Recentemente vivi uma experiência que não sei como vai afetar o resto da minha vida.
Tenho 37 anos e estou separado há 3 anos.
Tudo começou quando precisei fazer uma viagem para São Paulo, pois tive uma grande oportunidade de emprego.
Um amigo me disse que havia ficada uma vez na casa de um senhor que era conhecido do tio dele na capital paulista.
Ele iria me passar o contato para que eu conversasse com o senhor diretamente para me hospedar e reduzir os custos da viagem.
Quando recebi as informações do seu João fiz logo o contato. Seria muito bom poder economizar um dinheiro.
Depois da separação e com os custos de pensão alimentícia, advogados, entre outros, as coisas estavam bem mais complicadas para mim.
Ele ficou feliz em poder ajudar e me falou que seria muito bom ter alguém com quem conversar naquela semana, já que estava sozinho havia um bom tempo.
O seu João é um homem muito simpático, conversador, bem disposto apesar de seus 66 anos e mora sozinho num belo e espaçoso apartamento de quarto e sala desde que havia ficado viúvo. Isso já fazia uns dez anos.
Eu cheguei na noite de domingo. Ele me recebeu muito bem, conversamos muito. Ele me deu várias dicas de como me movimentar em SP e fomos dormir.
No dia seguinte, o seu João levantou cedo, preparou um gostoso café e durante o café me deu novas orientações para não me perder na capital paulista.
Depois do café fui tomar um banho e me arrumar para sair e ele saiu para sua caminhada matinal.
Saí para a maratona de entrevistas e voltei somente à noite.
Jantamos e novamente conversamos bastante. Ele quis saber como eu havia me saído nas entrevistas, como foram. Eu estava me sentido muito à vontade com ele.
No dia seguinte, de novo o seu João levantou antes de mim, preparou o café, conversamos e enquanto fui tomar meu banho e me arrumar ele saiu para sua costumeira caminhada matinal. Após um tempo toca o interfone. Eu atendi e era o porteiro avisando que o seu João tinha passado mal e caído na rua. Eu desci rapidamente para ajudá-lo.
Eu levei o seu João para o apartamento. Ele estava se sentindo mal, estava mole e tinha se sujado todo.
Perguntei se queria ir ao médico e ele disse que não, que tinha sido apenas uma queda de pressão. Disse que havia se descuidado da alimentação.
Ele queria tomar um banho e descansar um pouco para se recuperar e me pediu para ajudá-lo no banheiro.
Eu ajudei o seu João ir até o banheiro e enquanto ele tirava sua roupa fui buscar uma toalha e uma muda de roupa.
Quando voltei o seu João estava no chuveiro, completamente nu e de costas para mim. Ele estava parecendo ainda sem forças. Perguntei se precisava de alguma coisa.
E ele me disse que não conseguia se enxaguar direito.
Tirei minha camisa e fui ajuda-lo no banho.
Comecei a enxaguar o seu João com o chuveirinho, cabeça, costas, pernas, etc.
Ele se virou de frente para mim e confesso que fiquei espantado.
Eu me vi diante de um homem que tinha um senhor cacete entre as pernas.
A picona era escura, bem mais escura que a pele morena do seu João e a cabeça era grande. Mesmo mole, aquela pica era maior que a minha quando dura. Ele tinha muitos pelos na virilha e no sacão de bolas enormes penduradas sob aquela picona escura.
Eu fiquei meio que hipnotizado olhando para que cacete.
Quando dei por mim, percebi que já estava com o chuveirinho apontado para fora do box e fui alertado pelo seu João.
Sem querer e sem maldade acabei tocando na sua piroca quando tentava trazer o chuveirinho de volta.
Eu me assustei ao perceber que a pica tinha começado a aumentar de tamanho.
Foi apenas um tapinha com as costas da mão esquerda, mas pude sentir o peso da picona do seu João.
Rapidamente e muito constrangido disse que estava na hora dele se enxugar.
Ele conseguiu se secar sem ajuda e foi para sua cama descansar.
Eu saí para um novo dia de entrevistas na capital paulista.
Devo admitir que durante todo o dia não conseguia tirar da minha cabeça aquela cena e a sensação de ter tocado a piroca do seu João.
Eu dizia para mim mesmo que tinha sido sem querer e que aconteceu somente porque ele precisava da minha ajuda.
Porém, a imagem insistia em voltar à minha cabeça.
Acabei ligando para ele para saber se ele tinha melhorado. Admito que estava também querendo saber se ele iria insinuar alguma coisa, se ele tinha estranhado a minha reação.
Seu João disse que tinha melhorado e que já estava se sentindo bem, mas não disse nada sobre a cena do chuveiro.
Fiquei um pouco mais tranquilo.
Como nos dias anteriores, cheguei à noite no apartamento. Seu João já estava bem, mas pouco nos falamos.
Eu tomei meu banho e não conseguia tirar da cabeça a imagem do pau do seu João naquele mesmo box.
Nós tomamos um lanche e seu João me convidou para a conversarmos na sala.
Conversamos descontraidamente.
