As chegadas de Samantha e Lia, definitivamente, não estavam no script de Sheila. A loira demorou vários minutos para retomar o controle após aquela surpresa pra lá de inusitada. E a história do pedido de casamento estourou como uma bomba na cabeça dela. O que Samantha pretendia com aquilo? E por que ela foi à Campinas contar a novidade? Terá sido sadismo puro ou ela estava planejando alguma coisa? Ela pretendia fazer todas essas perguntas, mas Liana não largava a mãe, em êxtase total pelo noivado. As duas se abraçaram e trocaram vários beijos. Sheila apresentou o pequeno Raul e Liana, que adorava crianças, passou a dar atenção ao menino. Segundo ela, ensaiando para quando o irmãozinho nascesse. Sheila e Samantha trocavam olhares silenciosos e a juíza se comportava como se nada de mais estivesse ocorrendo. Outra preocupação de Sheila foi avisar Lorena das visitas. Não queria que ela voltasse pra casa e fosse surpreendida com as presenças das duas. Pediu licença à filha e Samantha e foi ao quarto telefonar. – Não sei, Lorena. Não tenho a menor ideia do que elas estão fazendo aqui. Eu não sabia que elas viriam. Tá certo. Até já – falou. Um pouco mais tarde, Liana sugeriu levarem Raul para um passeio e Sheila concordou. – Eu prefiro ficar, garotinha. Tenho uns emails do tribunal para responder e estou um pouco cansada – disse Samantha, ficando na casa.
Lorena havia dito à Sheila que voltaria dali a uma hora, mas se antecipou e chegou antes. Entrou e deu de cara com Samantha, confortavelmente, sentada no sofá. A juíza estava de pernas cruzadas e o notebook em seu colo. Ao ver a chegada de Lorena, ergueu, levemente, os olhos e deu um sorriso sarcástico. – Onde está a Sheila? – perguntou Lorena. – Minhas duas garotinhas levaram seu filho para passear. Eu preferi ficar para receber você – respondeu, calmamente. – Então, você é a famosa Samantha? Eu estava curiosa para conhecê-la pessoalmente, conhecer minha rival – falou Lorena. Samantha trocou o sorriso sarcástico pelo irônico. – Você me considera sua rival? Estou honrada. Eu também estava curiosa para conhecer você. Agora que conheci, vejo que depositei minha curiosidade no alvo errado – respondeu. – O que você veio fazer aqui, Samantha? O que você tá planejando? – perguntou Lorena. – Não disse que depositei minha curiosidade no alvo errado? Além de bastante sem graça, você me parece lenta de raciocínio. Mas, vou lhe explicar e bem devagar pra você entender – disse Samantha, colocando o computador no sofá e se levantando. Parou na frente de Lorena e cruzou os braços. – Eu vim buscar minha mulher. Ela já ficou tempo demais brincando fora de casa. Agora, está na hora de voltar – explicou. – A Sheila não é sua mulher. Se fosse, não teria vindo aqui ficar comigo – afirmou Lorena. – Ela veio porque eu deixei, pura e simplesmente. Eu não estava podendo dar a atenção que ela precisava e ainda tinha alguns dias de férias. Foi como ir à Disney. Brincou com o Mickey, a Minnie, o Pateta, mas, agora chega. As férias se acabaram. Hora de voltar pra casa – disse Samantha.
