BOM EM VITURDE DO GRANDE TEMPO QUE FIQUEI SEM ESCREVER RESOLVI FAZER UMA BREVE RECAPITULAÇÃO DOS PERSONAGENS PARA MANTER TODOS ATUALIZADOS COM O ENREDO AQUI DESENVOLVIDO:
PEDRO: Um adolescente, filho único que mora com sua mãe loira, é o protagonista e narrador da história, todo o enredo se desenvolve a partir do seu olhar.
LORENA: Mãe de Pedro, loira, e muito gostosa segundo o próprio filho, após ter um grave incidente de saúde se encontra internada em hospital, em vias de receber alta e ser encaminhada a uma clínica em decorrência dos motivos de sua internação, por abuso de remédios.
LEONARDO: Massagista de Lorena.
MARCOS: Atual melhor amigo do protagonista, embora de classes muito diferentes e de idades diferentes, ambos acabaram por criar uma forte amizade, após um grave desentendimento na escola.
Júlia: Melhor amiga e primeiro amor do protagonista Pedro, atualmente se encontra viajando com os país pela Europa.
Jéssica: Patricinha amiga de Marcos e Pedro, uma ruiva espetacular, bunduda e safada, que o protagonista conheceu junto com a melhor amiga desta Joyce em um baile funk na comunidade de Marcos.
Dr. Giovanni: Médico da mãe de Pedro.
Joyce: Morena jambo de seios enormes, melhor amiga de Jéssica e igualmente safada, ambas viciadas em sexo e pó, é filha da rabuda Dona Alessandra.
Luana: 38 anos é Irmã mais velha de Lorena e tia do protagonista, igualmente gostosa e loira como a irmã, se envolve numa relação incestuosa com seu próprio sobrinho, graças ao tio do garoto que ela alega ser broxa.
Alfredo: Tio de Pedro, marido de Luana e um dos maiores cornos do Brasil.
Dona Alessandra: Mãe da Joyce, uma bunduda muito mandona e brava.
Isaías: Entregador de comida, que mostrou sua enorme rola para Luana ao vê-la sem calcinha na casa de PedroAGORA SIM PODEMOS SEGUIR COM A HISTÓRIA:
Nos levantamos e fomos em direção a sala, titia foi se deitar no andar de cima e Marcos e eu após vestirmos short e camiseta fomos organizar as coisas a beira da piscina, posicionar a churrasqueira na área certa, colocar as bebidas no quartinho dos fundos, atrás da bomba da piscina, e deixar tudo pronto para aquele churrasco inesquecível, assim que términos tocou o interfone, Marcos foi atender, e eu perguntei:
-Quem é?
Ele riu e respondeu:
-O cutucador de útero.
Eu ria, mas eu ria de nervoso, não sei porque mais eu tinha um certo receio daquele homem, não se por ele ter o pau gigantescamente maior que o meu, ou por ser um desconhecido de outra classe social, de uma idade diferente, enfim de um mundo diferente, mas a presença dele me era estranha, me causava algo que eu simplesmente não conseguia explicar, mas eu não gostava, entretanto, a curiosidade de ver no que aquele circo da putaria iria dar.
A campainha soou, Marcos e eu fomos abrir a porta, cumprimentamos o Isaías e ele foi logo dizendo:
-Então aquela loira gostosa está precisando de um garçom?
Ele tinha um ar de superioridade, não a superioridade besta e quase caricata do Marcos, mas algo sombrio, estranho, que me causava arrepios, eu me sentia oprimido, desconfortável, mas aquilo deveria ser coisa da minha cabeça, eu provavelmente só não gostava do fato dele ter a rola quase o triplo da minha.
Fomos andando para a área onde ficariam as bebidas, um quartinho que guardávamos algumas tralhas localizado atrás da bomba da piscina, havíamos colocado um frízer lá, e pusemos todas as bebidas dentro, Marcos então dava instruções para o ‘garçom especial’:
-Então Isaías é aquilo que eu te falei, você vai se comportar como um garçom normal, servindo a todos, porém a sua obrigação é dar o suco com tesão de vaca para a gostosa morena e rabuda que eu mostrei a foto.
