Respondendo à pergunta do final do capítulo passado, Sheila não aceitou ir morar com Samantha e Liana, preferindo ficar em seu apartamento. Mesmo assim, fez questão que a filha se mudasse e fosse morar com a juíza. No dia seguinte ao retorno de Campinas, Samantha foi à casa dela. Tão logo Sheila abriu a porta, a juíza a abraçou e a beijou na boca. – Para, Samantha. Tá maluca de fazer isso assim sem aviso? – reagiu Sheila. – Qual o problema, garotinha? Desde quando eu preciso avisar que vou beijar você? – perguntou ela. – Eu podia estar com alguém – respondeu Sheila. Samantha não gostou da ideia. – Que história é essa de estar com alguém? Se tivesse alguém aqui, tão cedo do dia, Sheila, essa pessoa teria dormido aqui e eu não gosto nada dessa possibilidade – afirmou a juíza. – Eu convido quem eu quiser pra dormir na minha casa – disse Sheila, virando-se de costas e caminhando para o sofá. Samantha a alcançou e a abraçou por trás. – Quem você quiser? Isso inclui convidar mulheres também? Foi por isso que você recusou meu convite pra ir morar na minha casa? Pra receber vagabundas aqui e trepar com elas nas minhas costas? – perguntou. – Não, Samantha, não foi isso que eu quis dizer. Eu não costumo trepar com vagabundas. Você deveria saber disso. Agora, me solta que tá me machucando – pediu Sheila. Samantha, de fato, a apertava com força e atendeu seu pedido, relaxando um pouco o abraço e beijando seu pescoço. – Perdão, minha garotinha, perdão. Eu tava com tanta saudade de ter você assim nos meus braços e fico maluca de pensar que você poderia me trair com alguma vadia. Fala que não vai me trair nunca, fala que vai ser fiel a sua rainha sempre – pediu ela. Sheila se virou e viu o olhar preocupado e quase infantil de Samantha. Condoeu-se e a beijou com ternura.
As duas foram pro quarto de Sheila, tiraram suas roupas e se deitaram na cama. Samantha assumiu o controle da transa, iniciando com uma tesoura. Com Sheila deitada de costas, se ajoelhou entre suas pernas e passou a esfregar a suas xoxotas. Depois de deixá-las muito molhadas, se deitou entre as pernas dela e começou a chupá-la. Sheila teve calafrios de prazer e seu corpo passou a ter espasmos fortes. Gozou e gozou muito, melando o rosto da juíza. Samantha subiu e beijou sua boca, compartilhando o gozo. Brincou com seus seios e os mamou, saboreando seu leite. Ela queria mais e virou Sheila de quatro. Abriu sua bunda e chupou seu cu, enfiando dois dedos no buraquinho anal. Sheila delirou. Sua cabeça girou de tanto tesão que sentiu. Samantha manteve os dedos atolados no cuzinho, girando-os lá dentro e grudou a boca nos grandes lábios e grelo. Não passou muito tempo e Sheila teve outro orgasmo, mais forte e demorado. A loira rebolava na cara da negra e jogava a bunda pra trás. Samantha deu vários tapas na bunda dela e puxou seus cabelos pra beijar sua boca. Meteu um terceiro dedo no cu de Sheila e a enrabou com eles, com força, empurrando até sua mão não entrar mais. Espalmou a boceta com a outra mão e esfregou o clitóris com força e velocidade. Sheila teve o terceiro orgasmo, igualmente forte e longo como os dois anteriores. Finalmente, sem forças para continuar, desabou na cama e pediu arrego. Samantha retirou os dedos de dentro dela e se deitou ao seu lado. Lambeu os dedos e puxou seu rosto para beijá-la. – Eu sempre adorei fazer minhas garotinhas gozarem, mas nenhuma jamais superou você – disse ela.
