Caro leitor, introduzo este relato afirmando que, até o momento em que se inicia a sequencia dos fatos aqui descritos, eu tinha real convicção de que as aventuras sexuais já vivenciadas por mim e minha agora esposa Renata tinham definitivamente ficado relegadas ao nosso passado de descobertas, restado a nós apenas a emoção e o deleite de revivê-las em nossas mais profundas fantasias (ou pesadelos). Poupando-nos das descrições repetitivas de outros contos, me limito a dizer que Renata seguia sendo aquela jovem mulher sensual de pele e cabelos claros e corpo escultural. Um ano e poucos meses tinham se passado da despedida de solteira de Rio Quente e vivíamos agora a rotina de um casal normal desfrutando de nosso primeiro ano como marido e mulher. O sexo tinha uma participação crucial na realização de nossa relação e Renata não era nem sombra da garota reprimida do primeiro relato – Agora, uma verdadeira profissional do sexo havia tomado seu lugar e dividia cama comigo. Tudo em nossa vida ia muito bem até o momento em que Renata resolveu largar seu emprego de carteira assinada para abrir um consultório próprio de orientação nutricional. Eu fui muito contra, falei da crise e tal, mas como ela tinha muitos contatos e clientes que seguiriam com ela, ela encarou o desafio. Como era esperado, muitos custos para abrir o consultório (aluguel, mobília equipamentos) levaram Renata a um financiamento bancário que, quando ela finalmente começou a trabalhar, consumia boa parte do retorno financeiro. Renata precisava trabalhar muito para cobrir os custos e isso a deixava muito estressada, ao ponto de interferir em nossa vida a dois, especialmente no aspecto sexual.
Seja por minha insegurança de não deixar as coisas se resolverem naturalmente (especialmente considerando as loucuras que já havíamos feito) seja pelo ímpeto de querer satisfazer as necessidades da minha esposa, não foi possível para eu deixar de questioná-la e demonstrar minha preocupação do quanto sentia ela distante e cansada no dia a dia, e do quanto deixávamos de desfrutar plenamente dos nossos momentos juntos. Rê apenas dizia que era uma fase, que logo tudo voltava ao normal. Mas não, isso não me satisfazia, e passei então a insistir no assunto, pressionar e perguntar se eu podia fazer algo por ela para tornar esse momento difícil mais leve.
Diz o ditado que o peixe morre pela boca não é mesmo? Pois bem, não sei se foi pela minha abertura ou porque a flexibilidade moral da minha esposa já alcançava níveis que iam além da minha perspectiva, mas numa noite enquanto transávamos deliciosamente, Renata sentiu-se suficiente à vontade de me cobrar se de fato eu estava disposto a fazer qualquer coisa por ela. Evidente que não fiz objeção alguma e respondi que faria o que estivesse ao meu alcance. Renata parecia estar bem certa do que estava querendo, mas não tinha coragem de falar abertamente... Ainda durante a transa, com ela me cavalgando, retruquei insistindo que ela poderia se abrir comigo... Mas ela continuava relutante, mantendo a cavalgada lenta e ritmada. Percebi que Renata ficava cada vez mais excitada com aquele jogo:
“Rê, me diz o que posso fazer por você, por favor” – implorei.
Ela então, hesitante, se aproximou do meu ouvido e, ao mesmo tempo em que acelerava o movimento dos quadris fazendo meu cacete entrar e sair rapidamente de dentro dela, murmurou num misto de excitação e timidez:
“Quero mais aventuras meu amor, daquelas que só você me dá”
Aquelas palavras me fizeram explodir em fúria, e socando o pau nas cadeiras de Renata, perguntei sem rodeios:
“Sua vadia, você quer levar rola preta né? Você quer se esfregar com negros vadios não é isso?”
Nossa transa agora era violenta. Eu cravava os dedos nas nádegas enquanto ela sentava com força no meu cacete e gritava:
”cacetes pretos meu amor, isso, quero sentir pintos negros dentro de mim.....”
Ao ouvir estas palavras confesso que explodi em um tesão odioso, e em ritmo alucinante passei a estocar com firmeza minha esposa. Ela passou a gritar alto, parecendo ter retomado seu usual desempenho na cama. Não resisti e logo inundei sua buceta com meu esperma, gozei gritando
“toma sua cadela, vagabunda! Viciada em rola preta! Vou fazer você ser esfolada por um bando de negros!”
Renata agora uivava e tremia de prazer, no que parecia ser um orgasmo intenso. Caímos na cama extasiados, praticamente desmaiamos sem dizer uma palavra. No meu intimo eu sabia que Renata seguia obcecada em transar com negros e havia conseguido de mim o que mais desejava. E ela sabia que eu não podia decepcioná-la.
Desnecessário deixar claro aqui que depois da nossa transa passei a pensar a pensar exaustivamente no assunto, nas possibilidades, nas implicações. Em casa, Renata parecia bem mais relaxada, disposta... mas também ansiosa. Não falávamos abertamente sobre o assunto para não estragar o clima, mas era evidente que nossas cabeças estavam a mil com as circunstâncias.