Após dizer isso chegamos no quartinho, Marcos abriu o frízer, pegou algumas garrafas de suco e uma jarra de vidro que tínhamos em casa, despejou o suco e colocou três dos cinco vidros do tal tesão de vaca dentro, depois pegou uma colher e misturou os dois, realmente no aspecto o tal liquido milagroso era imperceptível, após fazer isso ele deu outra orientação ao Isaías:
-Então já está tudo pronto, vá colocar seu uniforme, e principalmente, quando todos estiverem na beira da piscina, fique atento, para que ninguém além dela beba ou suco e se ela pedir água me avise que eu dou um jeito de misturar o tesão na água dela entendido?
Isaías assentiu com a cabeça.
Saímos do quartinho e Isaías ficou lá se preparando, entramos em casa subimos as escadas e ele me dizia:
-Seguinte é uma festa na piscina certo, pois então nós vamos ficar de sunga, o tempo todo, quero que a rabuda lá fique o mais à vontade possível, e sem contar que de sunga é mais fácil da gente fazer alguma coisa com a vagabunda da Joyce e a piroqueira da Jéssica.
Eu ficava chocado com a capacidade daquele menino, ele realmente pensava em tudo, eu tinha muito que aprender ainda, perto dele eu era apenas um reles aprendiz.
Entramos no quarto, titia dormia profundamente com a calcinha socada no rabão levemente arrebitado pra cima, Marcos e eu então fomos tomar banho, ele no banheiro social e eu na suíte do quarto da minha mãe, afinal queríamos ficar bem para a festa.
Entrei no banho, era o primeiro banho sozinho que eu tomava em tempos aliás, ai que loucura era aquela, minha casa estava recheada de estranhos, eu estava rodeado de pessoas que eu desconhecia até pouquíssimo tempo atrás, com exceção de minha tia, mas ao mesmo tempo tínhamos uma intimidade quase visceral, quase tórrida, de tão explicita e de tão intensa, eu estava sendo racionalmente bem arriscado, eu havia exposto minha vida, minha privacidade para indivíduos que eu desconhecia a índole, tudo em nome do sexo, tudo em nome de um novo mundo, que se abriu diante dos meus olhos e que havia me dado prazeres indescritíveis, mas também me dava preocupações e questionamentos, mas pra variar algo interrompeu meus pensamentos, era minha tia batendo na porta:
-Meu bem é você que está aí? Tá doido mas você tá adorando um banho hein!
Respondi num tom até do certo ponto agressivo, mas não menos verdadeiro:
-Não adoro tanto quanto você adora uma rola, tia.
E finalizei meu banho, ao sair pra variar tive mais uma surpresa, titia estava em frente ao espelho completamente empinada, com que admirando a própria rabeta que engolia sem dó uma micro calcinha branca de um bíquini de lacinhos, ao ver aquela visão eu tive uma espécie de dejavu, aquele biquíni era o mesmo que minha mãe havia usado na tal festa de confraternização minha com o Marcos, naquela mesma piscina lá de casa onde Júlia e eu perdemos a virgindade, por um instante, me lembrei do primeiro dia que eu e Marcos nos falamos e das palavras que ele disse sobre a minha mãe: “Olha o frangote filho daquela puta loira arrombada que já deu pra mais da metade da escola, gostou tanto de ser filho da puta que agora resolveu defender a amiga puta também”.
De repente me dei conta que eu havia me tornado companheiro inseparável de um cara que havia destruído a imagem da minha mãe perante toda a escola? Como eu havia aberto minha intimidade pra alguém que me destruiu assim? Como eu confiei, a ponto de ter relações sexuais em conjunto, de dividir sexualmente minha própria tia com alguém que há pouquíssimo tempo eu sequer suportava, eu estava em choque.
Despertei do transe com titia me segurando pelo braço e me chamando:
-Pedro, Pedro, você está bem responde!
Respondi tentando disfarçar:
-Ah tia é que eu fiquei hipnotizado com esse seu bundão pra variar, mas você não acha que o bíquini preto tomara que caia iria ficar melhor? Valorizar o peitão além do popo gigante?
Ela respondeu:
-É acho que você tem razão.
E já foi em direção ao armário desamarrando a calcinha ficando pelada de novo.
De repente nem aquele rabão loiro de titia conseguia me distrair, rever mentalmente aquela cena do Marcos detonando minha mãe como se soubesse o passado sexual dela de cor e salteado, me deu um choque, eu não conseguia mais abstrair, estava chocado como eu nunca havia questionado as intenções dele e que principalmente como eu nunca havia questionado seriamente ele porque ele disse aquilo e principalmente se ele conhecia minha mãe.
