Seduzido pela irmã mais velha

Um conto erótico de sexlife
Categoria: Heterossexual
Contém 1637 palavras
Data: 15/12/2017 00:58:56
Última revisão: 15/12/2017 00:59:31

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Éramos uma típica família de classe média de quatro pessoas: eu, minha irmã, meu pai e minha mãe. (Não vou citar nossos nomes) Morávamos em uma cidade da região metropolitana de Vitória, no Espírito Santo. Vivíamos com algum conforto, sem exagero: Viajávamos, saiamos para comer. Tínhamos uma casa bonita e confortável, sem luxo, mas que dava orgulho.

Meu pai era mecânico de automóveis e dono de sua própria oficina. Minha mãe trabalhara na enfermagem de um hospital público de urgência e emergência, antes de ter minha irmã. Saiu do trabalho, um bocado estressante, para cuidar dela. Quatro anos depois, eu nasci.

Eu e minha irmã tínhamos a responsabilidade de estudar e passar na universidade federal, nada demais. Nossa relação era de qualquer irmão imaturo. Brigávamos, chamávamos um ao outro de idiota. Mas nunca tinha reparado em como minha irmã era bonita e gostosa.

Ela é morena, imagino que tenha 1, 68m, olhos escuros e boca grande em um rosto com traços delicados; longos cabelos castanhos lisos e volumosos; o corpo violão e barriga reta naturalmente; seios médio e uma bunda não tão grande, porém, chamava a atenção dos homens. Eu sou magro; 1,76m; cabelos castanhos; não me acho bonito, nunca fui unanimidade na preferência das meninas da minha idade. Nunca fiquei com várias meninas ao mesmo tempo, mais por falta de oportunidade do que preferência.

Tudo mudou quando a família diminuiu. De quatro, nos tornamos três. Meu pai morreu, por falta de interesse na saúde. Sem saber da pressão alta, teve um ataque cardíaco fulminante. Isso, muita além de nos deixar triste, deixou sem saber o que fazer. Minha mãe tentou tomar as rédeas da oficina, mas ela não é mecânica, vendeu-a e teve que voltar a trabalhar na área de enfermagem; primeiro como cuidadora, depois de se atualizar, em um hospital particular.

Nessa época, minha irmã, com 19 anos, se preparava para a faculdade de farmácia e namorava um homem de 27 anos, há dois anos. Foi nesse sufoco que a relação entre minha irmã e eu começou a melhorar; começamos a nos compreender. Foi uma época de amadurecimento forçado.

Depois de três anos da morte do meu pai, eu, agora com 18 anos, me preparava para o curso de arquitetura. Minha irmã, com 22, na metade da faculdade, tinha terminado com o tal homem, há um mês. Com a sensação de liberdade, minha irmã decidiu que deveríamos todos ir à praia. Minha mãe, de folga do trabalho noturno, animou-se, e eu, sem ter opção de voto, fui.

Chegamos à praia a 40 minutos da nossa casa, de carro. Minha irmã usava um vestido de renda azul claro que não chamava a atenção. Achamos um lugar, largamos as coisas na areia. Eu sentei. Minha irmã, de pé, tirou o vestido por cima da cabeça, na minha frente. Foi a primeira vez que reparei no seu corpo. Fiquei muito sem graça de olhar na hora. Depois, pensei em um monte de sacanagem, fiquei de pau duro, mesmo tentando me censurar. Depois desse dia, minhas masturbações só eram com minha irmã.

Daí veio às loucuras. Alguns dias depois, queria ver mais uma vez o corpo dela. Sabendo que minha irmã queria tomar banho, fui correndo ao banheiro antes, levei minhas roupas, tomei banho rápido, sai de toalha e fingi que tinha esquecido minhas roupas no banheiro. Deixei-a entrar. Não trancávamos porta de banheiro e nem de nada, por falta de costume, mas nesse dia, queria suprir meu desejo. Entrei no banheiro sem bater com a desculpa de buscar a roupa e peguei minha irmã, sem sutiã e com a calcinha no joelho, quase de quatro virada para a porta. Essa minha loucura, deixou-me outra vez sem graça, com o coração a mil. Levei uma bronca das duas. Pedi desculpas por bastante tempo. À noite, no meu quarto, sujei o lençol de tanta porra.

Depois de tantas outras reflexões sacanas com minha irmã, decidi conquistá-la. Tive o plano mais idiota que um adolescente, movido por tanto site pornô, poderia ter. À noite, quando minha mãe saiu para trabalhar e minha irmã já em casa, desliguei a luz do corredor. Fui para o meu quarto, que fica quase de frente para o da minha irmã, deixei a luz acesa. Encostei a porta de modo que ficasse uma fresta. Tirei a roupa e fiquei quase uma hora batendo punheta, pensando que minha irmã pudesse me espiar pela fresta da porta e ficar interessada. Não sou bem dotado, mas não tenho pau pequeno, acho que estou na média. Depois de tanto tempo e do pau doendo, não vi movimentação nenhuma na porta e desisti. Fiquei frustrado. O plano não tinha dado certo.

