Oi pessoal, depois de muito tempo estou voltando hoje para relatar os acontecimentos com a minha namorada ( na época ) Malu durante uma viagem que fizemos.
Agradeço a todos pelas mensagens de incentivo e os feedbacks. Vocês são demais !
- Continuando
Havia passado mais ou menos 1 hora desde o momento do episódio da água, a roupa da Malu já tinha secado e seus seios já não marcavam mais a sua blusa branca como antes, estávamos falando pouco, pois após o que tinha ocorrido o Marreta já estava com um sorriso estranho enquanto olhava para o lado de fora do caminhão, já havia parado de chover, e eu assim como a Malu não sabia mais o que esperar dos próximos dias que iriam suceder. A Malu tomou a iniciativa e anunciou:
• Pessoal, vou tomar um banho pois não me aguento mais, estou me sentindo imunda!
Eu assenti com a cabeça e falei:
• Tudo bem amor, eu vou com você para não ter problemas
Não passou meio segundo que eu tinha encerrado a minha fala e o Marreta falou:
• “Péra lá” cara !
• Você é surdo ou burro ?
• Esqueceu o que eu tinha te avisado ?
• Tá querendo me ferrar cara ?
Fiquei mudo e não sabia o que fazer ou falar, a Malu que já se preparava para sair ficou parada esperando alguma explicação sobre o que estava acontecendo naquele momento, continuei mudo, mas tentei me esforçar para cuspir as palavras amargas que estavam na garganta:
• Amorzinho, tem uma coisa que precisamos conversar...
Ela já fez uma cara de quem estava esperando pelo pior, e falou:
• O que está acontecendo Renan ?
Quando estava me preparando para falar o Marreta me interrompeu e tomou o meu lugar sem sem me medir desculpas:
• Malu, tem uns FDP perigosos nesse posto, gente que se souberem que você está desprotegida com o seu empata, digo, [um sorriso sacana saiu do rosto do Marreta] namorado vão querer ir atrás de você pra fazer maldade, falei para o Renan que eu você merece ser protegida e ninguém deve mexer com você.
O Marreta pausou alguns segundos e continuou.
• Por isso que eu já combinei com o Renan que durante esses próximos dias você vai fingir ser a minha namorada.
A Malu fez uma cara de quem não sabia o que estava acontecendo e inconformada com a informação. Até então, mesmo sendo mais novo e menor que ela, sempre me via como uma figura masculina que iria se dedicar a protegê-la dos perigos e naquele momento eu era a figura do fracasso, ela respirou forte, pegou a nossa mochila e saiu do caminhão mas antes disse:
• Vou tomar banho …
Em um tom tão mórbido que partiu meu coração.
O Marreta abriu a janela e gritou para a minha Manu que já estava longe:
• Delícia já estou indo !
Mais um sorriso sacana foi dado pelo Marreta enquanto a minha Malu ia em direção ao banheiro, ele olhou pra mim e disse que eu deveria agradecer a ele pelo favor que estava fazendo e disse:
• Cara, na boa, sua namorada é uma gostosa, mas eu sou casado, você não precisa se preocupar, vou ficar numa boa com ela, não se preocupe.
Eu queria acreditar, queria mesmo, mas era evidente que ele estava tramando algo, continuou…:
• Minha putinha é uma gostosa cara, assim como a sua.
O cara já tinha perdido o completo respeito por mim, além disso se referia a própria esposa como puta, era um absurdo atrás do outro, ele começou a contar a história de como conheceu a mulher dele.
• Cara, conheci a minha putinha a 3 anos atrás, ela tinha 15 anos …
Como tinha dito o Marreta tinha cara de ter menos de trinta, mas pegar uma mulher com metade da idade dele me surpreendeu.
• Ela era filha de um patrão meu que era uma filho da puta, ela era bem tratada, uma completa patricinha.
• Ela tinha costume de ir até o trabalho do FDP as vezes pra levar a comida para o pai, vez ou outra eu mexia com ela.
• Aquela gostosinha peituda era um tesão, todos os “escravos” do pai dela tinha uma tara do krlho pra comer ela mas era uns frouxos, tinham medo de ser demitidos, eu não tava nem aí, já tinha traçado o destino daquela puta, eu iria comer aquela boceta novinha.
• Alguns caras falavam que ela tinha namoradinho na escola, um moleque com cara de otário metido a playboy, e eu pra variar caguei pra porra toda.
• Certo dia, ela foi visitar o pai dela mas ele não estava, não falei pra ela e disse que o pai dela estava em um galpão novo que estávamos construindo, era bem afastado de onde os trabalhadores estavam, pra minha sorte nesse dia ela estava com um vestidinho azul claro com alcinhas finas, ela tava muito deliciosa e logo meu pau ficou durão, o vestido era folgadinhos, mas dava pra ver a calcinha pequena enfiada no cú, aquela bundinha gostosa estava pedindo minha cobra.