Mas novamente meus pensamentos foram interrompidos dessa vez era o Marcos que me chamava no meu quarto:
-Pepeh corre aqui.
Quando cheguei na porta do quarto ele estava de costas segurando algo nas mãos, ao me aproximar percebi que ele retirava algo de dentro de uma sunga branca bem pequena para os padrões dele, quando me viu ele disse:
-Mano presta atenção, eu separei essas duas sungas pra gente, peguei elas dois números menor e tirei o elástico pra elas ficarem quase caindo, vamos esfregar a piroca na cara dessa vagabundas.
Retruquei:
-Mas cara isso não ta muito pequeno não? Disse segurando uma outra sunga preta que estava sobre a cama e parecia para uma criança de seis anos.
Ele respondeu com aquele ar de ser superior que dominava todas as mentes femininas:
-Mas essa é a intenção Pepeh, imagina temos quatro vagabundas, três pedindo pra levar rola a hora que quisermos, e uma que precisa ser desmascarada, quanto mais pra fora nossa pirocas estiverem melhor, minha vontade era ficar pelado logo, mas ai vou assustar a dona rabetuda lá e ela vai dar mais dor de cabeça pra gente, então só confia em mim que vai dar tudo certo, se veste ai e bora.
Ele falou em confiar, será que eu estava certo em confiar num cara que havia dito aquilo sobre a minha própria mãe, que havia me desmoralizado praticamente perante a escola inteira, que evidentemente tinha uma vivencia muito maior que a minha e que por consequência era muito mais esperto do que eu, será que eu estava sendo dominado? Será que eu havia me deixado cegar por essa situação?
Novamente meus pensamentos foram interrompidos por titia que entrou no quarto com um visual simplesmente inacreditável, de cabelo preso no formato rabo de cavalo, óculos escuros, top preto tomara que caia do biquíni, se esforçando bravamente para segurar aqueles peitos enormes, shortinho branco que servia apenas para valorizar o fio dental preto socado, titia estava absurdamente gostosa e pra variar já estava querendo rola:
-Então meninos já estão prontos? To querendo ficar assada de levar pirocada hoje.
E pra variar meu fluxo sanguíneo foi todo pro pau de novo e saiu do cérebro, Marcos já foi logo abaixando o top de titia, passando a mão nos seus peitos e dizendo:
-Pode ficar sossegada titia piroca aqui é o que não falta.
E deixou a rola pular pra fora
Titia não se fez de rogada e já foi logo abocanhando a rola do Marcos e dizendo:
-AI não sei como eu consegui viver tanto tempo com aquela piroca mole do Alfredo, isso que é piroca de verdade.
E começou a fazer uma de suas atuais especialidades, cair de boca na rola do Marquin enquanto ele regulava a chupada lhe segurando pelos cabelos. Comecei a ficar com muito tesão e já me posicionei atrás daquele rabetão já colocando a calcinha de lado pra dedar aquela buceta pra variar ensopada, parecíamos três animais no cio, bastava a menor iniciativa pra tudo se transformar numa putaria completa, não demorou muito e titia já estava cavalgando na minha rola enquanto engolia ferozmente a rola do Marcos, o barulho que ela fazia ecoava pelo quarto se misturando a som do meu saco batendo alucinadamente contra a sua bunda enquanto eu estocava em sua buceta, nossa sessão de putaria foi abruptamente interrompida quando se ouviu uma voz que dizia:
-Eu sabia que essa cavala loira era uma tremenda vagabunda!
Era a voz do cutucador de útero, quer dizer do Isaías, após quase nos matar do coração ele prosseguiu:
-Não querendo interromper a diversão de vocês, mas cês tão gemendo tão alto que as safadas lá embaixo vão acabar ouvindo.
-Mas que safadas? Perguntou titia na árdua tarefa de falar e mamar uma rola ao mesmo tempo, aliás os três prestavam atenção no que Isaias dizia mas nem titia se desengatava da minha rola e muito menos para de subir e descer a língua no cacete do Marcos.
-Ué as que vocês convidaram, as duas novinhas tenho certeza que já ouviram a putaria que vocês estão fazendo, e a coroa rabuda só não ouviu porque ainda não chegou, mas já deve estar vindo neh?
