O COBRA ATACA [PT 3 - ASSOU A BOQUINHA DE TANTO DAR BANHO NO MACHO]

Um conto erótico de COBRA
Categoria: Homossexual
Contém 1641 palavras
Data: 20/12/2017 21:24:35

O veadinho playboy, todo engomado, metidão a macho, tatuado implorava pra ter a boca preenchida pela cobra; pra finalmente mamar feito um doido. Fiquei um tempo sem responder, terminando meu baseado. Chapadão e meio bêbado, um tesão monstro me subia à cabeça. O rostinho dele foi de branco à vermelho, parecia ansioso, os olhinhos avermelhados bem abertos, me fitando sem parar.

Puta que sabia fazer manha! Na rua, lá no carro, quem podia dizer que esse safado seria tão manhosa?

__ Olha só o tamanho desse volume! Ele segurou com as duas mãos e olhou pros 25cm de carne dura feito pedra. Botou o rostinho perto, fechou os olhinhos. Deixou o narizinho lá onde a piroca quase escapava da cueca e respirou fundo. Mal sentiu o cheiro e caiu de cara no volumão. __ Hmmmmmmmmmm! Gemeu fininho e esfregou o rosto ali, manhoso, os olhinhos a todo o tempo procurando os meus. _ Fode a minha boquinha com essa piroca, por fav...

__ CALMA LÁ, PUTA!

A linguinha rosada molhava os lábios do veado rico. Dava pra ver sua fome só com o jeito que ele olhava.

Nem deixei o putinho terminar de falar. Uma vontade imensa de socar aquela carinha de macho que vira piranha... Num tranco, pelo cabelo fiz ele se desgrudar e me olhar, ainda ajoelhadinho, obediente. Abriu a boquinha e botou a linguinha pra fora, como se finalmente fosse mamar. Eu ri. Tasquei uma escarrada na carinha dele e esfreguei a mãozona com a cobra tatuada por ali. Ele passou a língua, querendo engolir, sentir o gosto. Cheirou a palma da minha mão. Soquei um tapa no rostinho, dois, três... Em cada um ele gemia. Quanto mais forte, mais manhoso, mais agudo.

Abocanhou três dedos de uma vez e sugou pra dentro da boquinha goela adentro. Tirou e me olhou. __ Tô louco pra te servir!

__ MOSTRA! Gritei metendo um tapa na carinha depois de ter lhe puxado o cabelinho, o coque quase se desfazendo. Estiquei o braço e catei uma cerveja, pra depois me jogar no sofá quebrado, não muito longe da safada. Abri bem os pernões torneados e, enquanto eu bebia uns goles da cerva, cruzei os pézões no chão e chamei a puta com a mão da cobra tatuada. Era ordem.

Eita coisa linda de ver era o machinho marrento vir engatinhando, a língua pra fora e a rabona empinada, apontando pro teto. Vinha na vontade, uma puta sedenta. Ficava olhando meu corpão e minha vara, que pulsava na cueca suja de cerveja.

Arrotei a cerveja tomada em poucos goles. Guardei o último na boca e cuspi propositalmente na cara barbudinha do veado e no meu pézão. Ele me olhava, curioso, e depois olhou pro meu pézão ali, bem perto.

__ LIMPA, VEADO! Exclamei em alto e bom tom. Bati com a sola do pé na carinha barbuda dele, esfreguei, ele virava o rosto, fungava com uma vontade que só vendo. __ TU ACHOU MERMO QUE EU IA TE TRAZER PRA CÁ SÓ PRA TE DEIXAR CHUPAR UM POUQUINHO E DEPOIS COMER TEU CU? Eu ria feito um doido, a mãozona livre alisava meu pauzão na cueca. __ COMIGO TU VÊ O SOL NASCER COM A PIROCA ENTRANDO E SAINDO DO TEU CU, VEADINHO! TU SÓ SAI DAQUI DEPOIS QUE EU TE VIRAR DO AVEÇO! Eu passei a palma da mão na piroca, por dentro da cueca, pra tirar bem o cheiro do pau, e fiz questão de esfregar na carinha dele, friccionando forte, pra ele sentir o que vem. __ TÁ SENTINDO, PORRA? Ele gemia, tava tremendo de tesão, e repetia “aham” como se aquilo fosse vida ou morte, manhoso, os olhinhos brilhando.

Ele lambeu minha mão, cheirou, e não demorou muito pra botar a cara no meu pé, cheirar, chupar os dedos, morder, lamber a sola inteira, tudo. __ Pézão enorme de pedreiro pobre, safadão, hmmm! Fazia de olhinhos fechados quando estava em transe, e isso me pirava. Deixei os dois pés ficarem bem babados pra terminar colocando a carinha dele no chão e esfregando as solas, sarrando meu pézão duro naquela carinha macia. __ SHHHHHH! GOXTOSA! Tirei o pézão de cima da cara da patricinha e ela já veio beijar minha canela, subir a lingua e os lábios pela minha perna, esfregar a cara na panturrilha, abraçar, gemendo, fazendo biquinho, dando beijo.

__ Que pernão salgado de macho, hmmm, que delícia! Trabalhava um pouco em cada perna. Subitamente enfiou a cara na no meio das minhas pernas e eu senti a língua catando o gostão de macho que eu tinha ali. Abri bem meus pernões e deixei o veado trabalhar no banho de língua tesudo que vinha me dando. Botava a cara no volumão inchado do meu saco e cheirava, dava pra sentir o calor do umedecer da baba. Gemia. Vinha com o narizinho fungando o tronco grosso do meu caralho sob a cueca. Ao chegar no volume da cabeça, um baita cogumelo, onde o tecido tava pura baba de piroca, ele sugou pra boquinha!

