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Oi, me chamo Rafaela, tenho 19 anos, mas esta história aconteceu ano passado, quando eu tinha completado 18 anos e desejava desesperadamente um carro. Todas as minhas amigas tinham ganhado um por terem entrado na faculdade, e eu já tinha aprendido a dirigir.
Meu pai tem condição, ele tem uma loja aqui em SP, mas é muito econômico. Seu pai, meu avô, era português e tinha vindo pro Brasil falido. Minha mãe tinha tudo que queria, mas trabalhava com ele na loja. Meu irmão também era caixa, mas eu nunca gostei de trabalhar e por isso ele não me dava nada.
Minha mãe era muito severa comigo, me colocava de castigo e não me deixava sair, por isso eu era muito chateada com minha vida, porque eu sou bem bonita, 1.65 de altura, pele branquinha, cabelos castanhos escuros encaracolados, cintura fina, seios médios e uma bundinha bem empinadinha e gostosa. Eu gostava mesmo era de ficar com meus amigos da escola e estudar nas horas vagas.
Um dia, eu estava fazendo aeróbica em meu quarto, de porta aberta, quando meu pai parou no corredor e ficou me olhando. Moramos em um apartamento não muito grande e nesse dia estavam minha mãe e meu irmão em casa, saindo pro trabalho. Eu tinha acordado de calcinha e começado o alongamento assim mesmo, sentada na cama com uma blusinha que não cobria toda minha barriga, e quando meu pai me viu assim parou um minuto. Minha perna estava dobrada, dando uma ótima visão da minha vagina. Quando vi para onde ele olhava, dei um sorrisozinho para ele, que saiu em direção a sala.
Eu sabia que meu pai tinha um ponto fraco! Foi tudo muito rápido, ninguém notou, mas eu vi a cara dele. Fiquei com aquela ideia na cabeça. Já estava muito chateada com minha mãe, por não me ajudar em nada, enquanto minhas amigas tinham todo apoio, e resolvi ganhar minhas coisas do meu jeito.
Meu pai é um homem jovem, tem 42 anos e é muito bonito de corpo. O único vicio que ele tem é jogar futebol com os amigos no fds, quando a loja fecha. Então um dia, quando minha mãe e meu irmão sairam para trabalhar, fui até a sala para me certificar que estávamos sozinhos e disse para ele que sairia com um amigo.
- Uma hora dessa? – ele perguntou. Era umas 2 da tarde, mal tinha passado o almoço, e eu disse:
- Sim, qual o problema?
Então fui para meu quarto e vesti uma blusinha branca de botão, pequena, com uma mini-saia preta, bem colada e faltando um dedo para mostrar minha buceta. Eu me olhei no espelho espantada, parecendo uma putinha, pq tinha deixado 3 botões abertos, mostrando a renda do meu sutiã preto, e para completar ainda coloquei o maior salto que eu tinha.
Quando apareci na sala, meu pai se surpreendeu com meu jeito, mas não deve ter entendido a razão. Eu disse:
- Já vou, viu?
- Vai vestida assim?
Eu então sorri e me aproximei dele:
- Tá me achando feia?
Ele então me olhou de cima a baixo e eu aproveitei para me virar de costa pra ele, ajeitando o cabelo e olhando sua opinião com um sorriso maroto. Ele disse, sentindo que eu estava querendo ser elogiada:
- Claro que não filha, você tá linda!
- Obrigada, pai, só tenho você que cuida de mim... Posso sentar no seu colo? – perguntei, isso não era normal entre a gente. Ele disse:
- Claro.
Sentei em suas pernas, de lado para ele e disse:
- Ai, pai, eu queria tanto ter um carro para sair sem perigo.
Meu pai entendeu que eu queria pedir alguma coisa e eu tomei coragem e falei:
- Ah, pai, se você me desse um carro eu faria tudo por você!
- Tudo o que?
- Qualquer coisa... – eu falei.
Ele então olhou para minha saia e eu sentei de costas pra ele, em seu colo, olhando para trás ansiosa. Ele fez uma cara de safado e perguntou:
- É?
- É... – eu disse, vendo que ele não tirava os olhos de mim, então perguntei: – Quer dar uma olhada?