No outro dia, acordei meio tarde, fui pra cozinha. Estavam as duas. Minha mãe lavando alguma coisa na pia. Minha irmã, sentada na mesa, de frente para a porta de onde entrei, com o copo de suco na boca. Me olhou estranho. Fez uma cara de “estou olhando para um merdinha idiota!”. Deu um sorriso de lado. Sentei-me à mesa, como se tivesse pelado, mesmo vestida. Ela continuou a olhar. Lembrei-me da noite passada e percebi que fiz besteira. O medo era de ela contar pra minha mãe e duas coisas acontecerem: minha mãe brigar comigo ou de as duas ficarem me zoando até o fim da minha vida. Foder minha irmã estava fora de cogitação.

Passaram algumas semanas, nada aconteceu. Mesmo assim, por vezes, minha irmã, me olhava com a mesma cara daquela manhã, na cozinha. E eu sabia que estava nas mãos dela. Estava com medo.

Mas o que sucedeu, eu não mais imaginaria. Era uma sexta-feira, estava muito quente e sem vento. Minha mãe foi trabalhar, ficamos eu e minha irmã. Eu, sem nada pra fazer, fiquei no computador. Ela assistia séries na TV e bebia cerveja. Sai do computador e fui sentar na sala. Conversamos um pouco e falei que eu iria dormir no quarto da mãe por causa do ar condicionado, só no quarto dela tinha. Ela também decidiu dormir lá.

Por volta da 1h da manhã, fui pro quarto ligar o ar, para que o quarto esfriasse. Deitei na cama de barriga para cima e luz acesa. Naquele dia, eu estava tão idiota e no tédio, que nem passou pela minha mente alguma sacanagem com minha irmã. Um tempo depois, chegou ela, com uma blusa larga, que caia pelo ombro e um short de algodão, curtinho e justo. Deitou do meu lado de frente para mim. Olhei pra ela e vi que estava com cara de boba, a bebida já fazia algum efeito. Ela perguntou:

- e ai, muleque, como “ta” a vida?

Achei o estranho o moleque e respondi: - na mesma!

- E a namorada?

- Nenhuma.

Ela riu e disse:

- Porra, muleque, o que você faz da vida? Você é ruim de jogo, hein?

- Pré-vestibular, quero passar na faculdade – e olhei com cara de raiva.

Ela parou de falar, mas ficou me olhando. Um tempo depois, ela chegou à boca perto do meu ouvido e disse: - vamos fazer alguma coisa?

Olhei pra ela com cara de espanto: - Como assim?

Ela levantou da cama, ficou de pé na minha frente. Tirou o short, depois a calcinha. Fiquei mais espantado ainda. Coração a mil. Olhei para seu corpo, parei na boceta branquinha e raspada. Minha irmã sobe em cima da cama, em cima de mim. Ajeita sua racha no meu pau duro, por baixo da bermuda. Olhando para o meu olho, começa a ralar no corpo do meu pau, bem devagar e gostoso. Seus cabelos longos caiam quase encostando o meu rosto. Estava com cara de safada. Eu, não acreditava. Depois de uns minutos, ela saiu de cima de mim e caiu do meu lado. Eu pensei: poxa, acabou a diversão. Mas, não era bem isso. Ela olhou para minha bermuda e começou a tirá-la. Meu pau deu um salto, de tão duro. Ela olhou para ele e disse: “Uau, que lindinho, seu pinto”, e deu um beijo nele. O toque dos seus lábios quase me fez gozar. Não sei de onde tirei força para evitar. Daí ela começou a mamar. Foi incrível. Xinguei como nunca. Ela ria.

Depois de um tempo no boquete, ela foi subindo o beijo em direção ao peito, pescoço e, por fim, minha boca. Nosso primeiro beijo. Uma loucura de beijo. Ainda me beijando, subiu em cima de mim, ajeitou com a mão o meu pau na sua boceta e cavalgou. Ela ditava o ritmo. Deixei com medo de não saber o que fazer. Começou devagar. Sua boceta subia e descia, da cabeça até o talo, ela queria degustar o meu pau. Gemia baixinho olhando pra mim. Por vezes, fechava o olho, abria a boca e gemia. O ritmo foi acelerando. Depois de um tempo naquele ritmo gostoso, não aguentei e comecei a tentar bombar mais forte. Ela reclamou, mas não parou de me foder. Falou que ela mesma ditaria o ritmo e seria bom para nós dois.

Depois da cavalgada e de eu me segurando para não gozar, ela saiu de cima de mim e deitou de lado na cama, de costas, empinou a bunda, uma bunda maravilhosa. Ela pegou meu pau na mão e passava-o pelo rego. Uma delicia. A provocação me fez gozar muito em sua bunda, chegou a cair porra no lençol. Ela virou a cabeça sobre os ombros, olhou para mim, deu uma gargalhada e disse que não deu tempo nem de aproveitar. Na hora fiquei com vergonha. Ela chegou à costa pra perto do meu corpo, sua bunda encostou o meu pau melado de porra. Abracei-a por trás e em alguns minutos eu cochilei. Mas a noite não terminou.

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Comentários

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Gostei do conto, fui no Blog procurar a continuação não encontrei nem este.

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Ótimo conto cara,- screva mais sobre vc é sua irmã se for possível .

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