Ficaram na cama por quase uma hora, descansando, trocando uma e outra palavra ou um e outro carinho e beijo. – Por que você não quis ir pra minha casa? Nós poderíamos ter isso todos os dias, todas as noites – perguntou Samantha. – Porque eu não me sentiria à vontade de transar com você com a Lia no quarto ao lado. Eu ainda me sinto muito mal em trair minha filha com você – falou Sheila. – Você não está traindo a Liana comigo. Eu só estou com ela por sua causa. Se eu não tivesse lhe conhecido, já teria terminado tudo com ela, você sabe disso. A Liana é muito criança e só o sexo dela vale a pena – disse Samantha. – Pelo amor de Deus, não diga isso. Você tá falando da minha filha. Mais respeito, Samantha, por favor. Ela é louca por você – reagiu Sheila. – É claro que é. Por que não seria? Eu só estou dizendo a verdade. Eu gosto dela, não me entenda mal, mas é sexo. Ela é deliciosa e eu adoro comê-la, maltratar aquele corpinho lindo, fazê-la gozar até a exaustão – afirmou Samantha. – E eu adoro o jeitinho dela tentando me agradar. De todas as minhas garotinhas, a Liana foi a que melhor entendeu as regras do jogo: sexo da melhor qualidade e, em troca, adoração plena – completou. Sheila ficou pasma com aquelas palavras. Não acreditou no que Samantha estava falando. – Você é doente, Samantha. Como alguém pode pensar algo assim? Você fala em sexo, amor, adoração com uma superficialidade, uma leviandade que assusta. Não entendo por que eu ainda recebo você na minha cama – disse Sheila. Samantha a puxou de volta e a abraçou com firmeza. – Você sabe sim. Porque ninguém mais te faz se sentir mulher como eu. Nem aquele inútil patético do teu ex-marido nem aquela mulherzinha medíocre de Campinas. Somente comigo você é uma mulher completa. É por isso – afirmou. As duas se beijaram e voltaram a transar.
Sheila deveria retornar ao trabalho, mas a barriga enorme consumia suas forças e ela não encontrava coragem de ir à redação. Procurou, então, sua amiga Estela, médica, na esperança de conseguir um atestado que a pusesse em licença maternidade antecipada. Nem sabia se existia aquilo. – Existe sim. Mas, pra isso, sua gravidez precisa ser de risco – explicou a doutora. – A sua não é, mas podemos dar um jeito. Você já tem quase 40 anos, está no final da gestação e podemos conseguir uma liberação especial. Vou fazer um laudo e você leva à direção da Revista. Aí, é conversar e jogar uma cantada neles – disse Estela. – Não vai te colocar em situação delicada? – preocupou-se Sheila. – Não, de jeito nenhum. Afinal, precaução nunca é demais. Agora, me fala: como estão as coisas com a Samantha? – perguntou Estela. – Ih, menina, ali é complicado. Você acredita que ela pediu minha filha em casamento e a levou pra morar com ela? – contou Sheila. Estela parou de escrever o tal laudo e a encarou. – A Samantha levou alguém pra morar com ela? – espantou-se. – Levou. E me convidou pra ir também, mas eu me recusei – respondeu. – Pera aí, Sheila. Ela convidou sua filha e você pra morarem com ela? – Estela ainda não acreditava no que ouvia. – Convidou sim. E falou que pretendia ir pra cama com nós duas, uma em cada quarto. Mas, como eu disse, me recusei. Como é que eu ia conseguir transar com a esposa da minha filha, com ela dormindo no quarto ao lado, Estela? Isso não tem cabimento. Não sei como a Samantha foi capaz de pensar uma coisa dessas. E as coisas que ela falou da Lia, que é criança demais, que não sente nada por ela a não ser tesão, que adora maltratar seu corpo. Meu Deus, eu fiquei indignada – afirmou Sheila. – Eu sempre soube que a Samantha era desequilibrada, mas nunca imaginei que ela chegaria a esse ponto – lamentou Estela.
