Meu trabalho na equipe de um escritor, apesar de repetitivo, era delicioso. Eu trabalhava diretamente com ele, em sua casa, digitando o texto num formato que ele denominava manuscrito.
Ele não podia perder a ideia, o encadeamento e digitava em ritmo alternado durante a criação. Imprimia, alterava a mão e a folha, agora cheia de rabiscos, vinha para as minhas mãos e meu trabalho resultava na primeira prova do manuscrito.
Não era minha obrigação, mas ele apreciava os ajustes gramaticais, sugestões de vocábulos, ajustes ortográficos e checagem das referências – as vezes ele trocava o nome de algum personagem.
Eu estava na fase de dedicação total, tinha men0os de 90 dias de trabalho e logo que comecei a trabalhar, meu marido, gerente de qualidade de uma grande empresa, foi convocado a visitar todas as filiais no Brasil – quase todas capitais estaduais – fazer relatórios e promover treinamento de conceitos básicos da qualidade daquela empresa. Sem marido e precisando compensar sua falta – em todos os aspectos – eu estava mais que dedicada e pensando no trabalho em tempo integral.
O filho do autor, com dezesseis anos, já tinha sua tarefa. Cabia a ele preparar e imprimir a primeira “brochura” do livro, ainda sem capa, ilustrações, créditos etc. Trabalhávamos juntos.
Eu fingia não perceber seus excessos hormonais. Teve uma vez que ele, me ajudando, encostou no meu braço e teve uma ereção imediata. Me diverti vendo seu acanhamento e a improdutiva tentativa de ocultar o grande volume. Na verdade, a velocidade e o volume me impressionaram, afinal estava na seca, só podia ser isso. Era um menininho de dezesseis anos e não sou pedófila.
As gracinhas foram evoluindo e o acanhamento se reduzia. Ele trabalhava de short e passou a exibir a barraca que eu provocava nele simplesmente com meu corpo totalmente vestido. Incrível essa idade. Será que adolescente só “pensa naquilo”?
Merece registro o dia que fui de com um comportado short branco e uma blusinha de alças, também branca, mas eu devia ter colocado o “porta-seios”.
Sem qualquer artimanha de qualquer das partes – eu estava mais na seca do que nunca – levantei me chocando de costas com o corpo dele e perdi o equilíbrio. Para me aparar uma de suas mãos alojou-se totalmente em meus seios.
Passado o imediato susto sua mão acariciava meu seio, a piroca pulsava atrás de mim, a outra mão encontrou o outro seio e a situação quase instantânea me arrebatou e, sem querer, estremeci deixando escapar um pequeno som que era um contido gemido.
O menino se endiabrou. Mordeu minha garganta me arrepiando inteira e sem me dar tempo para a recuperação subiu beijando pescoço, orelha e enquanto a língua se infiltrava em meu ouvido a mão direita, que me pareceu muito experiente, desceu pelo abdômen, com minha mão sobre seu braço segundo, sem conter, o seu caminho. Se infiltrou por trás da calcinha, encontrou uma vagina úmida, sequiosa e receptiva, seus dedos se infiltraram e arrancaram de mim um orgasmo, pela primeira vez estremecido que quase me fizeram cair. Os dedos escaparam. Ele deu literalmente palmadas no meu grelinho enquanto meu corpo ainda vibrava entre estremecimentos curtos, incontáveis e pulsantes.
Quando comecei a recobrar o domínio de meu corpo ele mais uma vez infiltrou seus dedos ágeis, profundo e mais uma vez, em poucos segundos eu estava mole, entregue, arrepiada e estremecendo de prazer.
Pelo circuito interno vimos a empregada voltando das compras e ele imediatamente me abandonou, uma mancha molhada no short, e subiu correndo as escadas da sala para se limpar. Trêmula, me recompus como pude e sentei fingindo trabalhar.
— Quer um suco?
Aceitei e, louca ou idiota, talvez por conta do prazer ainda se esvaindo de meu corpo, imaginei que eu gostaria de ter provado do suco daquele delicioso menino.
Quinta à noite meu marido ligou dizendo que estava voltando. Ia me buscar no trabalho no dia seguinte. Ficamos horas trocando juras e provocações. Adoro meu marido, jamais trairia ele, por nada neste mundo. Mas, talvez por conta da culpa daquele inevitável prazer provocado por aquele menininho, enquanto meu marido me provocava eu via ele assistindo o garotinho arrancar de mim um estremecimento que ele jamais conseguiu provocar.
Acordei acesa, coloquei a sainha branca rodada que meu marido adora. Nem ia usar calcinha, mas lembrei do malvado menininho e me preveni. Vai que ele percebe. Ia me estuprar – gostei da ideia, não que eu queira ser estuprada, mas estava curiosa do que seria fazer sexo com o vigor total daquele garoto tolo. Pus a mesma blusinha branca daquele delicioso, figo, fatídico dia Mais uma vez optei por não usar o sutiã. A ideia de provocar a libido do menininho me agradava e alimentava também a minha.
Meu marido chega mais cedo. Pelo circuito interno pude ver a expressão ansiosa dele. Estava com sede de mim, percebi e imediatamente me acendi. Até meus seios pressentiram o que os esperava naquele dia.
O menino soube quem era e com raiva no olhar foi atender. Colocou ele na sala. O circuito da sala tem voz e vídeo e eu pude ouvir o resta da conversa.
— ... ainda é muito cedo, mas meu pai já está chegando e ele vai librar ela assim que chegar, não demora. Fique à vontade. Quer um suco ou um café.
