(Narrador Rafael)
O Pedro voltou estranho pro quarto pensativo confesso que nao entendi o motivo, mas nao me preocupei pois meu pensamento estava focado no novo hospede da minha casa, na verdade nao parei de pensar nele nem um segundo e isso ja estava me irritando, porra nao sou gay pra ficar pensando esse tanto em macho, se bem que eu gostaria de saber o que de grave pode ter lhe acontecido para meus pais o convidar pra morar aqui, enfim amanha eu descubro vou dormir que amanha o dia na empresa vai ser cheio tenho muitas reuniões e papeis pra analisar...
" eu tava num quarto branco e super claro nele tinha uma cama gigantesa e mais nada, caminhei ate a sacada e vi uma praia de areia branquinha branquinha, o mar era de um azul lindo me lembrava os olhos de alguem mais nao conseguia definir quem exatamente, porem so olhar para aquela imensidao azul me deixava em paz, estava olhando aquele lugar paradisíaco quando uma voz doce e suave me despertou:
Be- Vem amor, ainda ta cedo vamos dormir mais um pouco. ..
Me virei e vi um verdadeiro anjo com cabelos que brilhavam e pareciam verdadeiros fios de ouro, uma pele branca mais ao mesmo tempo rosada que parecia ansiar o meu toque, olhos que pareciam refletir a luz do paraíso, uma boca que me incitava a prova-la, curvas lindas e grandes de um modo tao harmonioso e lindo, seu bum bum grande me dava vontade de morder, beijar, marcar como meu, suas coxas grossas me faziam querer aperta-las, se existia uma palavra para definir tal ser essa palavra era PERFEIÇÃO, rompendo meu momento apreciativo meu bebe me chamou novamente, me aproximei lentamente ajoelhei do seu lado da cama, encostei levemente meu nariz em suas costas para entao sentir o melhor cheiro que senti na vida, e entao subi distribuindo beijos ate chegar perto de seus labios e quanto mais perto chegava maior era meu estado de euforia, quando restavam poucos milimetros pra entao selar os seus labios, acordei de supetão"
Meu corpo todo estava quente apesar do ar condicionado estar ligado, meu pau estava tao duro que chegava a doer juntamente com minhas bolas, a sensação era de entorpecimento e so depois de passada essa sensação fui reparar que alem de duro meu pau estava todo gozado, olhei pra cama improvisada ao lado da minha pra ver se Pedro estava acordado mais nao, dormia tao profundo que ate roncava, eu estava estupefato nunca em toda minha vida havia tido um sonho tao excitante, e com tao pouco, caralho eu nem cheguei a beija-lo e ja estou assim imagina se tivesse transado com ele, imagina é o caralho rafael tu é macho porra nao pode ter sonhos como esse. Resolvi tomar um banho e sair pra malhar sempre me desanuviava os pensamentos.
(Narrador Be)
Acordei e me espreguiçei, dormir perfeitamente bem naquela cama maravilhosa, e estava me sentindo bem melhor ainda tava meio triste mas resolvi que nao iria ficar remoendo o passado ia simplesmente viver o futuro, depois de tomar um banho, sai do quarto, o corredor era bem grande e pra todo lado que se olhava tinham portas, segui ate o fim do corredor e vi uma escada depois de descer confesso que nao sabia pra que lado ir ate que seu Paulo desceu as escadas e me mostrou a sala de jantar onde estava servido um café da manha lindo e digno de qualquer novela global, assim que terminei de comer dona Celia falou que iria me levar pra comprar roupas pois eu estava sem, eu ate tentei recusar mas ela era do tipo que nao aceitava nao como resposta, me despedi do seu paulo que ia pra o trabalho e segui dona celia ate a garagem que ficava numa especie de andar subterráneo, ela era grande e tinha 5 carros de luxo e segundo dona Celia um era dela, 2 eram do marido, e um de cada filho, assim que chegamos perto de um carro preto e comprido que nao faço a minima idea de que modelo seja a porta abriu e um senhor que deveria ter por volta de uns 50 e poucos anos saiu e nos comprimentou:
Celia- José esse é o novo morador da casa, se chama bernardo, bernardo esse é o José nosso motorista.
Be- Muito prazer seu José.
José- pode me chamar so de José senhor, e o prazer é todo meu.
Be- So te chamo pelo nome se nao me chamar de senhor sou muito novo pra isso.
José- ok, e para onde vamos hoje senhora?
Celia- Primeiro vamos ao shopping.
Assim que o carro saiu da garagem vi o Rafael e ele estava sexy demais todo suado, usando uma regata apertada e que mostrava seus braços fortes, as coxas a mostras pois usava um short fino e curto e um volume de tirar o folego, assim que ele viu o carro saindo da garagem ele se aproximou e conforme ele se aproximava meu coração parecia que ia sair pela boca:
Rafael- Vai sair mae?
Celia- Vou ao shopping com o be comprar umas coisas, e voce nao demore meu filho seu pai ja esta quase indo para a empresa.
Rafael- ok mae, um bom dia pra voces.
O olhar dele cruzou com o meu mais nao consegui manter e desviei o olhar, ele era de longe o cara mais sexy que eu havia visto em toda a minha vida, e nao era algo forçado era tao natural.