- Posso?
Ai eu disse que sim, me virando de frente pra parede e parando de olhar para ele. Senti então meu pai meter os dedos na borda da minha saia e puxar para cima, passando por minhas ancas e liberando boa parte da minha bunda carnuda. Eu estava com uma calcinhazinha cavada e muito rendada e ele disse:
- Nossa Senhora!
Eu olhei para ele sorrindo e me levantei logo, com a saia na cintura, e virando de frente pra ele eu disse:
- Se você me der o carro isso tudo é seu...
- Vem logo agora! – ele disse.
- Eu não sou burra – falei, rindo e baixando a saia – Se você me comer agora não vai querer pagar!
Então sai rindo e corri pro meu quarto, trancando a porta e fiquei atrás dela. Meu pai veio bater e fiquei feliz, mas fingi irritação. Eu gritei:
- Sai daqui pai, ou então eu conto pra mamãe!
- Abre pra gente conversar...
- Você já sabe as condições – eu falei, encerrando o papo.
Alguns dias se passaram sem a gente tocar no assunto, e eu não perdia uma oportunidade de provocar ele, vestindo shortinhos curtos e passando em sua frente de toalha quando saia do banheiro. Minha mãe nem meu irmão sabiam de nada, lógico, até que um dia ele me deu a noticia com minha mãe que eu ganharia um carro. Meu irmão ficou sem entender, porque ele era mais velho e não tinha um, mas meu pai explicou que ele andava no carro com a mãe, e eu ia pra faculdade de ônibus. Eu lhe dei um abraço, bem animado, e abracei minha mãe também. Meu pai deve ter tido trabalho pra convencer ela.
Passaram uns dias, eu estava deitada no meu quarto pronta pra dormir, de camisolinha e shortinho de seda, quando a porta se abriu devagar e meu pai entrou. Eu já sabia o que ele queria e ele parou do meu lado e sentou na cama. Eu disse:
- Ah pai, obrigada!
- De nada meu amor... E aquele outro negócio lá?
Eu sorri, vendo que ele já passava a mão em minha perna branquinha, no escuro do quarto, e eu disse:
- Pode ser, deixa só o carro chegar.
- Você já viu que eu comprei, falta só chegar.
- Eu sei, mas eu prefiro em um motel.
Meu pai sorriu para mim e disse:
- Tá certo, então a gente combina tá?
- Tá – eu disse, sorrindo por ver ele levantar a mão até a polpa da minha bunda no shortinho. Eu disse:
- Você vai gostar...
Ele riu e levantou e eu mergulhei a cara no travesseiro, de vergonha.
Durante os dias eu via sua cara de ansioso, mas eu passava por ele discretamente, sem ninguém ouvir, e dizia: - Calma que vai dar certo... E isso fazia nós dois ter olhares dentro de casa.
Até que um dia, sábado, eu vesti um vestidinho florado verde, com babado no meio das coxas, uma bolsa a tira colo e sandalinha rasteira, e fui sair com meus amigos. Meus amigos são meio alternativos, gastam de beber cerveja em barzinho que toca Raul seixas e tal. Eu gosto, mas naquele dia estava muito entediada com a conversa e homens que eu não gostava dando em cima de mim, então resolvi ligar pro meu pai e perguntar o que ele estava fazendo, pra saber se ele poderia ir me buscar. Ele disse que ia assistir com minha mãe, então eu falei:
- Que pena, eu tava pensando em você vir me buscar aqui...
Ele entendeu logo o motivo da ligação e disse:
- Mas ela vai entender esse motivo. Vou só botar uma roupa e eu chego já.
- Tá certo – falei, enquanto isso fiquei conversando com umas amigas e me despedindo.
Meu pai chegou por volta de 23:30 e quando parou o carro entrei na frente com ele. Ele me perguntou se tinha sido boa a noite e eu disse que não.
- Mas ela não acabou ainda, né?
- É verdade – eu ri – Você quer me levar pra algum canto?
O carro já tava andando e ele disse:
- Claro que sim.
- Mas eu não aguento mais barulho de ninguém – pensando que ele se referia a barzinho.