Estela convidou Sheila para almoçar e continuou perguntando sobre Samantha. – Por que você ainda está com ela, Sheila? Me desculpa a intromissão, mas eu acho a Samantha uma pessoa tão negativa e você, grávida, merece alguém melhor ao seu lado – falou. – Eu sei disso. Já me fiz essa pergunta um milhão de vezes, Estela. Agora mesmo, eu estive duas semanas com uma mulher incrível, maravilhosa, de astral lá em cima, que me adora, mas ela mora em Campinas. Ela me convidou pra morar com ela e me ajudar com meu bebê, mas como eu vou deixar minha vida aqui, meu emprego, minhas raízes e ir mora lá? Eu não consigo – respondeu. – Quanto à Samantha, eu não sei o que acontece comigo na presença dela. Sabe aquela coisa de pele, de cheiro? Eu perco o controle quando eu to nos braços dela, quando ela começa a me beijar. Eu deliro na cama com ela. Nunca senti isso na vida. Nem com meu ex-marido nem com a Lorena, com ninguém – falou. – Querida, eu entendo você. Já experimentei essas sensações com a Samantha. E não se esqueça do seu estado. Você está grávida e os hormônios dentro de você te deixam mais sensível, mais carente. Quando a mulher tá esperando um bebê, inconscientemente, ela busca um parceiro pra dividir aquele momento com ela. Ou uma parceira, no seu caso. Não se culpe tanto. Só reflita para depois do seu filho nascer. O que você vai querer? A Samantha é mesmo essa parceira para a vida toda? É o exemplo que você pretende dar ao seu filho? Pense nisso – aconselhou Estela.
Na manhã seguinte, Lia foi visitar a mãe e estava radiante, como sempre. Depois de dezenas de beijos na barriga dela, sentaram-se no sofá e conversaram. Liana começou a contar da sua nova vida de casada e Sheila fazia força para não transparecer a culpa e o ciúme que lhe acometeram naquele momento. Por fim, falaram da gravidez. – Mãezinha, minha rainha esteve conversando comigo. Ela está preocupada com você aqui, sozinha, e eu concordo com ela. Tem uma moça, a Dana, que estamos pensando em contratar pra vir cuidar de você. Ela é perfeita: dirige, é super carinhosa e tem muita experiência com crianças. Pode ser uma babá excelente – falou. Sheila não contava com aquela novidade, mas a ideia de ter alguém não era de todo ruim. Marcaram de conhecê-la no dia seguinte. Dana era jovem, tinha em torno de 26, 27 anos, cabelos curtos, castanhos, muito simpática e falante. Em pouco tempo, conquistou a simpatia de Sheila e ganhou o emprego. A primeira “missão” de Dana foi levar Sheila à casa de Nadia, a massagista que conhecemos alguns capítulos atrás. A sugestão foi de Estela durante o almoço. – Diga a ela que você é gente minha e relaxe. Deixe a Nadia cuidar de você como ela cuida de mim. Você vai sair de lá flutuando – falou. Sheila telefonou no mesmo dia para a profissional e marcou a sessão. – Quer que eu suba com você, Sheila? – perguntou Dana. – Não, querida. Vá fazer as compras que combinamos e eu telefono quando terminar – respondeu Sheila. A loira subiu e foi recebida pela massagista com um sorriso e um abraço carinhoso. – A Estela me falou muito bem de você. Disse que você tinha mãos mágicas – disse Sheila. – Nesse caso, vou caprichar para merecer esse elogio – respondeu.