Eu já tinha visto o quanto era puta, mas não sabia que era capaz de soltar um gemido tão fino e tão alto. Que tesão!

Fez que ia falar alto, eu vi no olhinho, mas a vadiazinha quis repetir a dose da chupada na cueca. Chupou. E eu, doido, catei ele pelo coque e apertei a cara ali, esfreguei, mas com tamanha força que o monstro do meu caralho, um mastro grosso e veiúdo, morenão, 25cm de cobra pulou pra fora. Como cachorro no osso, a gostosa tatuada já vinha com a boca, e eu afastei num puxão de cabelo e num tapa. Segurei a cadelinha faminta, que babava admirada, os olhinhos arregalados fixos no caralho. __ Meu Deus! Que caralho enorme! Deixei o rostinho dela bem perto, e ela esticava a língua tentando algo. Arregacei o resto da pele do pau pra baixo e deixei o cogumelão ficar todo pra fora. A gata assistia vidrada, atenta, como se o clímax de tudo fosse a cabeçorra do meu pau. O cheiro de caralho subiu. Forte! A putinha queria porque queria mamar, e eu aliviei a ansiedade dela com um baita tapão na cara. __ SOSSEGA, VAGABUNDA! Segurei na base e comecei a carimbar a carinha barbuda da boneca com a cabeçorra do meu pau. Comecei pela testa, nariz, bochecha, esfreguei bem, surrando algumas vezes, dando pirocada na cara. __ TOMA SURRA DE PIROCA, TOMA! Ele gemia, recebendo tudo de bom grado; respondia: __ Dá, dá assim, forte, hm, que cheiro!, bate! Desamarrei o coque já todo destrído da gostosa, que jogou a cabeça pra trás, arrumando o cabelo, igual mulher faz. Com uma mão eu peguei o cabelo dele todo, segurando pela nuca, e a outra eu rasguei a parte da frente da minha cueca, pra deixar o cacetão, apontadão pro teto, e o sacão inchado bem às vistas do playboy.

Encostei a boquinha dele na cabeça da vara, de um jeito que ele não podia meter o pau na boca, só dar linguada. Sentia a língua passando, tirando o caldo que escorria, os lábios dando beijo, os gemidos contínuos. A mãozinha da aliança de noivado esfregou minha coxa musculosa, meu peitoral peludo e inchado de músculo de anos de trabalho nas construções, meu saco, meu caralho. Eu ri, e debochadão, sem deixar a gata parar de beijar meu caralho, gritei: __ VAI CASAR, VEADO? Ele me olhou, um pouco surpreso com a pergunta no meio da sacanagem, mas deu uma risada safada e continuou namorando minha piroca. __ Vou, Cobra! Falou, trabalhando no meu pau, me olhando. __ COM MULHER? Puxei com força o cabelinho dele; ele gemeu e, descendo a boca pelo meu caralho, passando a língua nas veias, soltou um “uhum” baixinho. Me arrepiei quando a boquinha do veado agasalhou um bago inchado do meu saco, e continuei provocando. __ NÃO TEM VERGONHA DE TER ESSA POSE DE MACHO E VIR AQUI VIRAR VAGABUNDA, PLAYBOY? Ele demorou pra tirar o meu bago da boca e, antes de responder, botou o outro com calma, vontade. Eu liberei espaço pro veadinho, que veio mais perto, segurou o caralho pela base com as duas mãozinhas e abriu um bocão, enterrando meia piroca na boquinha. __ Hmmmmmmmmmmmmmmmmmmm! Ele gemeu de olhinhos fechados, deixou a piroca assim e passou a lingua, limpou o caralho, engoliu aquela saliva suja de caldo de piroca e me olhou, com os lábios vermelhos, assadinhos. __ Eu pareço estar com vergonha, seu vagabunda tarado, pauzudo da porra? Provou. Quando ele ia colocar o pau de novo na boquinha, eu tranquei com o cabelo e meti um tapão.

Levei o puto até a mesa; latas de cerva, ponta de maconha, cinzeiro, empurrei tudo pro chão com o braço e joguei o veadinho ali em cima. _ DEITA AQUI, PORRA! Deitou, obediente, só com aquela tanguinha azul da Calvin Klein. Coloquei a vadia como eu queria: de bruços, a cara na beirada da mesa, a boca pronta pra levar.

__ VOU FUDER ESSA BOCA IGUAL FODO CU E BUCETA! Cuspi na mão em que tinha a tatuagem da cobra, e levei a saliva até a boquinha do veadinho playba, como se estivesse lubrificando. __ Hm, dá, dá. Dá de mamar pra essa puta rica, dá. Não é disso que tu gosta, de puta rica que te banca, me dá pra... GLUNPT!

Segurei a cabeça e atolei sem dó a piroca na boca do veado, não queria mais ouvir implorar, tava na hora; parou de falar e respirar, arregalou os olhinhos quando sentiu o meu saco contra a carinha dele - sinal que 25cm de carne inacreditavelmente recheavam aquela boquinha pequena. Ia mais fundo. __ TOMA, PORRA! NÃO TAVA PEDINDO PIROCA NA BOCA? Zoava. __ AGORA TOMA! Fui recuando o quadril, o pirocão quase saindo da boquinha, pronto pra metralhar fundo a garganta da bichinha morena...

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