A conversa das duas foi interrompida com o retorno de Liana, Sheila e Raul. O pequeno correu para os braços da mãe e Lia foi beijar a noiva. A expressão de Sheila denotava todo seu nervosismo e apreensão ao ver que Lorena e Samantha já haviam se conhecido. Lorena levou o filho ao quarto para trocar sua fralda e Sheila a acompanhou. – Querida, mil desculpas. Eu juro pra você que não sabia que elas viriam pra cá – afirmou. – Ei, não precisa se desculpar. Eu acredito em você. Tá tudo bem – respondeu Lorena. – Vocês conversaram? Ela ofendeu você? – perguntou Sheila. – Ela não seria louca de me ofender em minha própria casa, mas ela é perigosa – afirmou Lorena. As horas foram se passando e Lorena e Samantha continuaram seu duelo silencioso, em gestos, palavras soltas, sorrisos irônicos e olhares. Liana não percebia nada, mas Sheila sim e seu nervosismo só aumentava. Perto do final da tarde, Samantha disse à Liana que precisavam ir embora e perguntou se Lorena recomendava algum hotel. – Não precisam de hotel. Faço questão que vocês fiquem aqui mesmo. Temos um quarto de hóspedes e vocês podem ficar nele. Não concorda, amor? – perguntou para Sheila, que foi pega de surpresa e não respondeu. – Não queremos incomodar – disse Liana. – O que é isso, querida? Vocês não incomodam de jeito nenhum. Além do mais, se minha proposta pra Sheilinha for aceita, você será minha enteada muito em breve – afirmou, sorrindo. Virou-se para Sheila e a beijou na boca.
À noite, foram se deitar, cada casal para um quarto. Sheila se deitou enquanto Lorena foi ao banheiro. Ao retornar, deitou-se ao lado dela e a beijou. – Você está bem? Quer conversar? – perguntou, acariciando o rosto dela. – Eu ainda não sei como estou me sentindo. As coisas aconteceram tão rápido. Eu to tentando entender esse pedido de casamento, mas não consigo. A vinda dela pra cá foi provocação, isso é óbvio, mas o casamento... – comentou Sheila. – Eu acredito que é provocação também, amor. Ela é perturbada e está usando a Liana para chegar até você, para desestabilizar você – falou Lorena. – É possível. Eu espero tudo vindo da Samantha – disse Sheila. Lorena a beijou mais uma vez, beijou a barriga dela e dormiram. Ou melhor, Lorena dormiu, pois Sheila não pregou o olho. Por volta das duas da manhã, ela se levantou e foi à cozinha beber água. De repente, sentiu um abraço por trás e um beijo em sua nuca. – Finalmente, tenho você em meus braços, minha garotinha. Eu estava louca de saudade – sussurrou Samantha. Sheila teve um arrepio e fechou os olhos. – Me solta, Samantha. Eu ainda estou indignada com você – falou Sheila. – Indignada por quê, garotinha? Não está feliz em ver sua rainha? – perguntou Samantha sem parar de beijá-la e passar a língua suavemente no pescoço dela. O corpo de Sheila tremia e se excitava. – Não. Me larga, Samantha – exigiu Sheila, reunindo forças e conseguindo se desvencilhar dos braços dela. Deu alguns passos e se virou de frente. – Você aparece aqui sem avisar, com aquela história ridícula de casamento com a Liana e agora vem me abraçar e dizer que tava com saudade? Quem você pensa que eu sou? – perguntou Sheila.
Samantha se aproximou dela e a prendeu contra a mesa da cozinha. Tomou suas mãos e as beijou, carinhosamente. Enxugou as lágrimas que escorriam do seu rosto e lhe deu um selinho. – Eu sei exatamente quem você é. Você é minha Sheila, minha loirinha linda que eu amo e quero para sempre em minha vida – afirmou. Samantha desfez o nó da faixa que prendia o robe de Sheila e o retirou. – Eu pedi a Liana em casamento porque quero você perto de mim. Eu sabia que você jamais seria minha se eu precisasse me separar dela – disse. – Então, o que você tá pretendendo? Vai se casar com ela e me ter como amante? – perguntou Sheila. Samantha sorriu e desceu as alças da camisola dela, deixando-a somente de calcinha. – É uma ideia deliciosa, mas não. Eu pretendo me casar com vocês duas – afirmou. Sheila ficou de boca aberta com a afirmação da juíza. Samantha começou a acariciar o corpo dela e dobrou um pouco os joelhos. Lambeu os mamilos pontudos de Sheila, beijou seus seios e os sugou delicadamente. A jornalista tornou a se arrepiar e se segurou na mesa. Samantha beijou sua barriga, a acariciou e desceu sua calcinha. Colocou uma perna no ombro e a chupou. Enfiou dois dedos na xoxota ensopada de Sheila e engoliu seu grelo, sugando com força. Sheila entrou em desespero e mordeu a mão para abafar seus gritos de tesão. Ela estava muito excitada e não demorou a ter um orgasmo delicioso na língua da juíza negra.