Sheila ficou somente de calcinha e sutiã e se deitou em uma maca. Nadia surgiu logo após, usando uma calça e blusa brancas, bem justas no corpo e, aparentemente, mais nada. Os contornos dos seios e da bunda estavam bastante aparentes. Acendeu algumas velas aromáticas e colocou uma música suave ao fundo. Fez uma carícia nos cabelos de Sheila antes de começar. – Agora, relaxe e confie em mim. Feche os olhinhos e apenas sinta minhas mãos no seu corpo – falou. Sheila fechou os olhos e Nadia lhe deu um selinho suave nos lábios. Derramou um óleo e iniciou a massagem. Os toques de Nadia eram muito carinhosos e gostosos. Causavam uma sensação deliciosa em Sheila. Seu corpo começou a reagir, relaxando e, ao mesmo tempo, se excitando. Nadia sabia bem onde devia tocar para causar essa sensação de torpor e prazer. Abriu o fecho do sutiã e libertou seus seios cheios e de bicos túrgidos. Passou a massageá-los e, sem aviso prévio, colocou um na boca e o sugou. Sheila soltou um suspiro longo de prazer, se segurando no ferro da maca. Nadia mamou longamente um dos peitos, bebendo seu leite gostoso. Em seguida, quando o sentiu secar, passou para o outro e o sugou também. Passava a língua pelo mamilo, raspava os dentes e chupava. O leite saía do peito e enchia a boquinha dela, escorrendo pela sua garganta. A boceta de Sheila começou a se contorcer de tesão, melando a calcinha. Nadia observava as coxas da cliente se esfregando uma na outra, num claro sinal de tesão. Continuou sugando o peito e bebendo o leite até ele secar. Com a boca cheia, foi até Sheila e a beijou, compartilhando o leite materno com ela. As duas enroscaram as línguas e se beijaram ardorosamente por longos minutos. Sheila quis falar algo, mas Nadia não permitiu, pedindo que ela continuasse quietinha e de olhos fechados.
A massagem teve continuidade. Nadia agora se concentrou no barrigão. Derramou mais óleo e se curvou sobre ela para massageá-la com seu corpo. A blusa branca ficou ensopada do óleo e os seios ficaram, praticamente, de fora. Nadia acarinhava a barriga de Sheila com seu corpo, em movimentos lentos e circulares. Sheila estava explodindo de tesão e gemia baixinho. Sua calcinha começou a escorrer de tão melada. Finalmente, Nadia chegou às pernas. Lambuzou seus pés e panturrilhas. Massageou a sola, beijou os dedos e colocou, um a um, na boca. Sugou o dedão e observou as reações de Sheila, que se contorcia de prazer e gemia. Foi subindo a massagem pela canela, tornozelo, panturrilhas, joelhos e coxas. Ao mesmo tempo, ajoelhou-se em cima da maca, se aproximando da virilha de Sheila. Abaixou-se e deu um beijo na parte interna de cada coxa. As pernas da loira se retraíram e tremeram sozinhas. Havia uma macha enorme na calcinha branca e Nadia esticou a língua, dando uma lambidinha no molhado. Sheila suspirou e soltou o corpo em seu primeiro orgasmo. Seu gozo escorreu pelos lados da calcinha e Nadia, rapidamente, a puxou, libertando os grandes lábios e caindo de boca. Começou a sucção em movimentos fortes e profundos. Sheila perdeu o controle e passou a urrar com força. Dobrou o corpo, erguendo sua virilha na cara dela e desatou a gozar de maneira ininterrupta. Nadia não se mexeu, mantendo os lábios em contato com a xoxota e sorvendo os líquidos que saíam dela. Segurou a bundinha por baixo, mantendo a pélvis elevada, e continuou sugando. Sheila não conseguia parar de gozar. Nadia esperou, pacientemente, até ela se acalmar e seus tremores cessarem.
