinha que teria que ir à rua e que logo voltaria.

Sentei para ser atendido e de frente tive uma visão melhor da moça que me atenderia: Uma jovem no auge de seus 24 anos (soube depois) com um belo cabelo loiro que passava dos ombros, um olhar de menina sapeca e o que me atrai demais numa mulher: um belo sorriso com aparelho.

Quer me matar de tesão, é ver uma mulher dando um sorriso metálico. Pode parecer loucura, mas isso me atrai.

Mas o que foi mais legal, foi que quando cruzamos o olhar, foi um sorriso tão espontâneo e eu fiquei feliz em ver que a conhecia.

Eu sou professor e ela tinha sido minha aluna no último ano do ensino médio. Tinha tido contato razoável apenas na sala de aula, por apenas um ano e quando ela saiu da escola, perdi o contato. Isso tinha sido há uns três anos e agora ela estava ali, na minha frente, me ajudando.

Expliquei a minha situação e ela me disse que o procedimento era bem simples. Ao sairmos da loja em direção ao carro, começou um tiroteio louco e uma perseguição logo em frente de onde estávamos. A primeira reação foi de correr de volta para a loja e fechar a porta de vidro e a de ferro que tranca toda a loja. Ou seja, estávamos ilhados ali.

O silêncio se fazia presente, ambos estávamos com o coração batendo forte e esperando para ver o que ia acontecer.

Imaginem o susto, caro leito, quando o telefone da loja toca em meio àquele silêncio?!

Ela atendeu e era a sua colega que havia saído há pouco tempo, dizendo que todos os

comércios e as lojas deveriam permanecer fechadas, sob ordens dos policiais que passaram.

Fazer o que, né? Moramos no Rio de Janeiro.

Certificamos-nos que realmente havíamos trancado bem as duas portas e ela me convidou

para o cômodo que fica logo mais adentro da loja, cômodo esse que tem um sofá, uma

geladeira, um micro-ondas e um banheiro das meninas.

Mesmo que já tivéssemos tido um contato de aluno/professor, éramos como estranhos ali

naquela pequena sala, mas em situações como essa qualquer um acaba ficando mais próximo,

concorda?

Começamos conversar e eu percebi que os mamilos dela estavam rijos, e eu não consegui

disfarçar de olhar. Ela percebeu e na hora ficou vermelha. Eu pedi desculpas pela indiscrição,

mas ela logo se justificou, dizendo que isso acontece quando está excitada ou nervosa com a

situação.

Eu só percebi depois que falei que era uma pena estar assim pela segunda opção. Ai que ela

ficou mais vermelha, mas notei um breve sorrisinho quando abaixou a cabeça.

Nesse momento eu já estava excitado e cheguei mais perto no apertado sofá de dois lugares.

No momento de excitação, os pensamentos começam a ficar meio loucos e a razão já não fica

em primeiro lugar e eu perguntei se poderia pedir uma coisa a ela.

Ela olhou nos meus olhos e disse:

- Pedir o que, professor?

Esse “professor” no final veio carregado de malícia no ar e eu não hesitei:

- Quero te pedir um beijo! – Respondi

Ela me olhou e eu não dei tempo de pensar. Aproximei meu rosto do dela e a boca foi direto

na dela.

Querido leitor, há quem beije bem, quem beije mal, quem beije mais ou menos, mas só de

lembrar aquele beijo, digitando nesse momento, eu fico absurdamente excitado, pois foi um

beijo de entrega, um beijo apaixonante, um beijo molhado e quente.

Bem... As bocas coladas, a respiração ofegante, eu coloquei minha mão na nuca dela e senti

que todo o corpo se resetou, ela tremeu e se arrepiou na hora.

É algo incrivelmente natural. Quando nos demos conta, ela estava deitada no sofá, comigo por

cima, sem parar de beijar.

Os beijos estavam ficando mais quentes e eu mais excitado que nunca. Entre um beijo e outro

ela só repetia entre gemidos:

- Que loucura, professor! Que isso que tá fazendo comigo?!

A camisa com a logomarca do seguro já estava enrolada no pescoço e a mão soltando o encaixe do sutiã, atrás das costas.

A boca só desencostou da dela, quando tirei o sutiã e a língua foi direto no mamilo. Fiquei maravilhado quando vi que no mamilo esquerdo, havia um piercing. Fui chupando e mordiscando os mamilos por uns minutos enquanto as mãos dela acariciavam minha nuca e quando não estava gemendo, tava me chamando de: “Meu professor gostoso”!

Fiquei chupando aqueles mamilos que estavam rijos de tanto tesão, enquanto ela apenas gemia e acariciava minha cabeça, me causando arrepios pelo corpo.

Fui descendo com os beijos pela barriga, até chegar à calça dela. Olhei nos seus olhos, bem fundo, e vi que ela devolveu o olhar, fechou os olhos por uns segundos e soltou um suspiro longo, enquanto levantava o quadril, como uma forma de me ajudar a tirar aquela calça social preta coladinha no corpo quente naquele momento.

