Ontem à noite a minha adorada esposa me deu mais uma alegria.
Saímos para um happy hour com um "velho" amigo. "Velho" só no tempo de amizade, pois o A (como vou chama-lo) é jovem e muito bem apessoado. Um cara que faz sucesso com as mulheres, por seu jeito tímido e certinho, além da beleza e da simpatia contagiante.
Ele foi o primeiro cara com quem Nina usou um VALE NIGTH. E usou bem, pois passou a noite com ele num hotel. A encontrei feliz e radiante na manhã seguinte, sinal de ter aprovado o parceiro.
Ele passou por nossa cidade e marcamos um papo. Fomos a um bar e lá, entre um drinque e outro, os dois começaram a - discretamente - fazer um jogo de sedução, com mãos se alisando e até um beijinho "roubado".
Como o clima esquentou e todos tínhamos que dormir cedo, seguimos para um motel, onde A e Nina já se agarraram na garagem da suíte, com beijos de tirar o fôlego. No quarto, eu cumpri o meu papel de maridinho e ajustei o ar condicionado, as luzes e o som, me recolhendo ao sofá bem quieto (como ela me manda), enquanto eles tiravam as roupas aos beijos.
Logo ela só de calcinha (uma minúscula preta, fio dental) ajudou o amigo a tirar as calças e, abaixando a cueca, engoliu seu cacete já apontando para o teto.
A partir daí foi uma loucura, com ele sacando a calcinha da minha esposa atirando para o lado. Peguei aquela minúscula peça e levei ao nariz para sentir o aroma delicioso da buceta da minha Nina. Descobri que já estava bem molhada, indicando um alto teor de excitação dela. O que ajudou ao A penetra-la com um só golpe, arrancando um gemido forte da minha esposa vadia.
Eu assistia inebriado (e bem quieto) a foda bem pegada, com ele socando fundo e ela pedindo mais. Quando pensei que terminaram exaustos e ofegantes, a surpresa: o pau dele continuava duro e A se ajeitou e meteu outra vez. Ouvi um barulho característico de buceta encharcada, som que aumentava com as socadas fortes e contínuas que ele dava.
Nina, alucinada de tesão, gemia alto, beijava muito o amante, e friccionava as ancas contra o corpo de A, como se quisesse fundir os corpos, com ele arrombando selvagemente a buceta dela.
Gozaram outra vez, com estardalhaço, e nada do cara cansar. Logo em seguida, de lado, ele tentou meter mais uma vez e ela, para facilitar, montou sobre ele. Colocou o cacete na buceta e cavalgou muito, pedindo mais. Outro gozo alucinante veio.
Depois, ela foi tomar até a ducha, se lavou rapidamente e voltou, enrolada numa toalha. Quando ele foi banhar-se, ela, bem vadia, escancarou a buceta, completamente inchada e vermelha, para mim e convidou dengosa: "quer chupar?" Caí de boca, maravilhado, quando ela disse: " chega! É só um pouco. Depois, em casa tu faz mais. Nem lavei ela para deixar como te agrada."
Realmente, o cheiro era de sexo, e a buceta estava molhada, bem como eu gosto.
Então, ela levantou da cama, foi até o chuveiro, e recomeçou um namoro com o A. Muitos beijos e carinhos, que eu via através do vidro facetado (tijolos de vidro) da parede divisória. Voltaram para a cama ainda como dois namorados e, como não tinham mais forças e o horário era adiantado já, se vestiram para irmos embora.
Olhem, eu já assisti várias trepadas da minha esposinha, mas uma foda pegada como a de ontem, nunca!
Depois, Nina me disse: "ele é uma grande foda. Gozei feito louca."
Em casa, pedi que ela sentasse na minha cara. Aí pude chupar toda a buceta que eu amo.