-Puta que pariu! Gritou o Marcos pulando e deixando titia sem uma rola pra colocar na boa, ao mesmo tempo em que orientava o que Isaias deveria fazer:
-Seguinte, desce lá embaixo e já oferece as bebidas naquele esquema que combinamos que a gente já vai descendo, Pepeh e Tia bora que tá na hora do show.
Titia não gostou da ideia e replicou:
-Ah sério que não vamos terminar isso?
E eu concordei:
-É Marquin vai descendo que eu preciso gozar.
Ele meio contrariado acabou concordando:
-Tá bom vai, mas não demorem e não façam tanto barulho.
Catou sua sunga e foi junto com Isaias fechando a porta do quarto, na mesma velocidade titia começou a rebolar novamente pra retomarmos o ritmo, dizendo sábias palavras:
-Ah nem esse povo não deixa nem a gente gozar em paz, mete vai Pedrinho, soca gostoso na sua tia vai.
Evidentemente que obedeci, segurei na calcinha do micro biquíni e fiz uma espécie de cela, montando na cavala loira que eu chamava de tia socando sem dó, ainda mais forte do que antes, não demorou muito pra ter vontade de encher aquela cava de leite, percebendo isso titia fez um pedido sobre o qual o tesão me impedia de perceber as consequências:
-Goza dentro da sua titia goza delicia ai gozaaaa.
Não só não percebi a seriedade daquela situação como ainda resolvi provoca-la:
-Quer que encha sua buceta de porra é tia loira vagabunda?
Ela respondeu:
-Queroooooooo enche sua tia vagabunda de porra vai.
Assim que ela terminou de soltar a uma silaba do seu “meteórico quero” meu leite começou a jorrar dentro daquela buceta que parecia cada vez mais moldada aos formatos das rolas que recebia, gozei e gozei com gosto enquanto titia se esvaia de prazer na cama, empinando ao máximo seu quadril para não desperdiçar nenhuma gota de porra. Ao perceber que eu tinha terminado de jorrar titia fez mais um inusitado pedido:
-Recoloca minha calcinha no lugar e vamos descer, quero ficar a festa inteira cheinha de porra.
A capacidade de ser vagabunda de titia não parava de me surpreender, como assim ficar cheia de porra? Eu realmente ainda tinha muito o que aprender sobre como o ser humano perde seus limites, mas como eu também não era mais nenhum poço de moralidade evidentemente que atendi seu pedido, mas a calcinha era tão pequena que logo ficou foi toda melada, me levando a fazer outra brincadeira:
-Mas esse rabo é faminto mesmo hein, devora rola e calcinha também olha.
Titia finalmente saiu da sua posição favorita que era de quatro com alguém lhe comendo e foi no banheiro se ajeitar, eu vesti a sunga e fiquei esperando ela sair do banheiro enquanto ouvia que já tinha musica vindo da região da piscina, ao chegar na sacada vi Jéssica e Joyce já tirando seus minúsculos shortinhos enquanto Marcos mexia no som, estranhei não ver a Dona Alessandra, será que ela já estava tendo seu útero cutucado? Comecei a rir sozinho, como eu besta, minha digressão foi interrompida por titia me chamando:
-Então Pedrinho vamos descer?
-Bora, respondi.
A música já estava alta e podíamos ouvir todos conversando menos Dona Alessandra, fomos cumprimentar as meninas, demos um selinho em cada uma e titia disse:
-Cadê a sua mãe Joyce? Desistiu de vir?
Joyce respondeu:
-Não ela ficou resolvendo umas coisas, mas já está chegando, e você titia não tinha um biquíni capaz de segurar esses melões não?
Titia não tinha percebido, mas seu top já estava quase no umbigo, realmente aquele top não seria capaz de segurar aqueles peitos que pareciam cada vez maiores, vai ver que de tanto serem chupados, gozados, mordidos eles estavam crescendo.
Marcos que estava ajeitando o som foi chegando pra perto de nós e claro já começou a putaria, abaixou a sunga e já fez a Jéssica e a Joyce “cumprimentarem” ele dando beijos na sua rola, e foi logo dando a letra:
-Bom já que a rabetuda mal-humorada ainda não chegou vamos começar logo essa putaria, anda Pedro vamos esfolar essas três cadelas.