- Podemos ir no motel tirar esse vestidinho – ele disse.
- Paiiii!!!
- O que foi? – ele perguntou rindo. Eu disse:
- Que coisa.
Ele riu denovo e eu falei que podia ser.
Ele me levou então para o motel, o primeiro que achamos, e eu entrei muito nervosa, afinal de contas aquele era meu pai me levando. Mas quando paramos o carro na garagem ele se inclinou pro meu lado e demos um beijo na boca, que eu correspondi logo, e me soltou bastante. Ele então me entregou a chave e pediu para que eu fosse abrindo a porta.
Quando estava tentando encontrar a fechadura, senti uma pressão nas minhas costas e uma vara enorme na minha bunda, no vestidinho fino. Eu sorri e abri a porta.
Era um quarto enorme, com um grande espelho no teto e bem luxuoso. Meu pai foi logo sentando na cama redonda e pediu pra eu vir entre suas pernas. Eu obedeci e fiquei de joelho, quase na altura dele, então ele foi abrindo a calça e eu olhando tudo curiosa. Sacou da cueca uma rola enorme, totalmente dura por estar do meu lado e quase passando do meu rosto. A cabeça estava latejando no ar e soltando uns líquidos transparentes. Eu olhei para o topo daquele mastro e ri. Meu pai riu também e pegando delicadamente minha cabeça, me fez dar um beijinho no topo.
Foi um beijinho molhado, que melou também meu nariz, pq seu pau latejava de um lado pro outro. Eu então olhei para ele e disse:
- Mamãe não pode saber, viu...
- Claro!
Então segurei seu membro duro pela base e dei uma chupada em toda a cabeça, olhando pra ele, fazendo barulho. Comecei um boquete maravilhoso, com meu pai tirando o cabelo do meu rosto e alisando meu pescoço. Eu tentava engolir todo, mas seu pau era daqueles grandes e com aspecto que já comeu muita gente. Eu então engolia o máximo que podia e olhava para ele.
Meu pai baixou as alças do meu vestido e do sutiã, me deixando com os seios em suas coxas e depois me pediu pra levantar. Meu vestido quis cair e ele baixou o restante até o chão, me deixando só de calcinha e o sutiã na barriga, mostrando os bicos dos meus peitos duros. Ele pediu pra eu dar uma voltinha e eu fiz, exibindo também minha bunda carnuda com a calcinha socada. Ele disse:
- Vem cá, vamos ver o que temos aqui...
Eu me aproximei rindo e ele colocou minha calcinha de lado, vendo minha buceta inchada sem nenhum pelinho, toda depilada e com os grandes lábios babados. Ele riu, olhando pra mim e disse:
- Se depila pra sair com teus amiguinhos, é?
- Claro que não, isso é pra ti!
Ele riu e tirou o resto da minha calcinha, me deixando nuazinha e me colocando sobre a cama, de quatro. Eu então olhei para ele e disse:
- Vai devargazinho, faz tempo que eu não transo...
Mas ele posicionou seu cabeção na minha entrada e foi logo empurrando pra dentro, me fazendo segurar o travesseiro e morder a fronha de dor. Quando entrou todo ele falou:
- Boa menina! – e eu olhei para ele rindo.
Dai pra frente passou a doer menos e a dor foi sendo substituída pelo prazer. Ele metia com velocidade, quase subindo em cima de mim e eu gemia a vontade, pelo fato de não estarmos em casa. Ele me chamava de Cadela e Putinha, e eu não parava de gemer. Eu tava muito afim de dar prazer pro meu pai.
Ele então me deitou na cama, com as pernas abertas e veio para cima. Eu não acreditei quando vi o tamanho do seu pau e o quanto estava melado. Eu pensei em meus amigos, que nem imaginavam onde eu estava. E ele posicionou denovo e meteu tudo, começando os movimentos, e eu gemia para cima.
Foi então que ele não aguentou mais e disse que ia gozar. Eu falei:
- Dentro não!
Então ele tirou o pau no ultimo momento e me encheu de gala, tanto que eu não sei como ele conseguiu. E eu comecei a rir com meu rostinho angelical.
CONTINUA.