Foi novamente no trabalho que as coisas fecharam. Sabia que o RH da empresa de maquinas onde eu trabalhava estava selecionando funcionários para um treinamento operacional em Angola. Cinco funcionários selecionados iriam passar um mês naquele país treinando outros operadores de uma empresa associada. Neste contexto, dez estavam entregando uma série de documentos e exames médicos necessários para o preenchimentos das vagas, que além da oportunidade, aumentava os ganhos dos escolhidos. Como eu ocupava cargo de chefia na empresa, passei a observar de perto o processo e verificar as pastas dos candidatos. Para minha sorte, quatro deles eram, por assim dizer, negros (um era de fato Angolano e muito, muito escuro)... Cuidadosamente separei e tirei uma copia da ficha de informações de três deles. Celso (com exatos 50 anos, mulato médio, cavanhaque bem feito, baixo e um pouco acima do peso), Timóteo (41 anos, pele escura, alto e forte ) e Alvaro (o angolano, com 34 anos, magro e preto como a noite).
Bom, eu já tinha os algozes... Precisava agora do momento. E como se já soubesse o que fazer liguei para Renata, perguntando se ela poderia marcar uma consulta especial para um colega aqui da empresa, o Celso, no próximo sábado, pela tarde. Eu sabia que ela não atendia no sábado e que o espaço comercial que ela aluga é muito tranquilo nesse dia. Ela no inicio insistiu se não poderia ser durante os dias uteis da semana, mas diante da necessidade e minha insistência, acabou aceitando atende-lo.
Com as peças prontas, chamei os três funcionários e disse que cada um deles precisava passar por uma avaliação de saúde nutricional importante para o processo seletivo. Não houve qualquer objeção, mesmo quando souberam que seria em um sábado, pela tarde. Entreguei para cada um deles um envelope lacrado e um cartão do consultório da minha esposa, com endereço e horário marcados, com a orientação de que deveriam manter os envelopes fechados e entregar para a profissional no momento do exame.
Eu estava ansioso e ao mesmo tempo com um puta tesão no sábado marcado. Alem disso, me tomava um certo nervosismo, já que pela primeira vez eu ia deixar ela se divertir sozinha, sem minha presença direta. Mas claro que ia tomar medidas para nossa segurança e meu controle. Creio que Renata nem percebeu, pois aquele dia ela parecia um pouco desanimada com o fato de precisar atender pela tarde no consultório. Ainda cheguei pra ela e falei quem sabe, ela poderia tirar o melhor daquele dia e aproveitar as oportunidades, mas ela nem deu bola.
Como de costume, Renata vestiu uma calça branca justa (tipo legging), corpete justo em malha branco e seu jaleco. Calçava um tênis de jogging branco também. Mesmo no uniforme de trabalho, Renata gostava de mostrar as curvas... E arrumava um meio de ficar sexy em qualquer circunstância. Eu disse que ia junto com ela, ia leva-la até o consultório para depois buscá-la e irmos ao shopping. Ela pegou o notebook dela, eu o meu e partimos.
O consultório de Renata ficava próximo a uma via bem movimentada aqui de Porto Alegre (Assis Brasil), quase ao lado de um grande shopping Center. Assim que deixei minha esposa no centro comercial, fui estacionar o carro no shopping e dirigi-me para uma cafeteria previamente conhecida, pouco movimentada e, com meu notebook, sentei em um canto tranquilo.
A partir de agora fui apenas um telespectador limitado da brincadeira. Embora tenha tomado providencias para participar, de alguma forma, da diversão, não tinha como eu, de maneira alguma, descrever os acontecimentos que se seguiram. Querendo ou não, esse foi um momento exclusivo dela. Como um casal feliz, foi a radiante esposa que tomou a iniciativa de narrar as minucias do que ela chamou de “inesperada e incrivelmente deliciosa surpresa”.
Desde que Ale, meu marido, abriu as portas de um novo universo em nossa relação e que passamos a desfrutar do que pra mim é um relacionamento aberto, nossa vida assumiu contornos que nunca imaginei ser capaz de vivenciar. Sempre adorei sexo, era gostoso demais estar com alguém especial e ter o prazer da entrega... Mas o Ale me apresentou uma outra dimensão da sexualidade... Uma dimensão onde sexo puramente carnal e instintivo, desprovido de sentimentos, comanda e eleva o prazer a outros níveis. Continuo sendo aquela moça recatada que Ale conheceu, entretanto, quando me pego fantasiando, sinto que não tenho limites. Quanto mais sujos, extremos e depravados são minhas fantasias, mais sou tomada pelo tesão, sentindo-me capaz de realizá-las. Passei a curtir fartura nos aspectos masculinos, fantasiar com qualquer um e, em especial, com homens negros. Em palavras xulas e desprovida pudores, escondida pelo anonimato do relato, encho a boca pra dizer que, hoje, não penso em miséria quando o assunto é rola, tenho gosto em transar com negros dotados. Na hora H, libero geral e só penso em foder com vontade.
