Oi, tudo bem? Eu nunca pude contar esse tipo de coisa que aconteceu na minha vida, mas, depois que descobri esse site, senti uma certa alegria e desprendimento de alguns pudores morais que causavam esse tipo de entrave! Bom, eu tive algumas experiências com sogra, cunhada, amiga da minha irmã, tia, irmã... Mas nem todas, necessariamente, acabando em sexo. Portanto, como de abertura, resolvi iniciar esse desabafo com um assunto que muitos devem passar em seu dia a dia e que acaba se tornando um fetiche: sogra.
Então, vamos lá?!
Meu nome é Júnior. Tenho 26 anos, 1,67, magro, pardo e um pênis na média nacional; 15 cm. Não sou lá muito bonito, pessoalmente falando, mas minha esposa costuma dizer o contrário, então... deixemos assim! Minha sogra? Ah... Que delícia aquela gordinha! Ela tem 1,60, cabelos negros e cacheados nas pontas, peitos fartos - o que lhe obriga a comprar sutiãs astesanais tecidos à mão para darem conta de seus mamas deliciosos GG - que sempre me deixam excitado e um corpo nada atlético, como já disse, devido sua depressão.
Bom, sendo bem prolixo, vou resumir a história dela:
- O marido a agredia;
- Ela mudou-se para onde a cidade natal;
- Ele veio atrás dela e voltaram a morar juntos;
- Ele a agrediu novamente e o cunhado dela deixou ele "aleijado" e completamente disfuncional nos últimos 11 anos. Sabem o que acontece quando uma coroa perto da menopausa fica tanto tempo sem sexo? Nossa! Me excito só de lembrar...
Vou usar uma técnica dissertativa de salto no tempo para não vos cansar. Se esse texto agradar, sigo contanto com detalhes toda minha vida para que vocês entendam como as coisas se encaixam! Bom, então, nesse salto entre meu namoro com sua filha e nossa união estável, fiz um hiato de 2 anos.
A vida não poderia estar mais normal e estava me acostumando com a vida de "cansado". Às vezes sentia certa preguiça da minha esposa que era péssima de cama mas tive que lhe dar quase que um extensivo para torná-la minha putinha. Minha sogra e eu trabalhávamos juntos no supermercado, e, sempre que podia, ia onde ela ficava para poder dar um abraço e ficar com a mão em sua cintura. Nem de longe eu imaginava que aquilo resultaria em sexo mas a vida é estranha!!! Minha sogra sempre foi uma mulher de respeito e trabalhadora. Por azar dela, casou-se com um cuzão que não deu muito valor para aquela mulher maravilhosa, no entanto, não temos nada com isso! Sempre que podia, eu ia para sua casa poder ficar reparando em suas coxas - dentro de casa, ela usa apenas shorts e camisetas - ou na minha cunhada que é um putinha safada que ama mandar um nudes e ter o cu chupado!
fiquemos na minha sogra primeiro...
O primeiro diálogo fora do normal foi um assunto totalmente surreal sobre a televisão, seios e a vida! Claro, não necessariamente nessa ordem, mas algo nesse sentido. Estávamos sentados assistindo tv e ela engata uma quinta:
- Júnior, você já ligou pra sua esposa hoje? - estavamos os dois de folga no dia e minha esposa trabalhava dás 7h às 17h.
- Não!- respondi - hoje não vou buscá-la para almoçar. Ela levou almoço. - e ela, um pouco cansada, imagino, deitou-se no sofá, perto de mim. Como quase sempre fico excitado perto dela, me sentia muito desconfortável de saber que estava com meu pênis ereto a menos de 10 cm de sua cabeça. Enquanto eu ficava imaginando todo tipo de diálogo possível que não me fizesse perder o ritmo da conversa, comecei a notar que seus seios estavam mais inchados e com os bicos duros! O sofá dela é de parede e forma uma especia de L, mas com os dois lados proporcionais. Dessa maneira, enquanto eu estava no centro, ela estava deitadas do lado direito. Eu ficava olhando aqueles seios gostosos pulando pra fora implorando para serem degustados e morrendo de tesão! Então comecei a arquitetar um plano Maquiavélico!, pensei:
- Já que minha cunhada chega e estraga esse clima. Preciso dar um jeito de convencê-la a virar de bruços para que massagear seus ombros. Daí, é só pedir para descer as alças e torcer pra ela cair!
Batata!
Como quem não queria nada, começava a me aproximar mais e mais dela insinuando certo desconforto lombar e ela reclamava que seus ombros estavam incomodando. Foi aí que agi: - por que a Sra. não vira de bruços? Eu faço uma massagem no ombro e passo aquele remédio em pomada. - falei já com as mãos nos ombros dela. Daí ela ficou meio sem clima mas acabou cedendo:
- Está bem! Mas acho melhor a gente não falar nada com ninguém porque é meio estranha essa situação! - alertou. Nossa! Aquelas palavras era mais do que precisava ouvir! Era uma clara insinuação e certa "isenção de responsabilidades" do que poderia acontecer. Aquilo me remetia muito a algumas coisas que acontecem e a gente fala sempre o contrário para não dar bandeira.