Após o gozo de Sheila, Samantha se sentou em uma cadeira e a puxou para seu colo, abraçando-a e deitando sua cabeça em seu ombro. – Como é bom fazer minha garotinha gozar. Você é linda demais – sussurrou. – Eu não devia ter feito isso. Nós estamos na casa da Lorena – lamentou Sheila. – Claro que deveríamos. Você me ama. Eu sei disso, ela sabe disso. Ademais, depois que formos embora, você a esquece – respondeu Samantha. Puxou o rosto de Sheila e se beijaram outra vez. A loira voltou pra cama e se deitou de lado. Pouco depois, Lorena a abraçou por trás, fez uma carícia em sua barriga e beijou seu pescoço. Sheila não conteve uma lágrima de constrangimento e vergonha pelo que fizera. Na manhã seguinte, foi tomar um banho e Lorena entrou no chuveiro com ela. – Bom dia, minha barrigudinha linda. Dormiu bem? – perguntou. – Bom dia. Demorei um pouco para dormir – respondeu. – Eu percebi. De repente, a cama ficou tão vazia. Senti falta do teu cheirinho – falou Lorena. Sheila não disse nada, mas sua expressão deixou claro que ela tornou a sentir vergonha. Virou-se de costas para Lorena e evitou olhá-la de frente. Lorena, contudo, a abraçou. – Quando eu convidei as duas pra ficar hospedadas aqui em casa, eu sabia que minha cama poderia ficar vazia de repente. Não quero que você sinta culpa ou vergonha. Eu entendo o momento porque você tá passando. Não se preocupe, minha linda. O seu constrangimento mostra que eu sou importante para você e me diz que eu tomei a decisão certa e me apaixonei pela pessoa correta – sussurrou Lorena. Sheila se virou para ela e se beijaram. Encostou a amante na parede e a fodeu com três dedos até fazê-la gozar.
Lorena estava mesmo decidida a conquistar Sheila e ganhar a batalha contra Samantha. Para isso, sabia que conquistar Lia era fundamental. Sheila era louca pela enteada e ela poderia ser uma aliada de primeiríssima hora. Depois que a garota acordou, Lorena propôs saírem para terminar o enxoval de Sheila. Lia adorou a ideia, mas Sheila estava muito cansada, sentindo o peso de quase sete meses de gestação, e preferiu não ir com elas. – Sem problema, meu amor. Deixa que eu e a Lia fazemos as compras e, assim, nos conhecemos melhor – disse Lorena. – Você não se importa mesmo? – perguntou Sheila. – Claro que não. Adoraria sua companhia, lógico, mas entendo. Já tive um bebezinho dentro de mim e sei o quanto é cansativo. Fique aqui e descanse. Se preferir, eu levo o Raul – respondeu Lorena. – Não. Ele pode ficar. Não tem problema – falou Sheila. Lia falou com Samantha, mas a juíza também não quis ir. – Garotinha, eu tenho alguns assuntos profissionais para resolver. Coisas do tribunal. Quando você voltar, já devo ter resolvido tudo e ficarei mais livre pra vocês – disse ela. O motivo, obviamente, não era esse, mas ter Sheila somente para ela. Lia e Lorena saíram e Samantha não perdeu tempo, sentando-se ao lado de Sheila no sofá, querendo beijá-la. – Você não disse que tinha de trabalhar? – perguntou a loira. – Disse, mas era mentira. Entre ir com elas fazer coisas que não entendo nada e ficar aqui, com você, fazendo o que sou especialista, não foi difícil escolher – respondeu, voltando a tentar beijá-la. – Samantha, para. O que fizemos ontem foi um erro e eu não pretendo repeti-lo. Além disso, o Raul está aqui e não podemos fazer essas coisas na frente de uma criança – argumentou Sheila. – Por que não? Ele não se importa e eu sei que você tá louca por mim – rebateu a juíza.
