Bom, no conto passado contei da vez que fodi minha deliciosa mãe na cozinha enquanto meu pai estava no quarto se recuperando de um acidente de carro.
Pois bem, dias depois, quase uma semana, não transavamos mais, ela estava muito ocupada cuidado do meu pai e eu estava começando os preparativos para o meu TCC. Já havia sido demitido do estágio que fazia por não ter mais o mesmo rendimento que antes (em parte a culpa é por eu estar pensando demais no corpo delicioso da minha mãe durante o dia todo). Porem, eu consegui arranjar um trabalho com o pai de um amigo meu e tenho que sair de casa bem cedo. Em suma, quase não vejo minha mãe e consequentemente, não fodemos.
No fim de semana, esse meu amigo me ligou e chamou pra uma saída, beber um pouco, pegar umas minas. Eu concordei, mas sem intenção de pegar outras mulheres. Minha rola e minha boca são inteiramente da minha mãe. Saímos e começamos a beber e conversar, ele me pergunta se tô namorando e eu digo “Tô num rolo com uma mulher mais velha, mano ela é deliciosa.” E ele responde “Ah então cê é daqueles que curte uma coroa, hahah, não sou muito chegado não, prefiro mais as novinhas, mas sei lá né, nunca se sabe o dia de amanhã.” E riu. Eu rio junto pra disfarçar e continuamos bebendo.
Conversa vai, conversa vem, ele já bem bêbado e secando direto uma mina no barzinho, se levanta e vai até ela. Eu abro meu celular e vejo que não tem nenhuma mensagem, abro a galeria e vejo os muitos nudes da minha mãe. Meu deus, como eu desejo essa mulher. Depois que começamos nosso relacionamento não sinto mais atração por nenhuma mulher ultimamente, apesar de achar uma ou outra bonitinha, mas nenhuma se compara a beleza e gostosura da minha mãe. De repente, escuto um barulho de gente falando alto e uns barulhos de vidro quebrando. Quando me viro, vejo meu amigo no chão e um cara de dois metros e da largura de um armário do lado dele. Era o namorado da mina que ele foi dar em cima. Ele se levanta e antes que o outro cara desse outro soco nele, um segurança veio e tirou ele de lá. Eu segui caminho até a porta com eles e fomos embora. No meio do caminho de volta, ele estava me deixando em casa e falou “Ei cara, sobre a coroa, cê tá comendo ela muito?” e eu respondi “Mais ou menos, ultimamente ela tá ocupada e quase não nos vemos, tô com o pau na testa toda vez que lembro que não fodemos.” E ele responde “Pois cara, se eu fosse você ia até a casa dela agora e chamava pra uma foda gotosa. Comer uma mulher gostosa no meio da madrugada é a melhor coisa que tem.” E eu respondo “Pois é, né, vou ver se faço isso.” Ele riu e parou na porta da minha casa, desci e o vi sair disparado.
Quando entrei em casa, fui ao banheiro e lembrei do que ele disse. Meu pau foi começando a ficar meia bomba e não resisti, sai de lá e fui ao quarto dos meus pais. Os dois estavam dormindo. Cutuquei minha mãe e ela não acordou, então eu enfio minha mão direita por dentro da sua camisola e aperto seus seios, ela acorda assustada e quando vai falar algo eu tampo sua boca com a outra mão, e falo no seu ouvido “Cala a boca sua vagabunda, vem comigo, agora.” Ela percebe então que sou eu e se levanta, comigo ainda tampando sua boca. Fomos até o banheiro e eu falo “Eu tô doido pra te foder, gostosa, vem chupar meu caralho, vem, e não fala nada.” E sem falar nada ela se abaixa e tira meu jeans, me deixando nu, meu pau já estava latejando de tesão quando ela enfiou todo de uma vez na boca. Eu seguro seu cabelo enquanto ela faz os movimentos devagar, levando a língua da cabeça avermelhada até meu saco, dando beijos e chupões em cada lado do saco. Sua mão continuava macia quando ela começou a bater punheta pra mim enquanto sugava minhas bolas. Eu urrava alto de tanto prazer e pude ver o seu contentamento por estar me dando tanto prazer.