A massagista tirou a calcinha de Sheila, deixando-a totalmente nua, e se colocou de pé ao lado da maca. Novamente, beijou sua boca, agora com mais ímpeto, enfiando a língua o mais fundo que podia. Ao mesmo tempo, começou a masturbar seu grelinho e colocou o dedo médio dentro dela. Passeou lá dentro, fez movimentos de gancho e procurou o Ponto G de Sheila até encontrar. Uma bomba explodiu dentro da loira e Nadia passou a excitá-la. Colocou um segundo dedo e, pouco depois, um terceiro. Não parou de beijá-la em nenhum momento. Colocou o braço livre em volta dos ombros dela, imobilizando-a e se preparou para inserir o quarto dedo, o mínimo. Somente o polegar ficou de fora. A xoxota de Sheila ficou estufada com quatro dedos em seu interior. Suas paredes vaginais se esticavam para acomodar aqueles invasores e uma pontinha de dor se instalou. Porém, com a boca ocupada pela língua da massagista e pelo retorno das sensações de gozo, não falou nada. Relaxou o corpo e passou a degustar o beijo e o carinho em sua boceta. Nadia tirou a mão toda, deixando um vazio na xoxota, e a lambuzou com uma grande quantidade de óleo. Espalmou a boceta, melando ainda mais sua mão com os líquidos dela, e voltou a se inserir. Os três primeiros dedos entraram com grande facilidade, como se estivessem habituados. O quarto dedo os acompanhou sem a resistência da primeira vez. Faltava o polegar e Nadia, experiente nesse exercício, foi aproximando o dedo da entrada da xana, lentamente, deixando-o deslizar para dentro. Nesse momento, Sheila interrompeu o beijo para puxar o ar pela boca. A mão de Nadia estava, completamente, dentro da sua vagina. A massagista continuou penetrando até seu punho desaparecer. Nadia começou a girar a mão dentro de Sheila e a fodê-la. Uma fogueira se acendeu dentro da jornalista e um orgasmo desconhecido e poderoso começou a se formar. De repente, veio a erupção e um esguicho longo e caudaloso foi liberado da xoxota. Sheila teve um orgasmo como jamais tivera e perdeu os sentidos, momentaneamente.
Sheila chegou à casa de Nadia no meio da tarde e telefonou para Dana ir buscá-la quando já era escuro lá fora. Saiu meio zonza, mas se sentindo nas nuvens. Trocou um longo e delicioso beijo de língua com a massagista e agradeceu imensamente. – Me agradeça voltando sempre – respondeu Nadia. – Pode ter certeza de que vou voltar sim. Nunca tinha feito aquilo, fisting, e foi incrível – afirmou. Dana observou o beijo e o diálogo e a ajudou a entrar no carro. – Pelo visto, a massagem foi boa, não é? – perguntou. – Foi fantástica, Dana – respondeu Sheila, se soltando no banco do carro. A relação das duas cresceu nos dias seguintes. Como passavam o dia juntas, conversavam sobre praticamente tudo. Samantha visitava Sheila todos os dias e a loira acabou confessando a Dana que as duas eram amantes. Assim, a babá saía de casa com a chegada da juíza para que elas pudessem transar à vontade. Liana também ia visitar a mãe. Dez dias depois, Samantha chegou na casa de Sheila e ela não estava. Dana a recebeu na porta e se jogou em seus braços, beijando sua boca. – Finalmente, minha rainha, posso fazer isso. Você não sabe como é uma tortura ver você entrando aqui, todos os dias, e eu fingir que não lhe conheço – falou. – O que é isso, garotinha? Tá maluca de fazer isso aqui? A Sheila não pode saber de nós duas – respondeu a juíza. – Não se preocupe, meu amor. Ela não está – falou Dana.
Samantha retirou os braços da babá de seu pescoço e deu um passo pra trás. – Como assim, não está? Para onde ela foi? E por que você não foi com ela? – perguntou. – Ela disse que não precisava. Chamou um táxi e foi, não sei pra onde – disse Dana. Samantha ficou irada. – Dana, eu te botei aqui por duas razões: a primeira, para você me informar de cada passo da Sheila, cada telefonema, cada pessoa que ela encontrasse; e segunda, para você não desgrudar dela um segundo sequer. Será possível que você não entendeu? – perguntou. – O que eu posso fazer? Ela disse que não precisava de companhia. E eu não sou espiã dela, Samantha – afirmou. – Você é o que eu mandar. Já se esqueceu do nosso acordo? Eu tirava teu pai traficante da cadeia e você se tornava minha propriedade pra sempre. Quer que ele volte praquela cadeia imunda e fétida? Basta um telefonema meu e ele volta hoje mesmo – ameaçou. – Não. Pelo amor de Deus, não faz isso. Ele não aguentaria nem minha mãe também. Por favor, eu imploro – pediu a garota. – Então, comece a me obedecer sem questionar. Quero o relatório completo dessa semana. O que a Sheila fez, com quem ela se encontrou, que telefonemas recebeu? – perguntou.