As safadas claro já ficaram bem animadas e já se posicionaram na espreguiçadeira, Joyce que estava com um biquíni branco que parecia adquirido numa seção infantil e a fazia ficar mais gostosa ainda por contrastar com a sua pele morena, ela e titia já se atracaram num beijasso de línguas e passadas de mão, Já Jéssica ostentava um maiô cinza estampado que também não tinha alcinhas evidenciando seus peitões, bem menores do que os de titia mais igualmente deliciosos, a peça também evidenciava seu bucetão que parecia dividido ao meio, deixando suas marquinhas de sol a mostra.
As coisas entre titia e Joyce já estavam pra lá de quentes, Joyce chupava com gosto os peitos de titia que alisava sua buceta com os dedos na espreguiçadeira, Marcos aproveitando que Joyce estava “ocupada” já veio por trás da safada chegou sua calcinha pro lado e caiu de boca na buceta morena, aproveitei e já chamei a Jéssica pra sua especialidade que era engolir todo meu cacete.
Marcos, titia e Joyce pareciam três cachorros no cio engatados, enquanto titia estava arreganhada na espreguiçadeira Joyce lhe sugava ferozmente a xoxota, ao passo que Marcos já tinha se levantado e socava forte na buceta da novinha morena, o clima de tesão dominava o ambiente, música alta e rola comendo solta, a essa altura Jéssica já estava de quatro na beira da piscina e eu lhe fodia por trás, as cachorras urravam de tesão mas a musica abafava os gritos, ainda bem pois seria péssimo se os vizinhos escutassem.
Enquanto eu me esbaldava fodendo a buceta de Jéssica, Marcos já estava comendo titia enquanto Joyce se dedicava a um inusitado exercício, engolir nossas duas rolas quando elas saiam da buceta, Marcos e eu socavamos em titia e Jéssica e tirávamos um pouco a rola pra ela mamar e depois metíamos de novo.
Titia então sugeriu aumentar ainda mais a sacanagem, enquanto gemia na rola do Marquin ela decretou:
-Meninas me deem licença mas a titia quer ficar assada, quero agora os dois caralhos ao mesmo tempo e Pepeh meu amor o cuzinho é seu afinal parente tem preferência.
Tive que me segurar para não gozar com aquela frase, mudamos então de posições, Jéssica foi chupar a buceta de Joyce em uma espreguiçadeira , enquanto eu me deitei na outra e titia já veio por cima encaixando aquele cuzão maravilhoso que ela possuía, aquele buraco era tão gostoso que era impossível acreditar que saia merda dali de dentro, titia deveria ser a única mulher do mundo cuja o cu tinha como função primordial receber piroca e não cagar, alias ela deveria estar cagando porra de tanto que Marcos e eu estávamos gozando dentro daquele cu, falando no Marquin ele só esperou titia se fixar na minha rola e já veio logo socando pela frente, titia estava preenchida e gemíamos alto feito três animais.
Marcos então se lembrou de Jéssica e Joyce que brincavam uma com a outra e intimou:
-Ei suas piranhas, a rola está ocupada, mas as mãos não estão tratem de vir aqui participar.
As duas então se posicionaram de pé uma de cada lado da espreguiçadeira e Marcos e eu começamos a dedar as bucetas enquanto metíamos com força rasgando titia ao meio, Jéssica então se desvinculou dos meus dedos, colocou seu rosto frente a frente com o de titia, a segurou pelos cabelos e lhe deu uma cuspida na cara para lhe dizer em seguida:
-Tia cachorra, tá adorando receber duas rolas ao mesmo tempo neh safada.
Titia nem sequer respondeu, apenas sentou mais firme ainda na minha rola e tascou um beijo lancinante em Jéssica lhe sugando a língua e mordendo os lábios, já estava ficando impossível segurar o gozo, tudo estava excitante de mais, ao término do beijo titia falou:
-Eu estou no paraíso, ai soquem, soquem seus putos, soquem que eu passei anos sem uma rola de verdade, metam que eu quero me acabar em piroca.
Assim que titia terminou de falar aumentamos ainda mais as bombadas, estava chegando a hora do gozo, porém ouvimos um barulho e em seguida uma voz que gritava:
-MAS QUE PORRA É ESSA QUE ESTÁ ACONTECENDO AQUI?
