Olá, gostosos! Tudo bem?
Vou contar mais uma história maravilhosa.
Espero que gostem e batam uma deliciosa punheta com ela!
Vocês já sabem o que conto nem aqui nem sempre se deu comigo, mas passo como se fosse eu.
Quase sempre aumento alguma coisa gostosa que me excite e deixe vocês excitados imaginando meu cuzinho engolindo suas varas.
Nesse conto vocês vão imaginar minha performance como ativo.
Tudo aconteceu quando, depois de comer meu namorado Roni, depois de uma deliciosa foda nos deitamos juntinhos nos aconchegando para dormirmos.
- Billy, meu sobrinho está se descobrindo e quer aprender como lidar com um homem. Será que podemos ensinar pra evitar que ele se envolva e aprenda na rua?
Fiquei meio que boquiaberto com essa pergunta, mas me coloquei à disposição.
Beijei o pescoço de Roni e continuei ouvindo a proposta.
- O safadinho tá de olho num garoto da escola, parece que apaixonado mesmo, mas nunca se atreveu por medo de se dar mal. O que você acha?
Falei que o trouxesse, que lhe daria alguns conselhos.
- Não...! Não é isso. Já dei muitos conselhos, falei dos perigos e tudo.
- E quer aprender a deixar um macho satisfeito, chupar, beijar, fazer o safado gozar e querer sempre comê-lo.
Com essa explicação já fiquei excitado de novo e encostei meu pau no cu de Roni e fui forçando a entrada. Roni ficou tenso, mas nosso tezão era muito maior.
Quando a cabeça entrou ele gemeu de dor. Meu pau chegou a arder, e parei por um momento.
Fiquei preocupado por causa da cara de dor que fez, e perguntei:
- Se você quiser parar é agora, depois não vou conseguir.
- Não... põe tudo safado. Ficou pensando no meu sobrinho, né?
Dei uma risada e deslizei minhas mãos pelas suas costas e bunda e meu pau foi entrando cada vez mais.
Senti cada centímetro do meu pau invadindo seu cuzinho apertado. Quando enfiei inteiro dei urro de prazer... “uuuuhh”.
A sensação de ter meu pau todo cravado no cuzinho fez com que Roni sussurrasse... vai meu macho gostoso..., fode seu viadinho!
E colocou a mão em minha coxa num sinal para que eu o fodesse forte e com vigor.
Entendi e com firmeza comecei o vai e vem.
Meu pau ficou tão sensível ao seu tubo anal que fui capaz de sentir o anelzinho abraçando o tronco da minha rola, as paredes internas lambendo minha glande que aos poucos ai laceando e a foda ia se tornando cada vez mais prazerosa.
Fui aumentado o ritmo e... minha respiração se tornou mais forte, minhas mãos seguram seu quadril pressionando de encontro ao meu corpo o preenchendo por inteiro.
- Aaaah, delicia de cuzinho!
Eu o deitei de barriga para baixo, deixei meu peso cair sobre ele e em movimentos mais rápidos e frenéticos continuei fodendo o rabo de meu viadinho.
Com minha respiração próxima ao seu pescoço, o segurei seus punhos juntos à cabeceira da cama enquanto o fodia bem mais vigorosamente.
Meus gemidos junto ao seu ouvido o enchiam de mais tezão.
Tirei o pau de uma vez e o segurei pela cintura. O virei de frente pra mim e o beijei na boca com força, enquanto meu pau procurava seu cuzinho em posição de papai e mamãe.
Com uma mão Roni colocou a cabeça da minha pica na sua entradinha e eu empurrei tudo de uma vez e seu grito foi abafado por meus beijos.
Enquanto o fodia com força Roni explorava meu peitoral, meus mamilos rijos.
A cada enfiada meus músculos ficavam mais rígidos e minha vara mais dura e sólida dentro dele.
O suor escorria no meu rosto, pelo calor dos nossos corpos iluminados pela luz fraca do quarto.
Ficamos assim por um bom tempo só sentindo o prazer dos nossos sexos em harmonia.
O levantei sem tirar o pau de dentro e o deixei sentado em meu colo, todo cravado nele.
Voltei a beijá-lo e fodê-lo sentindo seu pau encostado a minha barriga, latejando de tezão.
Roni me abraçou com força e eu senti seu corpo vibrar. Começou a cavalgar em minha rola e sua respiração virou gemidos cada vez mais altos.
- Acho queee vooou...
E cravou os dedos em meus ombros, sua barriga se contraiu e veio uma explosão...
- tôôô... morreeendo...
Deu mais um urro de tezão. Seu corpo se contorceu, deu vários espasmos e seu cu se contraiu em torno da minha geba.
Eu o beijei com mais paixão e o puxei de encontro ao meu pau, como se fosse possível entrar mais.
Meu corpo tremeu minha pica latejou e minha porra quente encheu o cuzinho gostoso do meu bem.
Com nossas bocas ainda coladas desmontamos e rolamos juntos na cama, seu corpo pequeno e frágil sob o meu.
Ofegante o abraçei ele acariciou meu peito e minha barriga toda melada com sua porra.
Roni deu um gozo delicioso e repleto de um prazer incomparável, sem ao menos se tocar. Só por ser fodido.
O beijei de leve e deitei atrás dele e o abracei forte me esticando pra apagar a luz na tomada na cabeceira da cama.
Quando o quarto ficou iluminado só pela luz da lua que entra pela janela, percebi como estávamos exaustos e satisfeitos.
Adormecemos depois de combinarmos que no sábado ele traria seu sobrinho Kinho para aprender como dominar um macho.