Aquele monstro continuava a contar o acontecido e eu sem querer comecei a ficar com tesão só de imaginar a cena e esperar o que aconteceria.
• Enquanto nós íamos fui falando uma porrada de sacanagens pra deixar ela molhadinha, mas pelo contrário ela ficou puta e me deu um tapa da cara.
• Eu fiquei puto, segurei ela pela garganta e levei ela até a parede, chamei ela de piranha e ela começou a chorar.
• Onde nós estávamos não dava pra ouvir nada cara, nadinha, e isso me deixava com mais tesão ainda.
• Ela me perguntou o porquê eu estava fazendo isso com ela e eu falei, sua piranha seu pai me trata igual a um animal e ainda fica esfregando a filha puta dele na minha cara, você é igual a ele sua piranha.
• Perguntei depois: Onde ela iria depois, se ela iria encontrar com o namorado dela, ela assentiu com a cabeça, perguntei se era pra ele que ela estava vestida igual piranha.
• Apertei mais um pouco a minha mão no pescoço dela, ela não conseguia falar e muito menos responder direito, ela negou.
• Depois dei uns gritos enquanto a sacudia pelo pescoço: tá me tirando como otário cara, tá pensando que eu vou acreditar ? Se não é pra ele que você se vestiu, é pra quem então ?
• Apertava mais ainda o pescoço daquela putinha nova enquanto o rosto dela ficava vermelho.
• Ela respondeu quase sem conseguir: - É pra você “Seu” Bruno.
• Porra cara, não entendi merda nenhuma, achei que ela queria me tirar de otário e perguntei mais uma vez, e respondeu mais uma vez a mesma coisa.
• Naquela hora a minha rola começou a ficar dura, meu dedos no pescoço se afrouxaram até eu largar, fiquei pensando um pouco e a desafiei, ainda achando que ela queria me sacanear.
• Já que é pra mim tira essa porra de vestido.
• Na hora ela ficou com medo e ficou receosa, nós estávamos sozinhos e em um lugar que ninguém podia ver.
• Mandei ela parar de onda, e eu mesmo tirei o vestido dela em um puxada e levei até o chão.
• Porrada cara, na hora que eu vi aquele delícia peituda peladinha só com uma calcinha fininha enfiada no cú meu pau virou pedra em 2 segundos.
• Ela tentou esconder o corpo com as mãos mas não dava, muito menos aquelas mamas gigantes.
• Na hora tirei o pau pra fora e isso assustou ela, ficou em pânico, coitada da minha novinha, mal havia visto o primeiro pau na vida e já iria ganhar uma tora na xota.
• Ela me dizia: Não Seu Marreta, assim não, sou moça de família, se meu pai souber ele me mata e te mata.
• Olhei pra ela e nem comentei, agarrei ela por trás da cintura e abocanhei um dos seios.
• Eu tava igual animal naquela novinha, ela chorava e gemia, logo depois parou de chorar e começou a gemer.
• Meu caralho tava na mão, é muito além dela
[Ele deu uma gargalhada]
Não entendi muito bem o motivo, mas acho que o pênis dele era maior do que eu pensava.
• Você tinha que ver a cena cara, eu peão sujo abocanhando a filhinha novinha do patrão só de calcinha em um galpão vazio, me dá tesão até hoje só de pensar.
Nessa hora o Marreta apertou o volume por do short que ele vestia, agora que ele estava sem blusa o volume parecia maior ainda, ele continuou falando…
• Me curvei um pouco e comecei a roçar o pau na calcinha da novinha, ela se voltou do transe e pediu pra para pois era virgem, eu mandei ela calar a boca pois não tinha perguntado porra nenhuma, ela ficou quietinha até o final depois disso.
Depois disso o Marreta, me ensinou uma lição que eu jamais esqueci.
• Cara, existem vários tipos de mulheres, algumas mais duronas e outras mais moles, tem as dependentes e às independente, seja como for, se você souber a voz de comando certa a boceta é sua.
O FDP riu mais uma vez enquanto olhava com cara de safado para o banheiro onde minha namorada tinha ido, eu tremi por dentro e por fora, estava pensando se meu destino já estava traçado.
• Depois que a cabeça da minha rola estava bem molhada mandei que ela colocasse as duas mãos na parede e ela me obedeceu na hora.
• Comecei a dar umas apertadas naquele rabo de novinha, esfreguei minha rola nela toda e posicionei a ponta do pau na entrada da bocetona dela.
• A xota dela é muito grande cara, bem carnuda e os lábios marrom claro, é bom assim porque eu coloco sem pena até o talo.
Nessa hora enquanto ele falava tudo isso eu já não aguentava mais de tesão, estava quase gozando sem encostar no pau.
Continua ...