Meu nome é Marcos* e minha esposa Carla*. Casamos jovens, aos 22 anos, temos a mesma idade, atualmente ambos com 33.
Como qualquer casal, vez ou outra brigamos por vários motivos, ciúmes de ambas as partes principalmente.
E uma de nossas brigas, motivadas por ciúmes de conversas em redes sociais, acabamos relembrando situações de brigas passadas. Entre acusações de ambos os lados, ela lembrava de fulana que me abraçava em uma festa, eu relembrava outros casos de rapazes que achava que ela dava confiança. Até que resolvemos fazer uma conversa franca, de confissões, que devíamos passar nosso passado a limpo e quem sabe acabar de vez com as brigas se formos capazes de perdoar ou terminar de vez nossa relação.
Contei pra ela de paqueras que tive, de transas com garotas do bairro que poderei detalhar em outros contos, etc.
Ela ficou muito chateada com coisas que nunca imaginava e que outras ela já desconfiava e que só faltava a confirmação.
Agora era a vez dela. Falou sobre sobre homens que davam em cima dela, que fantasiava com alguns. Até que resolveu me contar de uma traição.
Tínhamos um computador que estava com problema e levou no técnico de informática, que era conhecido dela. Lembro bem disso.
O que eu não sabia foi que no dia que ela retornou lá pra ele dizer qual era o problema do computador, ele deu em cima dela.
Era começo da noite, ele ficava sozinho lá. Ela havia gostado de ser desejada, deu uma de difícil, falou que era casada, tentou desconversar. Ele explicou pra ela o problema do computador e das peças que precisava comprar pra trocar. Ela um preço um pouco alto pra gente nessa época e ela tentou negociar com ele o concerto do computador e as peças. Ele aproveitou da situação e deu novamente em cima dela dizendo que faria o serviço de graça e conseguiria as peças apenas com preço de custo, se aproximou dela a seduzindo pegando nas mãos dela.
Ela estava gostando de ser seduzida e claro, ficou balanceada com a proposta se deixando levar pelas investidas do técnico safado. Ela resolveu deixar ele se aproximar bem e ceirar o pescoço dela que a essa hora estava completamente excitada e adorando aquilo. Deixou que ele a beijasse e se agarraram ali mesmo no pequeno ponto comercial que ele consertava os computadores, que a essa hora já tinha trancado por dentro com a desculpa de que já havia encerrado o expediente e que só iria atender ela.
Ele tentou levantar o vestido dela, mas ela não deixou. Ainda estava apreensiva. Ele a colocou ela sentada numa mesa e ficaram se agarrando com ele esfregando o volume da calça dele na altura da buceta dela ainda coberta o vestido e a calcinha. Ele abaixando beijando seu pescoço, os seios a barriga até chegar na buceta. Ela ainda tentou evitar uma última vez mas dessa vez ele insistiu, levantou o vestido, afastou a calcinha e chupou a buceta dela.
Ela passou adorar aquilo. Ele levantou e fez ela ficar de joelhos pra chupar o pau dele. Ela falou que o pau dele tinha o tamanho médio e lembra bem o cheirinho de suor do pentelho dele que era peludo. Naquela hora ela sentiu um pouco de nojo, mas o fato de se sentir como uma piranha a deixava excitava e chupou ele com vontade. Ele a sento novamente na mesa, levantou o vestido, tirou a calcinha dela, colocou uma camisinha e meteu na buceta dela de frente. Ele socou algumas vezes e gozou em poucos minutos. Ela se arrumou e veio pra casa combinando de pegar o computador quando estivesse pronto. Ele ainda tentou comer ela outras vezes que ela voltou lá pra outros serviços mas ela o evitava.
Escutei tudo aquilo com uma mistura de raiva e excitação. Foi difícil aceitar aquilo, mas eu também já havia feito ela escutar minhas traições. Resolvemos que não iríamos terminar e que seríamos mais sinceros um com o outro, inclusive quando houvesse vontade de trair.