Eu tinha 13 anos quando descobri o prazer de vestir as roupas da minha irmã, descobri numa tarde calor de novembro, enquanto ela estava na escola e eu em casa sozinho, eu fui ao quarto dela e vesti um vestido naquele dia. A partir disso, eu não parei de usar as roupas dela, já havia se passado dois anos, eu tinha 15 anos e eu continuava a me vestir com as roupas dela todos os dias. Ninguém vinha em minha casa, então eu passava tardes inteiras usando shortinhos, saias, blusinhas, meias calças, calcinhas, vestidos, biquínis, sapatilhas, botas. Minha irmã tinha 14 anos, e suas roupas me serviam perfeitamente. Eu amava me produzir e me imaginar sendo possuída por um macho usando aquelas roupas, o que eu mal sabia, é que esse dia estava mais perto do que eu imaginava. No dia em questão eu estava em casa, havia acabado de chegar da escola. Eu almocei e fui ao quarto da minha irmã, lá baixei minhas calças, a cueca, tirei a camisa e soltei o rabo de cavalo. Fiquei nu e abri a gaveta de calcinhas, era uma mais bonita que a outra, resolvi vestir uma preta de rendas. Coloquei o sutiã par, tirei do guarda roupa uma saia preta de tecido, e uma blusinha branca. Nos pés eu coloquei uma sapatilha preta. Fiquei parecendo uma menina com aquelas roupas, fiquei andando dentro de casa com elas, até que eu ouvi alguém chamando no portão, como não tinha tempo para tirar as roupas, eu me enrolei numa toalha que estava no meu quarto. Fui até a janela e vi que era meu amigo que estava ali. Ele não vinha muitas vezes em minha casa, e quando vinha ele avisava, ele veio para nós fazermos um trabalho da escola, no qual eu havia me esquecido que tínhamos marcado de fazer no dia. Eu disse para ele esperar que eu ia vestir uma roupa. Eu fui para o meu quarto e me sentei na cama para tirar as sapatilhas da minha irmã, quando meu amigo entrou no quarto e me viu daquele jeito (Ele havia pulado o portão, e a porta de casa estava aberta, e ele entrou). Ele riu de mim e disse: Não sabia que você gosta de usar coisas de menininha. Eu disse: por favor não conta pra ninguém. Ele: depende, você faz qualquer coisa pra eu não contar? Eu por impulso disse que sim. Ele disse: Então coloca o que você tirou de novo, afinal você ficou bem gostosa nessas roupas. Eu então calcei a sapatilha novamente, ele acariciou o pau por cima do short e disse: agora, já que você quer ser menina, você vai ser a minha menina e vai me obedecer, e se me desobedecer, eu vou contar. Eu apenas concordei. Ele disse tirando sua camisa: vem cá e faz um boquete no seu macho.
Eu me ajoelhei e abri seu short, desci ele pelo corpo, ele estava de cueca box branca, que dava um destaque enorme no seu pau, ele pediu para eu abocanhar a rola por cima da cueca, e eu fiz. Eu então fui tirando sua cueca aos pouquinhos, o pau aparecendo, até que a rola saltou toda para fora. Era enorme, cerca de uns 17 cm, a cabeça era vermelha, o pau cheio de veias em volta, sem nada de pelos, as bolas eram enormes. Eu não perdi tempo e abocanhei aquela pica enorme. Chupava com vontade, engolia ela e depois voltava, passava a língua na cabecinha e em torno de todo o pau, eu olhava para ele e via-o se contorcendo de prazer, ele segurava minha cabeça e fodia minha boca. Eu descia até as bolas e chupava elas, ele estava adorando.
-Aí vadia para, para que eu quero esse cuzinho.
Eu parei de chupar, e fiquei de quatro na minha cama, ele chegou por trás e abaixou minha calcinha e levantou a saia, e começou a pincelar aquele pauzão no meu rabinho. Ele roçava aquela rola nas minhas nádegas e me excitava ainda mais.
-Que cuzinho lindo, ele é de quem?
-Ain é seu.
-É só meu?
-Sim, só seu, faz o que quiser com ele.
Então ele começou a enfiar o pau no meu cuzinho, estava doendo bastante no começo, mas quando a cabecinha entrou a dor aliviou um pouco. Foi indo aos pouquinhos entrando cada vez mais no meu rabinho virgem, que perderia o cabaço em poucos segundos. E então eu constatei que meu rabinho havia aguentado tudo, e que eu acabara de perder a virgindade.
-Olha aguentou tudinho, que safada.
-Me fode vai.
E ele começou a bombar no meu cu, parecia que a pica entrava cada vez mais fundo a cada bombada, ele me dava tapas e me xingava, eu estava adorando, morrendo de tesão eu rebolava na rola dele e gemia como uma putinha. Estava sendo possuída por um macho como nas minhas fantasias. Me via no espelho do guarda roupa, eu submissa, vestido de menina, dando praquele menino gostoso. Ele já estava me comendo a uns 10 minutos.
-Ainnn que pica gostosa, isso mete vai.
-Quem é o homem aqui? –Ele perguntava
-Ainn é você.
-Eu não consegui entender.
-Ainnn é você.
-Ainda não entendi.
-Ainn é você, você é o único homem nesse quarto, só você que tem pau aqui.
-É assim que eu gosto, putinha.
E parece que esses comentários o deixaram ainda mais excitado, pois ele aumentou ainda mais o ritmo, senti a cabeça dele inchando dentro do meu rabinho e ele gozou, gozou como um cavalo no meu cuzinho, eu sentindo aquela porra dentro de mim também gozei, não só pelo pau, mas também pela bunda, me senti a puta mais safada do mundo, acabara de perder o cabaço com meu amigo, ele me olhou com cara de safado. O pau dele foi amolecendo dentro de mim e ele tirou.
-Você agora é uma menininha, seu cu virou uma bucetinha e eu fui o primeiro de muitos.
Mal imaginava ele que eu já não era virgem havia muito tempo, porém com a falta de rola o cuzinho já havia se fechado novamente.
-Adorei ser sua menina, quero ser sua mais vezes.
-E eu quero lhe foder mais vezes, ser seu macho, te por pra mamar. E você não vai parar de se vestir de menina e de me obedecer.
-Não vou meu macho, eu prometo.
Eu então limpei o gozo da saia da minha irmã, vesti novamente a calcinha e fomos fazer o trabalho, porém quando enquanto fazíamos ele começou a se esfregar em mim, ambos não resistimos e transamos novamente. Ele mais tarde foi embora naquele dia, mas no outro dia ele voltou e eu estava de shortinho curto e blusinha, nem preciso falar o que aconteceu. Nós transamos durante 2 meses, até que ele se mudou e eu nunca mais o vi.