Samantha estava certa e, apesar da hesitação inicial de Sheila, ela não demorou a se excitar. A juíza sabia, exatamente, onde e como tocá-la para acender o fogo do tesão na jornalista. Alguns beijos no pescoço, carícias nos seios e entre as coxas foram mais do que suficiente para derrubar as defesas dela e as duas se pegaram em um beijo ardente e apaixonado no sofá. Samantha tinha esse poder sobre ela, como se fosse algo hipnótico. O corpo de Sheila foi invadido por descargas elétricas poderosas e sua boceta se encharcou. Samantha percebeu a mudança no ritmo de respiração dela, bem mais apressado, e da temperatura do seu corpo, incandescente. – Eu sabia que você me queria. Posso até sentir o cheiro do teu tesão, garotinha – disse ela. Sheila estava entregue, mas teve um rasgo de lucidez ao se lembrar de Raul. – Espera. Deixa eu colocar um desenho animado para ele e vamos ao quarto – falou. Ligou a televisão para o menino e chamou Samantha para o quando onde ela e Lia dormiram. Se despiram e caíram na cama. Sheila não tinha mais pudores ou reservas. Seu lado fêmea tomou conta da relação e ela se entregou aos caprichos e luxúria de Samantha. Trocaram beijos ardentes, amassaram seus seios e buscaram suas xoxotas. Viraram em 69 e se chuparam deliciosamente. Samantha sugava os grandes lábios de Sheila com força, fazendo sons altos e provocando a produção de muito líquido. Sheila delirava com a língua e os lábios de sua rainha negra e tentava retribuir, enfiando três dedos dentro dela e mordendo seu clitóris inchado. Samantha fez Sheila ter um orgasmo forte e não parou de chupá-la, levando-a a mais e mais gozadas. Meteu dois dedos em seu cu e grudou a boca no grelinho da loira. Sheila perdeu o controle e seus orgasmos ficaram escandalosos e, completamente, descontrolados.
Uma hora e várias gozadas depois, Sheila estava acabada, inerte em cima da cama. Uma poça de gozo se formara no colchão, entre suas pernas. Samantha se levantou, com um sorriso de vitória no rosto, e foi ao armário. Voltou com o consolo negro preso a sua cintura e se posicionou de joelhos entre as pernas de Sheila. Ergueu uma delas no seu ombro e a penetrou fundo. A xoxotinha da loira explodiu em um tesão louco e passou a ter espasmos poderosos. Samantha se deitou sobre ela e a beijou. – Você é minha, só minha. Somente eu faço você gozar desse jeito. Você me pertence – afirmou. O rosto dela estava transfigurado. Voltou a beijar Sheila, grudando seus lábios aos dela, até deixá-la sem fôlego. Samantha passou a fodê-la com força, socando o consolo sem dó na bocetinha. Ela era uma mulher forte e usava essa força para dominar Sheila na cama, imobilizando-a completamente. A posição era desconfortável por conta do barrigão, mas o tesão foi maior e Sheila deu início a uma sucessão intensa de orgasmos até Samantha também gozar e desabar do lado dela. Quando se recuperou um pouco, Sheila se sentou na beirada da cama, mas Samantha não a deixou se levantar. – Aonde você vai? – perguntou. – Vou ver o Raul e tomar um banho – respondeu Sheila. – E me deixar aqui sozinha? O menino tá vendo desenho animado e você sabe o quanto eu gosto do teu cheiro depois do sexo. Vem cá – falou, puxando-a de volta pra cama. – Samantha, a Lorena pode chegar a qualquer momento. Não quero que ela me veja assim, suada, descabelada, com teu cheiro no meu corpo – argumentou. – Por que não? Assim, ela entende, de uma vez por todas, que você me pertence. E para de se preocupar com ela. Já tá na hora de você riscar essa mulher da tua vida. Você é minha e de mais ninguém – afirmou.