— Tudo bem. Não se preocupe comigo.
Ele entrou possesso no escritório. Vinha em minha direção zangado. Levantei assustada enquanto ele resmungava:
— Não vou me preocupar mesmo.
O menino estava apaixonado e com ciúmes de meu marido. Se aproximou de mim com os olhos úmidos, quase chorando. Pelos meus ombros girou meu corpo. Iniciou novamente tudo de onde tinha parado na vez anterior. A diferença é que desta vez, como estava de saia, ele arrancou com facilidade minha calcinha. Eu estava inerte, ansiosa, sequiosa. Ver meu marido pelo circuito interno, olhando para a câmera, enquanto outro homem me reduzia a uma fêmea vadia que mordia os lábios para não gritar e gemer de prazer para imediatamente começar a estremecer em um orgasmo exuberante foi demais. Perdi as forças e sem se alterar o forte menino me senta na cadeira, arreganha minhas pernas entre os braços da confortável cadeira de couro do escritório e toma com sua boca e língua toda minha sexualidade. Impossível determinar onde ele não estava. Meu cuzinho era invadido por língua e carícias de seus dedos como acontecia com meu grelinho e minha pélvis se convulsionava tentando escapar de tanto prazer.
Ele me pegou em seu colo, pernas escancaradas, pica encostando em minha vagina e passou a me beijar. Pediu meus seios e levantei minha confortável blusa. Eu estava louca. Precisava experimentar aquele menino e me sentia mais estimulada quando meu marido olhava para a câmera. Parecia que ele adivinhava que sua esposa estava se transformando em puta.
Ainda assim, eu tentava resistir até que meu marido deu aquele seu sorriso cheio de malícia e promessas. Possuída pela sede de prazer, enquanto meu olhava para a câmera me deixando perceber todo seu tesão e suas promessas, eu guiei aquele inexperiente enorme exemplar de pica para dentro de mim e deixei meu peso acelerar aquela penetração que me arrombava, parecia me rasgar e me fez gemer contida e logo depois trepidando, com coices de pélvis, me soltar e gozar como qualquer das vadias que tão bem conheço. O garoto é insaciável. Gozou gostoso e sem me consultar mais uma vez, dentro de mim. Em seguida acelerou ainda mais seus movimentos me tirando a consciência de tanto prazer. Eu, pela primeira vez estava gozando copiosamente, era um gozo atrás do outro mas perecia que algo diferente estava para acontecer. E… aconteceu.
Quando o menino percebe que meu gozo vinha mais forte e volumoso, quando meu corpo corcoveava em suas mãos, um de seus dedos foi entrando vagarosamente no meu cuzinho, estocava meu cuzinho virgem e logo deu passagem a mais um dedo e eu, babando, arrepiada, estremecendo de prazer tive o mais intenso gozo de minha vida. Pareceu eterno, interminável e quando ia começar a arrefecer ele mais uma vez gozou dentro de mim me arrebatando de vez. Mordi seu ombro, larguei meu peso, ele me deitou no chão e terminamos num delicioso papai X mamãe que me deixou desengrenada, largada, embasbacada, suada, molhada e realizada naquele chão. Ele me ofereceu o troféu amolecido, limpei como pude. Assim, amolecendo, era mais magnífico do que o do meu marido. Ficamos ali, juntinhos, trocando deliciosas carícias por uns cinco minutos durante os quais parecia que meu marido me vigiava e provocava a ira de meu jovem amante que me surrava o clitóris com palmadas a casa olhada e depois voltava a me acariciar a vulva e todo o corpo. Ele era incansável. Em cinco minutos estava pronto e vagarosamente arrombou meu cuzinho me fazendo sentar naquela pica. Enquanto eu cavalgava dando meu cuzinho pela primeira vez ele me provocava:
— Olha lá seu marido olhando saudoso para sua bucetinha vadia. Ele vai querer comer essa bucetinha cheia da minha porra. Ele está guloso, você não vai ter tempo de tomar banho e ele vai chupar minha pica por tabela, vai beber meu gozo antes de você.
Aquelas palavras repetidas das mais diversas formas me provocavam ora acelerando meu gozo, ora esfriando tudo quando ele chamava meu maridinho dos mais diversos impropérios, de corno para baixo.
Reclamei de ele xingar meu marido amado e ele rodou meu corpo praticamente montou em minha bunda e arregaçou meu cuzinho com sua velocidade e profundidade e eu, como uma babaca, gozei mais uma vez, pela primeira vez dando o cuzinho e adorando tudo. Mesmo naquela posição olhei para o meu marido e funcionou como um afrodisíaco intensificando todo aquele prazer.
Percebi que estava adorando fazer meu marido amado de corno. Ele agora era o meu corninho e parecia que eu estava amando meu marido ainda mais.
Só saí do escritório quando meu patrão chegou. Estava com cheiro de sexo no ar, meu patrão percebeu. Como eu estava sozinha, sem seu filho por perto, não sei o que ele imaginou, mas foi discreto e me dispensou imediatamente.
O guri estava certo. Gozei enquanto meu marido, sem me permitir tomar banho, chupou minha boceta, lambeu meu cuzinho arrombado (que medo dele notar – mas fecha rápido – eu não sabia), beijou minha boca e percorreu todos os caminhos de meu garoto sem conseguir, em momento nenhum, me fazer estremecer durante o gozo.
Eu tinha prometido a mim mesma não voltar nunca mais na casa daquele garoto e ia pedir demissão por telefone, mas agora acho que não vou conseguir...
Leia mais: http://www.tocadelobo.com.br/contos-2/