Como ela estava de costas, a minha vontade era abaixar sua bermuda e chupar o seu cu! No entanto era só uma massagem, então tinha que segurar a onda. Sentei-me ao seu lado, levantei sua camiseta e fui massageando. Como é impossível fazer isso com qualquer roupa, quis mostrá-la o quão aquilo era trabalho e inviável e pedi, gentilmente, que tirasse a camiseta. Todavia a resposta foi um não bem sonoro: - Nããão! Cê tá louco? Se for assim nem precisa. - fiquei muito constrangido e envergonhado da minha ousadia. Ela estava certa! Era casado com sua filha e estava sendo muito Fdp! Bom, azar dos fatos ...
Sei que, em 20 min, ela estava completamente imóvel e pronta! Queria muito fazer mais massagem nela mas já estava na hora de sua filha mais nova chegar e achei por bem desistir ali! - Obrigado, viu?! - levantou-se e me deu um beijo na bochecha. Foi para cozinha...
No dia seguinte, já pela noite, estávamos os dois indo de carro para a casa de sua irmã quando ela quebra o gelo: - Eu tenho que agradecer! Ontem eu me senti muito bem depois que você me exci.. - e cortou! - exercitei, né?! - emendei para ela não ficar sem graça! Claro que ela ficou excitada! Como não ficaria? Se bobear, até gozou durante; o que explicaria o tempo que ficou imóvel.
Ela ficou sem graca, tenho certeza! Evitava falar muito por ter deixado uma palavrinha ter saído de sua boca. Eu entendia ela; estava lutando contra a própria moralidade e o desejo! Eram 10 anos sem poder aliviar o corpo com uma boa foda, mas o mais próximo dela era o marido de sua filha. Devia estar o inferno em sua cabeça...
Eu, por outro lado, fazia questão que ela olhasse para o volume do meu short e ficasse incômoda para poder tomar alguma atitude irracional. Então, depois de alguns minutos: - Vocês estão se dando bem, Júnior? - perguntava com um tom mais defensivo, como se já esperasse um sim. - ah! Mais ou menos.- resolvi tentar algo - às vezes sinto que falta alguma coisa mais excitante! - concluí com um sorrisinho cínico! Estava muito excitado e na aguentava mais aquela situação de esconde-esconde dela! Como já estávamos chegando, não rendi muito assunto. Queria que ela me procurasse também para me provocar e tentar algo. Fomos deixar algumas caixas na casa da irmã dela e era coisas bem pesadas. Enquanto ela subia com uma caixa, eu vinha atrás sempre com duas para irmos embora rápido e não enrolar muito na casa de sua irmã tagarela. Meu Deus! Como fala aquela mulher...
Quando dei conta que a irmã dela não estava lá, já haviam acabado as caixas e minha sogra resolveu ligar para ela para saber onde ela estava
Deixei ela conversando e fui para o banheiros me lavar e passar uma água no corpo. Como era verão, nem me preocupei com toalhas. Enquanto a água caía, me acabava de tanta punheta pela minha sogra! Sempre quase gozava e deixava voltar para sair tudo de uma vez e me dar aquela sensação de sono. Até que ela bateu a porta:- Júnior, vamos embora? Ela não volta hoje. - falou. - Mas que oena, hein?! Falei quase que comemorando! Quando sai do banheiro, estava todo molhado e com aquele volume indiscreto no short. Acho que, por alguns instantes, nos esquecemos da conversa que mal acabamos de ter no carro.
- Sabe o que você podia fazer? - sugeriu: - aquela massagem de novo na sua sogra! Aí... Estou com tanta dor de dirigir. Desta vez eu levanto a camisa pra você ter mais mobilidade. Era algum tipo de provocação indiscreta aquilo! Achei muito atrevimento dela me pedir aquilo logo depois daquela conversa estranhíssima nossa, no carro. Mas não titubeei e fui logo massagear suas costas macias e frondosas. Depois de alguns minutos, fiquei entediado e comecei a ficar mais ousado nas minhas passadas de mãos. Já não estava tão tímido e até me ajoelhei em cima de sua bunda para ter mais m² de suas costas. Até que não me aguentei de tesão e comecei a resvalar em seus seios! Quele delícia! Estavam bem duros. Pareciam de uma adolescente semi purbere! Ela já estava completamente dominada e estática quando resolvi deitar meu pronto em seus ombros.
- Para, Júnior! Eu estou excitada!- aquela vagabunda tremia de tesão. Então lhe falei: - Aposto que você gozou muito ontem enquanto massageava suas costas!
- Sim! Foi muito gostoso! Continua assim que eu vou de novo!
Foi o suficiente! Arranquei seu short à força e cai de boca naquela buceta cabeluda com cheiro de mijo e gozo. Ela gemia tão alto que pensei que estava mentindo.
- Chupa essa buceta, seu desgracado! - me xingava de maneira compulsória e enfática. Eu amo chupar um cu, fazer fio terra com minha esposa e sentir ela me lambendo também! Queria botar aquilo em prática com minha sogra gordinha linda!