Lorena e Lia voltaram carregadas de caixas e sacolas. Samantha não permitiu que Sheila tomasse banho e, de fato, estava difícil de esconder que as duas haviam transado. Lorena percebeu de imediato, mas não disse nada. Sheila iria embora no dia seguinte e aproveitou suas últimas horas com Lorena. À noite, as duas saíram para jantar, deixando Samantha revoltada. Lia pagou o preço em uma foda violenta. Após o jantar, Lorena levou Sheila a um motel de luxo da cidade. – Gostou? – pergunto Lorena. – Adorei, mas ele é caro demais. Poderíamos ter ido a um mais modesto, mais simples – respondeu Sheila. – Diante do que você merece, esse é simplérrimo. Se eu pudesse, te levaria para um motel nas nuvens, no Éden. Quero que você leve a melhor impressão possível da sua passagem pela minha cidade para te deixar com vontade de voltar – falou Lorena. – Eu não preciso de um motel luxuoso para levar uma boa impressão ou para ter vontade de voltar. Você, o Raulzinho e mesmo Gilberto são motivos mais do que suficientes – afirmou Sheila. Nesse clima de romance e regado a champanhe e morangos, as duas tiveram a melhor noite de sexo até então e voltaram para casa quando o dia começava a raiar. Sheila foi trocar de roupa e Lorena foi à cozinha. Enquanto bebia água, virou-se para a porta e viu Samantha de pé, braços cruzados e um olhar frio e duro em sua direção. – Está acordada, excelência? Ou minha chegada com sua garotinha a acordou? – ironizou Lorena. – Você não sabe com quem está lidando. Só espero que essa sua gracinha de levar minha mulher pra jantar e voltar a essa hora tenha sido muito boa porque foi a última vez que você teve acesso a ela – afirmou Samantha. Lorena guardou o copo e caminhou para a porta, parando ao lado dela. – Eu sei exatamente com quem eu estou falando: com alguém que eu pensei ser uma rival difícil de superar, pelo coração da Sheila, mas descobri que você não passa de uma pobre coitada. Até pode ser muito boa de cama, mas só. A Sheila quer e merece muito mais. E é aí que você vai se estrepa porque eu posso dar esse algo mais e você... você é só uma pobre coitada – disse ela.
No final da tarde, Gilberto chegou e ele e Lorena foram deixá-las no aeroporto. Lia adorou conhecer o pai de Raul, se derretendo em elogios ao garoto. Na despedida, ele fez Lia prometer que voltaria para visitá-los. – O convite é para você também, claro, mas não precisa vir se não quiser – falou, baixinho, para Samantha, sem que os outros escutassem. – Eu nunca mais piso nessa cidade – disse ela. Gilberto começou a rir. – Vou avisar ao prefeito para declarar estado de calamidade pública por essa sua decisão – ironizou. Sheila deu vários beijos em Raul e trocou um longo beijo na boca com Lorena. Entraram no avião e Samantha e Lia ficaram juntas, mas Sheila acabou ficando algumas fileiras mais a frente. – Amor, vou ficar um pouquinho com a mamãe e contar a novidade – disse Lia, dando um beijo em Samantha e se levantando. – Oi... posso me sentar? – perguntou a garota. – Lógico que pode, minha garotinha – respondeu Sheila, abraçando a filha e beijando seu rosto. Lia riu do comentário da mãe. – Que legal. Sou a garotinha das minhas duas mulheres – falou, divertida. – Mãezinha, tenho uma novidade pra você. Minha rainha quer que eu me mude pra casa dela, mas eu disse que não podia deixar você sozinha, especialmente, com um bebê a caminho. Então, ela propôs que nós duas nos mudemos pra casa dela. Não é o máximo? – vibrou Liana. Sheila ficou besta com a novidade. Morar com Samantha? E agora? O que ela deve fazer? Deixem nos comentários.