Quando tirei a calça, a calcinha que surgiu, mostrava que ela realmente não estava preparada para um encontro desse tipo, a julgar inclusive, pelo suspiro que deu antes de permitir que eu lhe retirasse a calça. Era uma calcinha linda, de pano bem levinho, de cor cinza, bem clarinho, mas bem linda e que guardava algo que eu estaria prestes a desfrutar naquele momento. A frente da calcinha logo denunciou o que ela estava sentindo no momento. Estava molhadinha na frente, o que indicava o tesão no momento.

Terminei de tirar a calça, e coloquei a calcinha de lado, revelando uma bucetinha perfeitamente depilada e muito cheirosa, onde escorria levemente um melzinho, convidativo à minha boca naquele momento.

Fui beijando o interior das coxas, alternando com mordidinhas, e chegando perto daquela gruta cheirosa e linda.

Encostei a boca naquele grelo que estava durinho e parece que ela teve um choque no contato da língua com o clitóris.

Ela se tremeu toda, o que só me incentivou a continuar naquilo.

Quem é homem, sabe e gosta de agradar uma mulher, sabe que o oral é fundamental. Eu faço por que gosto e muito disso. Sentir tudo aquilo na minha boca, poder sentir o prazer escorrendo, e você lambendo tudo aquilo, me deixa com tesão e fico de pau duro só de lembrar.

Continuei fazendo movimentos com a língua, e mordia de vez em quando, só vendo ela se contorcendo. Acelerei com movimentos circulares e quando eu senti que ela estava quase gozando, eu tirei a boca, pra total desespero dela, que tentou colocar a mão pra se masturbar, mas eu não deixei. Subi e beijei de surpresa aquela boca, pra ela sentir o sabor dela na minha cara toda molhada.

Voltei e continuei chupando aquela buceta gostosa, ora enfiando a cara toda, ora chupando só a ponta do grelo.

Continuei assim, até novamente parar quando estava prestes a gozar, mas dessa vez eu parei por alguns segundos, por que eu já havia tirado a calça e colocado a camisinha sem que ela

visse e estava com meu pau latejando, pronto pra entrar em ação e nela. Quando senti que ela estava pra gozar, eu levantei do chão e mesmo com a calcinha ainda de lado, coloquei até o fundo de uma única vez, forte e gostoso, onde entrou fácil, devido à lubrificação que estava no momento. Ela gritou alto, se entregando num gozo com espasmos e risos, enquanto eu continuava socando firme nela.

Ela continuou tremendo muito enquanto eu continuava metendo firme, até que ela pediu pra parar, pois estava sensível demais. Eu tirei de dentro dela e sentei no sofá ao lado dela, terminando de tirar a calcinha dela, tirando a minha camisa e a dela, que ainda estava enrolada no pescoço.

Ela veio me beijando gostoso, dizendo que aquilo era a maior loucura que ela tinha feito, mas que estava adorando.

Ela veio sentando por cima de mim, agora completamente sem roupa e colocando aqueles seios enormes e firmes na minha cara, enquanto ajeitava meu pau pra ela sentar. Agora, era ela que estava comandando.

Adorei aquilo!

Ela veio sentando devagar, subindo e descendo cada vez mais até o fundo. Quando encostou até o final, senti seu colo encostando no meu e ela começou a rebolar, com as mãos nos meus ombros, olhando diretamente nos meus olhos. Uma delicia só de lembrar.

Começou a quicar no meu colo, gemendo forte enquanto as mãos apertavam sem que ela visse, meus ombros e pescoço.

Aquilo estava demais.

Aproximei dela e beijei aquela boca quente e selvagem, e isso só a incentivou a meter mais rápido.

Acelerou os movimentos e eu estava com meu pau com o dobro da grossura, inchado e pronto pra gozar. Ela sentiu isso e disse pra eu esperar, pois iria gozar de novo.

Ela subiu o corpo e eu fui metendo forte, enquanto mordia forte o mamilo esquerdo dela, brincando com o piercing na boca com a língua, e ela gemendo forte. Quando eu não estava mais aguentando, soquei fundo e senti meu pau jorrando na camisinha, e ela desabando no meu colo, pois gozou quando sentiu que eu estava gozando também. Fui uma loucura aquilo.

Ela ficou mais uns minutos no meu colo, enquanto nos íamos nos recompondo e o telefone da loja tocou, nos despertando daquele transe louco e gostoso.

Era a outra menina do trabalho dela, dizendo que tudo já havia acabado, os tiros haviam cessado e que ela estava voltando para a loja. Foi ai que nos demos conta do tempo que passou. Quase 1 hora que estávamos nos pegando.

Fui rápido ao banheiro, limpei o rosto, lavei as mãos, vesti a roupa e deixei que ela fizesse o mesmo. Ela se limpou rápido, vestiu a roupa, usou quase um frasco inteiro de bom ar na salinha, pra tentar afastar o cheiro de sexo, abriu e deixou bem escancaradas as portas. Me sentei no lugar do cliente e fizemos o procedimento normal do seguro. Quando a menina chegou, eu já estava indo embora.

Depois, ela me disse que a moça nem desconfiou. Após esse dia, fomos uma tarde inteira para um motel. Fizemos de todas as formas. Na hidro, na piscina, no chuveiro, na cama... rs

Mas essa eu deixo pra outro dia.

Rs

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