Eu já estava mais aliviado, quando seu João me agradeceu por minha ajuda de manhã e me disse que era um homem muito sozinho e que fazia muito tempo que não tinha sentido a sensação que sentiu de manhã chuveiro, quando toquei na sua pica.
Fiquei vermelho, sem reação.
Seu João me perguntou se eu não podia fazer de novo.
Eu imediatamente tentei desconversar, disse que tinha sido sem querer e que só estava tentando ajudar. Insisti e disse que ele não podia confundir as coisas.
Era claro que ele sabia que aquilo também tinha mexido comigo e disse que percebeu como eu fiquei olhando para o pau dele.
Ele estava pedindo para eu colocar a mão nela mais uma vez, era só isso. Ele me falou que não se sentia assim havia muito tempo e que o seu cacete já nem estava mais levantando até aquela manhã.
De repente, ele tirou a piroca para fora e foi me dizendo que estávamos só nós dois ali, ninguém ficaria sabendo de nada.
Olhei de novo para aquela pica e me lembrei de como tinha passado o dia lembrando de tudo que tinha acontecido. Estava me sentido estranho, com uma sensação diferente e me desconhecendo.
Ele fez um gesto para que eu me sentasse ao lado dele e me perguntou se eu já tinha estado com um homem antes.
Admiti que não tinha. Disse-lhe que sempre estive com garotas e nem tinha pensado em estar com outro homem antes.
Ele me falou que não faria nada que eu não quisesse.
Ele apenas me apontou o pau dele e disse que eu poderia pegar nele de novo.
Então eu concordei e falei que tudo bem que iria só segurar um pouco. Ainda com certo constrangimento eu me aproximei e toquei novamente naquela pica pesada. Incentivado pelo seu João segurei firme e comecei a masturbá-la.
O que eu estava fazendo? Eu nunca tinha feito isso antes! Seu João foi se deitando, fechou os olhos e eu fui sentido aquela tora crescendo nas minhas mãos e ficando cada vez maior, brilhosa, e grossa, muito grossa. Logo, o pauzão começou a babar. O pau dele ficava muito lubrificado e a minhas mãos escorregavam cada vez mais rápido e fácil naquela cobra gigante.
Ele me pediu para parar um pouco, pois queria me retribuir de alguma forma e que ele sabia como.
Quando me sentei ao lado dele, fiquei surpreso ao sentir que estava excitado. Olhei para baixo e percebi que estava com meu pau duro.
Seu João me disse para relaxar, deslizou atrás de mim e lentamente começou a massagear meus ombros. Antes que eu pudesse detê-lo, suas mãos deslizaram para baixo e puxaram o meu calção junto com a cueca, revelando minha ereção. Minha respiração deixou meu corpo enquanto a mão esquerda agarrou meu pau de 11cm e começou a acariciá-lo para cima e para baixo, enquanto eu estava sentado lá, atordoado por ter outro homem brincando com meu pênis.
Naquele momento estava eu com um estranho. Porém, Seu João sabia conduzir a situação, sua força me surpreendia.
Ele realmente sabia o que queria e tinha um jeito muito bom de acariciar e beijar.
O seu cheiro, a sua boca e seus cabelos derrubavam os meus medos.
Enquanto ele continuava punhetando o meu pau, eu podia sentir sua outra mão me puxando, me guiando. Ele se esticou um pouco mais agora e agarrou as minhas bolas, dando-lhes um suave puxão. Eu percebi ele se acomodar, colocando-se de joelhos debaixo de mim. Senti quando seu João levantou meu saco e depois o calor de sua língua enquanto deslizava da base de minhas bolas, descendo e ao redor do saco e indo até o meu anel.
Quando eu estava já delirando com aquela língua grossa naquela terra de ninguém, de repente, o seu João saiu debaixo de mim e ficou de pé na minha frente, novamente me fazendo olhar para seu membro gigante.
Ele vem para cima de mim, guiando suavemente os quadris para o meu e permitindo que seu pauzão se pressionasse contra o meu. Pela primeira vez, eu pude ver o quanto o pau dele era maior do que o meu. A sua tora era enorme, tinha mais de 20 centímetros de comprimento e era muito grossa.
Mesmo ali, apertado contra ele, eu tremia de desejo.
Eram dois corpos a se cruzar, eram duas peles a se entender e nos entendíamos sem quaisquer palavras. Ouvia-se apenas as respirações profundas, nos entregávamos àquele momento.
Ele se esfregava contra mim várias vezes, levando-me a soltar um gemido suave. Seu João levantou-se novamente e subiu ainda mais, empurrando meu peito para baixo e levando seu pau até meu rosto. Ele agarrou minha mão direita e colocou-o em seu pau e eu instintivamente comecei agarrá-lo.
Sua cabeça inclinou-se para trás e seu corpo relaxou quando punhetei o seu pauzão que além de grande era tão grosso que eu quase não conseguia fechar minha mão ao redor dele.
Em seguida, senti sua mão na base de seu próprio pau, pressionando, guiando-se em direção aos meus lábios. Tentei protestar, mas ele apenas empurrou, forçando minha boca a se alargar e aceitar de bom grado o seu membro latejante. Ele pressionou até que eu abri levemente a minha boca, mas me afastei um pouco, ainda tentando esboçar reação.