Assim que chegamos no shopping que era todo luxuoso por sinal, dona Celia encontrou uma mulher, ela era loira mas tenho certeza que nao era natural e a cara dela tinha tanta plastica e botox e parecia a cara da dona da versace a marca de roupas, ela me mediu de cima e em baixo nao nao liguei pra ela, pelo visto era so mais uma dessas mulheres esnobes pois logo começou a falar das viagens que tinha feito e das pessoas que tinha conhecido nada me interessava, ate ouvir meu sobrenome sendo falado :
Pirua- Nossa querida Londres estava magnífica, amo aquela cidade e agora que fui convidada pro evento beneficente dos breittenbach tenho um motivo a mais pra voltar la no final do ano.
Celia- Mais esse evento reune so os mais ricos do planeta como conseguiu ser convidada?
Pirua- Meu marido conheceu o dono da Breittenbach corporations, e acabou sendo convidado. ...
Essa foi a unica coisa que me interessou do que saiu da boca daquela mulher, o marido dela havia conhecido meu avô, Hahahahha se ela soubesse que acabou de ignorar um de seus netos, minha vontade era de falar mais eu ja havia tomado a decisao de que somente pouquissimas pessoas deveriam saber desse meu parentesco, meus avos eram muito ricos e se soubessem que sou neto deles poderiam me sequestrar e conserteza seria morto pois provavelmente eles nem deviam saber da minha existencia visto que minha mae nunca falou mais com os pais depois de que se juntou com meu progenitor. Assim que a pirua foi embora dona celia começou a falar comigo como era difícil entrar para o circulo dos breittenbach, e falava de como eles eram ricos e que isso nao importava pra ela o que mais a admirava é que eles conseguiram chegar onde estavam sendo honestos coisa que muitos ricos nao fazem.
Be- Dona Celia se eu contar algo a senhora a senhora promete guardar segredo?
Celia- Claro querido eu jamais revelaria algo a alguem que voce ou qualquer confidente meu me contasse.
Be- A senhora lembra de ontem quando contei a historia da minha vida nao lembra da parte que nao conheci meus avos mais que sabia quem eram atraves dos documentos da minha mae e do meu proprio sobrenome?
Celia- lembro querido alias voce me lembrou de algo, eu nao perguntei seu sobrenome.
Be- Entao é sobre meu primeiro sobrenome que quero que a senhora guarde segredo.
Celia- E porque isso? Voce se envergonha dele?
Be- Muito pelo contrario é so que ele pode denunciar as pessoas de quem eu sou neto e isso pode me botar em perigo.
Celia- Como assim querido nao estou entendendo como um simples sobrenome pode lhe por em perigo?
Be- Acho melhor a senhora olhar minha identidade e depois me falar o porque meu sobrenome significa perigo pra mim.
Tirei minha identidade do bolso e dei pra ela, quando ela leu arregalou os olhos.
Celia- Teu sobrenome é o mesmo dos donos da Breittenbach corporations uma das maiores multinacionais do mundo e sobrenome de uma das familias mais poderosas do planeta, voce acha que por ter o mesmo sobrenome as pessoas possam achar que voces sao parentes e lhe queram fazer mal? É so dizer que é outra familia querido.
Be- A senhora nao entendeu Klaus e Sophie Breittenbach sao meus avos maternos, os que eu nunca conheci.
Nesse momento dona Celia ate entao corada ficou palida branquissima.
Celia- Voce é neto de um casal tido como os donos do mundo!!!
Be- nao sabia que meu avos eram conhecidos por esse apelido.
Celia- Perai se voce é neto por parte de sua mae dos Breittenbach, sua mae so pode ser Charlotte Cristina Breittenbach, a perdida.
Be- Hã como conhece minha mae e que historia é essa de perdida?
Celia- A muito tempo atrás seus avos falaram que sua mae havia sido sequestrada como nunca foi encontrada, ela ficou conhecida como a perdida.
Be- Mas pelo que eu ouvi dos meus pais minha avó e meu avô fizeram na escolher o dinheiro ou meu pai e ela escolheu ele, nao sabía nada de sequestro.
Celia- Bom essa historia de sequestro pode ter sido so uma historia que seus avos inventaram, pra nao contar a verdade afinal eles sao muito ricos tem uma imagem a zelar perante a sociedade.
Be- Enfim eu so nao gostaria que outros fiquem sabendo disso, voce poderia guardar segredo?
Celia- Claro querido jamais contarei, más quando precisar usar seus documentos as pessoas saberam.
Be- Vou tentar esconder ate onde dar utilizando meu sobrenome paterno e colocando so um B e um ponto quando for assinar algo.
Celia- Bom isso é escolha sua, mas porque nao procura seus avos quem sabe eles lhe aceitam?
Be- Acho melhor nao provavelmente eles pensariam que estou indo atras de dinheiro, sem contar que duvido que eles gostem de ter um neto gay ainda mais da filha que lhes virou as costas.
Celia- Nao se preocupe com isso querido agora a minha familia é a sua, voce pode me considerar uma mae, assim como o paulo e os outros seus parentes, as vezes nossa familia de sangue nao nos quer e a vida nos trata de dar outra, e voce nos recebeu e nos a voce querido.
Ela era muito carinhosa e me abraçou resolvi tomar
Como verdade o que ela falou se a vida resolveu me dar uma nova familia quem sou eu para recusar.
Continua. . .