Em um momento, quando sinto meu coração bater a mais de mil, minha visão fica preta e quando vejo tudo novamente sua boca estava recém-gozada, terminando de engolir meu esperma. Ela se levante e fala “Mamãe tava com saudade, agora é minha vez, filhão.” E se senta no chão gelado abrindo as pernas e tirando a calcinha devagar, vi sua bucetona molhada, pedindo para ser lambida e chupada. Eu me ajoelho e vou de boca, fecho os olhos para saborear a sensação, fico passando a língua bem devagar de baixo pra cima, abro seus grandes lábios e continuo chupando e lambendo, subindo até o clitóris e sentindo seu aroma maravilhoso, escutando seus gemidos e seu quadril dando pequenas reboladas quando mordisco seu clitóris. Eu vou me levantando e subindo pelo seu corpo, abaixo as alças do sua camisola, deixando os peitões à mostra pra mim, beijo, lambo e chupa cada parte até que chego em seu rosto e vou beijando até chegar em sua boca e no momento em que coloco minha língua dentro de sua boca, sinto meu pau penetra-la na xoxota. Ele entra fácil e ela segura meu cabelo, quase arrancando e enquanto nos beijamos, eu vou colocando e tirando minha rola de sua buceta peluda. Faço movimentos fortes com meu quadril. Eu quero ouvi-la gemer de prazer. Foda-se onde estamos fodendo. Ela era minha. Eu gozo novamente, dentro dela e ainda continuo dentro dela mais um momento, antes de dizer “Vamos pro meu quarto, quero te comer na cama agora.” Ela só concorda e saímos de lá. Nus.
Quando entramos no quarto eu a agarro e dou outro beijo na boca, vamos nos beijando e andando até a cama, onde eu me deito primeiro e falo “Vem cavalgar em cima de mim, vem, sua putona cavaluda.” E ela obedece, se senta bem devagar com a bundona arrebitada e desce de uma vez. Eu deliro. Ela faz movimentos rápidos de sobe e desce, falando “Você gosta assim, gosta? Seu safado. Gosta de ver sua mãezona rebolando a xoxota no seu pau, gosta?” Eu só balaço a cabeça e vou alisando seu corpo em movimento, agora sem a camisola, que ficou no banheiro. Eu começo a gemer mais abafado, ela sabia foder como ninguém. É como dizem ‘A Prática Leva a Perfeição!’ e ela era perfeita, vou apertando sua bunda e dando tapas, ela levanta os braços e os põe nos quadris, como se estivesse se esticando e vejo seus seios balançando, nessa hora eu não me segurei. Gozo dentro de sua xoxota novamente e ela se deita em cima de mim com minha rola ainda dentro dela.
“Eu tava com saudade disso, Leonardo.” Ela fala e eu respondo dando um tapinha em sua bunda suada “Sim, eu também. Foi ideia de um amigo, ele disse que foder no meio da madrugada é a melhor coisa e eu concordo.” “Pois agradece a ele por mim, porque eu também amei.” Ela fala se agarrando em mim e ficamos assim, nus, suados e pelados na cama, abraçados e sem nos preocupar com mais nada, afinal a porta estava trancada. Quando percebi, já eram 7h da manha e nós dois dormimos como um casal. Eu a acordo e ela vai ao banheiro se trocar rápido. Meu pai ainda não tinha acordado, mas eu já estava começando a ficar atrasado pra ir trabalhar e me troquei rápido e sai sem tomar café mesmo, só dei um beijo em minha mãe e sai.
Quando cheguei ao trabalho encontrei meu amigo com o rosto um pouco roxo, mas nada muito forte e falo pra ele “Cê tem razão cara, foder uma mulher gostosa no meio da madrugada é a melhor coisa do mundo.” E ele responde “Olha ai, cê seguiu o meu conselho. Cadê, fez a coroa chorar no seu pau mesmo, hahah” e eu respondo “Olha, foi tão bom que nem tive coragem de voltar pra casa, dormi lá mesmo, agarrado com ela e vim pra cá da casa dela.” Ele ri e fala antes de sair pra sala do pai dele “Tenho outros conselhos pra ti, depois a gente se fala melhor, hahah.” E eu concordo, me sentando na minha mesa. Fim.