Eu já não tinha como tentar resistir.
Aproximei devagar a minha boca, encostei meus lábios na cabeçorra.
Seu João estremeceu. Eu abri a minha boca e engoli devagar e fui engolindo até onde pude.
Eu estava chupando aquele mastro.
Aquele líquido encheu a minha boca e Seu João gemeu alto, segurou a minha cabeça e começou a foder a minha boca.
Eu fui enlouquecendo com aquela picona escura na boca.
Seu João tentava alcançar a minha bunda com as mãos enquanto eu o chupava. Percebendo o que ele queria e apesar do tesão, eu tentava me afastar e não deixar ele me tocar.
Estar com a picona do seu João na boca já era uma revolução para um homem como eu.
Nunca tinha feito nada daquilo.
No entanto, o seu João estava cada vez mais com tesão e eu também.
Ele continuava tentando alcançar a minha bunda.
Ele me pediu para eu segurar a sua pica com as duas mãos e chupar só a cabeça.
Para isso eu precisava subir um poço mais o meu corpo sobre o colo do seu João, o tesão era grande e eu queria sentir ainda mais aquela picona dura na minha boca.
Fiz o que ele pediu.
O meu tesão era enorme ao sentir que a pica do seu João não parava de babar na minha boca.
Ele aproveitou para apalpar a minha bunda.
Sentir aquela mão alisando a minha bunda foi estranho, confuso, mas puro tesão.
Atolei a boca na picona do seu João. Engoli tudo que pude.
Ao perceber que eu não oferecia mais resistência, ele se aproveitou para alisar o meu cuzinho. Aquilo me provocou algo descomunal, um arrepio, um desejo e quando dei por mim, estava rebolando e empinando a bunda para trás.
Eu deixava o meu anel ainda mais exposto e o seu João sem dizer nada, foi introduzindo um dedo e eu só gemia e me mexia para sentir aquele toque. Não me controlava mais, queria gozar e estava entregue, totalmente a mercê daquele homem.
Seu João percebendo que era o dono da situação, tirou o pau da minha boca, se levantou sem tirar o dedo do meu cuzinho e eu continuei me movendo para senti-lo.
Ele foi para trás de mim e, sem dizer nada, enfiou a língua no meu cú.
Fui ao céu e delirei.
Ele então falou pela primeira vez:
- Vou comer seu cuzinho! Ele é lindo.
Quando ouvi isso, meu coração disparou.
Seu João encostou a cabeça pica no meu cuzinho, esfregou para lambuzar tudo, segurou minha cintura e eu senti a cabeça passar.
Seu João parou um pouco, alisou a minha bunda e me disse que eu era a melhor coisa que tinha acontecido em sua vida.
Ele me pediu para eu rebolar devagar, para ir relaxando, descontraindo e empurrando a bunda para trás para ajudar o pau a entrar.
Fiz tudo que ele pediu: rebolei, relaxei e empurrei a minha bunda para trás devagarinho e fui sentindo todo aquele mastro me penetrando até sentir o sacão do seu João encostar na minha bunda.
A dor era grande, mas o tesão também.
Seu João gemia, estava com muito tesão.
Alisou a minha bunda e me disse baixinho:
- Estou enrabando você!
E começou a se movimentar dentro de mim! Bem devagar para que eu me acostumasse com as dimensões do invasor. Aos poucos, ele foi acelerando.
Cada mexida dele me deixava ainda mais louco de tesão. Eu gemia e, finalmente, pedi para ele meter mais.
Na minha mente passavam pensamentos desencontrados.
Não podia acreditar... Nunca tinha pensando em fazer tal coisa, tinha ido para SP para tentar um emprego e agora ali estava eu, de quatro, sendo enrabado pela primeira vez na vida por um homem de 66 anos e com um pauzão daqueles.
Eu estava enlouquecido na pica dele e pedindo para ele não parar de me comer.
Não aquentei e gozei. Gozei tanto! Nunca tinha gozado daquela maneira.
Seu João sentido meu cuzinho se contrair e percebendo que eu estava gozando, me disse:
-Goza, goza, que eu vou encher seu cuzinho de porra!
Pude sentir o meu cu sendo inundado por um líquido quente.
Que sensação estranha e maravilhosa.
Fui deitando o meu corpo e o seu João deitando sobre mim, ainda com o pau todo dentro do meu cu me enchendo.
Ele tirou o pau e deixou o último jato de porra do lado de fora do meu cu, na minha bunda. Era para eu sentir aquela porra quente nas minhas nádegas.
Estava exausto!
Ele me convidou para dormir na sua cama, mas me pediu para dormir pelado.
Fiz o que ele me pediu. Dormi pelado virado de bunda para ele.
De madrugada, ele acordou com tesão em me enrabou gostoso de novo e eu gozei de novo sem sequer tocar no meu pau.
Fui embora no dia seguinte.
Faz um mês que isso aconteceu e eu estou morrendo de vontade de ver o seu João de novo. Como vai ser a minha vida daqui para frente?