- Vou fazer você gozar bem gostoso hoje, sua piranha! Prepara que vou chupar tudo! - falei sem pensar
- O quê? - e começou a me empurrar para que eu não chegasse ao cu dela. - Sai! Não quero aí. - estava vermelha de vergonha. Por que seria? Fiquei louco de vontade e a segurei de 4 para chupar à vontade! Ela dizia que fez isso só uma vez e que doeu muito. Depois, nunca mais tentou. Como sou muito paciente, chupava o cu dela como um sorvete. Então, ela se rendeu: - Chupa então meu cuzinho! Chupar pode! Aí enfia o dedo na buceta da sogrinha? Puxa meus peitos.
Eu fiquei muito incomodado! Porra! Eu mal havia começado e ela já estava querendo de tudo? Não... Pra cima de mim, não!
Então tomei controle:
- Escuta aqui, sua vagabunda!- puxei ela pelos cabelos falando - se você quer gozar é melhor você falar a boca e fazer do meu jeito!
Ela me olhava com uma cara de piranha e risonha. Eu havia estragado tudo! Não queria aquele personagem agressivo para aquela situação, mas ela era muito pedante e não calava a boca! Então, dá-lhe tapa na cara e vara!
- Vem fazer um 69 comigo, vem? Estou afim de chupar sua xota cabeluda enquanto você me chupa!
Não deu outra: lá estava ela: massageando, sugando, chupando, colocando dedo em mim, lambendo...
E eu quase gozando! Era muito gostosa! Eu não daria conta! Eu sei que ela era uma mulher madura e com vasta experiência na cama, mas eu não podia deixar ela tomar conta! E também precisava ser muito gentil, mesmo sendo bruto com as palavras, para não esfolar sua buceta.
- Faz um Boquete antes deu comer você! - comecei a controlá-la para mostrar que eu quem comandaria ela. Queria muito que ela tivesse essa subserviencia por mim. Queria que ela implorasse por porra, que se rastejasse. Enfim!
Coloquei ela de quatro e comi já ciente que não seria capaz de comer aquela mulher toda! Mas, por sorte!, ela estava já no clímax e gozou de formar a jorrar porra no meu pau. Eu nunca havia visto aquilo! Era como um jato e me diverti muito com a ideia de botar ela para lamber a própria porra. Mais uma vez, sobe uma espécie de autoridade puta da vida, puxei ela pelo cabelo e falei: - Você gozou?! Você não tinha o direito de gozar, sua cachorra! - e soltei-a socando pau na boca dela.
- Já que você gosta de gozar, vou dar na sua boca sua própria porra!
- Para, por favor! Já estou satisfeita.
Depois que ela falou isso, gozei em sua cara toda! Era lindo ver o rosto dela todo gozado. Cheguei a tirar foto, que eu guardo à sete chaves!
Eu ainda estava muito excitado! Aquela mulher era muito gostosa e merecia mais dois orgasmos! Então, sem perguntar, chupei mais uma vez seu cu e me preparava para iniciá-la de vez no sexo anal! Por sorte havia ali um óleo de côco.
- Isso aqui vai ser perfeito! Hoje vou mostrar a você como é uma delícia ter uma orgasmo pelo cu.
Não tive tanta dó do cu dela. Na verdade, estava tão excitado que sentia como se ela fosse a minha própria esposa rebolando e dando pra mim. De certa feita, depois de 20 min socando no cuzinho dela, deu um grito de surreal na hora do gozo.
- Você é uma vadia de mão cheia! Nunca imaginei que você seria uma puta tão desprovida de qualquer vergonha.
Estava sendo sacana para deixar bem claro nossa distância ali! Eu sou louco pela minha sogra, mas não queria que ela me visse como uma amante que ela poderia ligar nos feriados. Queria que ela tivesse raiva de mim! Queria que ela me chupasse me mordendo. Queria uma mulher descontrolada na cama. Foi o que tive!
No fim, estava com ela em cima de mim, rebolando gostoso e me dando mama! Gozei dentro da xoxota dela sem me preocupar nem um pouco se ela engravidaria!
Depois de tudo, fomos embora sem pronunciar uma única palavra sobre o ocorrido. Conforme os dias passaram, ela foi ficando mais ousada e usando roupas mais bonitas nas ruas. Como o marido dela é inválido, ele morre se ciúme! Coitado! Não faz ideia do tamanho do buraco que fiz no cu dela! Quem morre de ciúmes mesmo sou eu! Pois resgatei aquela mulher de um como existencial e devolvi o sorriso para ela; claro que ela da os pulos por fora em suas "faxinas"! Mas está bom: vez ou outra eu mostro pra ela como um sexo violento resolve o estresse dela!
Uma vez, em sua casa, estava com ela em um quartinho que fica abaixo da casa dando um esfregão no rabo dela até que minha cunhada viu. Mas isso eu conto outro dia, pois estou todo melado e cansado de digitar! Se der, eu cedo um link com foto dela, mas sou muito tímido. Então... Quem sabe?
Ó/