O susto foi tão grande que num ato quase que reflexo acabei enchendo o rabo de titia de gala quente, não é uma boa se assustar uma pessoa que está prestes a gozar, parece que o gozo sai mais rápido e mais quente ainda.
A voz então repetiu:
-LUANA QUE MERDA É ESSA SUA VAGABUNDA?
Eu conhecia aquela voz, era meu tio Alfredo, marido de titia, o corno. Puta que pariu como ele havia entrado ali? Ele nos flagrou justamente no ápice da putaria, não tinha como negar, não dava para inventar desculpas, estávamos todos nus, suados, cheirando a sexo e pra completar titia pingava porra pela buceta e pelo cu, enfim não tinha como argumentar, era pênalti sem goleiro.
Quando nos levantamos e ficamos de frente podemos perceber que além do tio Alfredo, Dona Alessandra também estava ali, bem como imbecil do Isaías que provavelmente era quem tinha aberto a porta para os dois, a rabuda brava parecia em choque, seus olhos estavam arregalados, mas mesmo assustada ela continuava incrivelmente gostosa com um vestidinho amarelo estilo saída de praia, provavelmente deveria estar de biquíni por baixo, daria tudo pra saber como era o biquíni que aquele cuzão moreno deveria estar engolindo, mas graças ao broxa do tio Alfredo eu não iria descobrir, é realmente eu não tinha mais salvação, naquela situação super complicada como eu conseguia pensar no rabo da Dona Alessandra? Vai ver meu fluxo sanguíneo ainda não tinha retornado do pau pro cérebro.
A mãe de Joyce então saiu de seu estado de letargia e bradou:
-Meus Deus que vergonha! Então é esse tipo de festa que vocês frequentam? As duas vistam-se agora e vamos já pra casa e você Jéssica pode ter certeza que eu vou contar direitinho pra sua mãe o tipo de ambiente que você anda frequentando.
A ruiva então se transformou, se aproximou da mãe da amiga, a olhou nos olhos e gritou:
-Ah quer saber tia Alê conta mesmo, conta vai, fala tudo pra vagabunda da minha mãe, aproveita e conta pra ela também que tudo que eu sei eu aprendi com ela, se eu sou essa viciada em piroca que eu sou hoje, é porque eu cansei de ver ela receber macho em casa quando o retardado do meu pai saía pra trabalhar e sustentar as putarias dela, conta pra ela que se eu fico em festa de putaria dando pra vários foi porque eu tive uma excelente professora, assim como a Joyce também teve, e você não pode falar nada, porque é mais puta que nos duas juntas!
Jéssica quase não consegui quase nem acabar a frase, Dona Alessandra lhe desferiu uma enorme bofetada que estralou de tão forte e fez Jéssica cair no chão, ela então se aproximou segurou a ruiva pelo cabelo e disse:
-Olha como você fala comigo sua vagabunda, pega sua roupa e vamos embora antes que eu te encha de porrada aqui mesmo.
Jéssica simplesmente obedeceu, ajeitou seu maiô pegou seu short vestiu e foi embora junto com a amiga e a mãe dela sem falarem mais nem uma palavra.
Marcos então aparentemente retomou o dom da fala e disse:
-Isaías, vem vamos deixar a família conversar, anda vem.
E saíram também, não consegui ver para onde, mas parecia que eles tinham ido para a cozinha, Marcos saiu tão apressadamente que largou sua sunga para trás, alias ao olhar para o chão percebi que além da sunga do Marquin havia também a calcinha do biquíni de Joyce, a morena ficou tão chocada com a situação que vestiu o short sem nada e largou a minúscula tira branca para trás.
Ficamos então Titia, Tio Alfredo e eu naquela vexatória situação, ela então calmamente disse:
-Olha Alfredo agora eu não tenho condições de te responder nada, deixa eu subir, tomar um banho e me vestir que a gente conversa.
Mas ele respondeu bravo:
-Banho é o caralho, você vai me explicar isso aqui e vai ser agora!
Titia então também subiu o tom de voz colocou as duas mãos na cintura e disse:
-Muito bem então, a culpa disso tudo que está acontecendo aqui é sua seu broxa, você nunca me satisfez sexualmente, sempre foi um merda na cama, eu só te aturei até hoje pelo seu dinheiro, mas a verdade é que eu sempre tive nojo de você!
Tio Alfredo ficou vermelho, ele parecia que ia explodir, respondeu então aos berros: ...
