No conto passado, falei da primeira vez que fodi minha mãe num motel, foi delicioso, mas no fim da madrugada recebemos uma ligação, meu pai havia sofrido um acidente e fraturou alguns ossos do corpo, por isso teve que ficar internado alguns dias, o que fez com que minha mãe não parasse em casa.
Quase uma semana depois, meu pai voltou pra casa, mas tinha que ficar em observação, pois tinha gesso nas partes com os ossos quebrados. Quando ele chegou em casa, falou “Eita desgraça, vou ter que ficar de molho nessa cama não sei quanto tempo, puta merda, viu!” e eu querendo rir, falo “É pai, da próxima vez não enche a cara antes de dirigir.” Ele só resmungou e ligou a tv do quarto.
Minha mãe foi para a cozinha preparar o almoço e eu fui atrás dela, quando ela colocou a panela no fogo para cozinhar a carne, eu a segurei por trás e lhe dei uma encochada, ela tomou um susto e deu um gritinho, meu pai ouviu e perguntou o que foi, ela respondeu “Nada não, querido, só a panela que tava quente e me queimei um pouco.” “Vê se toma cuidado ai, mais um da família pra ficar de molho não dá certo, ainda mais quem faz a comida.” Meu pai respondeu e minha mãe fala baixinho pra mim “Mas é claro que esse filho da puta tá preocupado em quem vai fazer a comida.” E se virou de frente pra mim, me dando um beijo bem longo e molhado, dessa vez foi ela quem me deixou sem fôlego. Sua mão passou pelo meu pau e começou a alisar, dando apertadas bem fortes, em segundos minha rola dobrou de tamanho, não cabia mais em sua mão, eu abro o zíper da minha bermuda e ela fala, depois de parar de me beijar “Nossa, como eu tava com saudade dessa boca deliciosa, filho.” Eu dou uma mordida em seu lábio e ela dá mais uma apertada na minha rola.
Minha mãe se abaixa e agarra meu cacete duro com a boca, começando a chupar como nunca antes. Desceu minha bermuda até o chão, me deixando quase todo nu na cozinha e com as duas mãos aperta cada lado da minha bunda, enquanto deixava meu pau todo babado da chupada. Ela chupava tão ferozmente que meu saco balançava dando voltas, a baba escorria pelo meu saco pingando a cada balançada. Eu seguro sua cabeça quando sinto que vou esporrar em sua boca e no momento que sai o primeiro jato, ela consegue sair das minha mãos e eu ejaculo o resto em seu rosto, com ela falando depois de engolir o primeiro jato de porra “Isso, me mela toda de porra, que saudade que eu tava disso.” Eu respondo “Foder você é a melhor coisa do mundo!” e ela sai andando rápido para o banheiro da sala se limpar. Eu termino de limpar a baba e a porra que caíram na cozinha e escuto a panela de pressão chiar. Eu a chamo para ela olhar e saio da cozinha como se nada tivesse acontecido.
Nos dias que se passaram eu mal conseguia ficar a sós com ela, meu pai a chamava quase toda hora para fazer algum favor ou levar até o banheiro, até que um dia eu estava cheio de tesão, pois fazia tempo desde seu boquete na cozinha, então fui até cozinha rápido e abaixei meu short, fazendo meu pau duro e todo babado pular pra fora, ela se vira e fala “Nossa, como tá duro, mas eu não vou poder brincar agora, tô cheia de coisa pra fazer aqui na cozinha e...” eu a interrompo dando um beijo de língua e pegando sua mão, levo até minha rola, ela imediatamente começa a alisar e fala “Como tá todo babado o pauzão do meu filhinho.” E leva o líquido viscoso até a boca, falando “Humm, salgado, do jeito que mamãe gosta.” Eu me afasto e puxo sua blusa justa, fazendo seus seios pularem pra fora e arrancando um dos botões. Ela continua a alisar meu cacete e meu saco, depois segura meu pau com as duas mãos e me masturba, bem devagar, gemendo baixinho, como se estivesse fodendo sua buceta. Eu falo “Por que tá gemendo assim, sua puta, ainda nem comecei a foder essa bucetona peluda?” E ela aperta forte meu pau com as duas mãos, falando no meu ouvido “Então fode logo a xoxotona da sua mãe.”
Eu a viro de costas pra mim e empurro seu corpo contra a mesa de madeira, ela abre suas pernas automaticamente e eu arranco sua calcinha, rasgando-a em quase 5 pedaços de pano molhado. A buceta da minha mãe estava sedenta para ser preenchida pelo meu pau e eu atendo suas preces.
Coloco minha rola devagar, enquanto seguro seus braços com as mãos, depois que foi tudo, eu começo a bombar forte, fazendo a mesa balançar, em alguns momentos eu achei que ela fosse quebrar. Eu paro de me mexer e tiro meu pau de sua buceta e a mando se deitar na mesa, ela obedece e abre as pernas, quando eu me abaixo vou de boca em sua xota molhada, em alguns momento eu vejo ela revirar os olhos. Meu pau continuava duro e latejando, até que eu me levanto e posiciono novamente em sua xoxota peluda, encaixo a cabeça do meu pau na entrada e antes de meter dou umas “pinceladas” pra cima e pra baixo, ela fala baixinho “Põe logo pra dentro seu filho da puta.” E eu enfio de uma vez, ela geme e no mesmo momento meu pai a chama para o levar até o banheiro e no momento eu tampo sua boca, enquanto a fodo bem rápido. Ele a chama mais uma vez e ela responde dessa vez “Tô ocupada cortando umas verduras, daqui a pouco eu vou.” E meu pai, resmungando fala pra ela se apressar, eu ponho a mão em sua boca e ela começa a gemer alto, só pra minha mão abafar seus gemidos, depois eu soube que ela acha sexy o som de gemidos abafados. Eu continuo fodendo sua xoxota e no momento que meu pai a chama mais uma vez, eu dou a última estocada forte que faz a mesa de madeira sair do lugar arrastando pelo piso e fazendo um barulho e gozo dentro da buceta peluda.
Eu me afasto com a rola já mole, enquanto minha mãe descansa mais um pouco e me troco, ouvindo meu pai chamar mais uma vez, eu vou ate ele e o ajudo a ir ao banheiro enquanto falo “Pai, a mãe tá ocupada fazendo o almoço e ela é só uma. Tem mais calma da próxima vez.” E ele só assente com a cabeça.
Depois disso, eu ouvi ela entrando no banheiro da sala para se arrumar depois da nossa foda maravilhosa. Fim!