Naquele sábado confesso que nem imagina o que estava prestes a acontecer. Estava em meu consultório, pouco contente, esperando o tal mala que meu marido tinha arrumado para eu atender fora do horário. Tinha chegado 15 minutos antes para arrumar as coisas. Meu consultório é simples, terceiro andar do conjunto, dividido em uma sala principal de atendimento ampla e uma antessala de espera. A sala de atendimento é mobiliada com um balcão ao fundo, minha cadeira, uma mesa de trabalho, duas cadeiras para os clientes e um sofá sem braço bege de dois lugares que, quando dá, uso para tirar um soninho. A sala de espera é somente um balcão para minha estagiaria (que, obviamente, não trabalhava aos sábados), mais quatro cadeiras para os clientes.
Absorta em meus pensamentos, ouço meu interfone tocar. É o porteiro me dizendo que os pacientes tinham chegado. Perguntei se era o senhor Celso de tal, o que foi positivamente confirmado. “Celso e os outros” emendou ele. Não dei atenção para “os outros”. Mandei subir.
Pude ouvir os sons e as vozes graves vindo da antessala. Certamente haviam mais homens m meu consultório, certamente acompanhando o colega de meu marido. Ajeitei o jaleco e fui recepcionar o paciente, pedir para entrar no consultório... Ia fazer uma rápida avaliação nutricional, prescrever uma dieta básica e dispensa-lo para acabar logo com aquilo. Ao abrir a porta, fiquei realmente surpresa, sem entender o que estava acontecendo. Por um minuto pensei que havia algo errado, algum engano. Fiquei até assustada... Três homens negros aguardavam sentados em meu consultório. Sem jeito, perguntei em que poderia lhes ajudar. Os três me desejaram um “boa tarde Doutora” enquanto estendiam a mão me entregando um envelope com meu cartão de visitas. Seu Celso, perguntei? E um deles, que parecia mais velho acenou com a mão. Pedi para aguardarem um momento enquanto me fechava novamente na sala de atendimento. Comecei a ficar estupefata e incrédula... Não podia ser o que eu estava pensando! Nem o Ale seria capaz de uma coisa dessas. Tratei de abrir os envelopes que eles tinham me entregue lacrados. Os três tinham o mesmo conteúdo: um punhado de preservativos que despejei sobre a mesa e um bilhete.
Rê, meu amor
Conforme seu desejo, lhe trago uma oportunidade de diversão. Posso garantir que os rapazes não são qualquer um... Eu mesmo verifiquei cada um deles. Estou próximo. Se topar a brincadeira, peço que deixe seu note ligado sobre o balcão ao fundo, voltado pra sala. A sua permissão para meu pedido de acesso remoto será o sinal para brincadeira já que minha participação depende da sua web cam.
Olha, confesso que de início fiquei com muita raiva do Ale. Ele foi capaz de uma loucura sem tamanho. Como ele podia me comprometer daquela forma no meu consultório! Aqueles homens negros desconhecidos... Eu não sentia capaz a este ponto, em meu consultório... Por outro lado, eu estava praticamente sozinha no andar... Não haviam testemunhas. A portaria não controla a saída de ninguém... Comecei a ser tomada por fantasias e não consegui conter o riso. Perguntei-me até onde eu era capaz de ir com aquela brincadeira. Pensei apenas em tirar um sarro exibicionista com aqueles homens. Botei o computador sob o balcão e mandei um whatsapp pro Ale... “seu corno tarado maluco, pode enviar o pedido de acesso”
Percebi que estava ficando excitada. Respirei fundo, joguei os preservativos nos bolsos do meu jaleco, e fui dar atenção aos rapazes. Dois deles pareciam mais jovens e um mais velho, o tal Celso. Um dos mais jovens era de uma negritude incomum, muito negro mesmo. Apresentou-se como Álvaro e logo percebi, pelo sotaque, que não era brasileiro. Fora Celso, que parecia estar um pouco acima do peso, o Angolano e o outro pareciam em ótima forma. Ainda na recepção passei a fazer perguntas como em uma consulta normal e eles respondiam-me respeitosamente e eram bem simpáticos. O sotaque de Álvaro era definitivamente muito engraçado.
Conforme conversava com os três, fui ficando mais a vontade. Elogiei que todos pareciam gozar de boa saúde considerando os exames que me haviam sido passados, que eram fortes como touros. Eles riram encabulados e o Celso não perdeu a oportunidade de retribuir e elogiar minha beleza.
Pedi para os três entrarem na sala de consulta e que um levasse uma cadeira a mais para que todos pudessem sentar e me esperar. Enquanto isso, fui ao banheiro da sala de espera. Peguei meu celular e mandei uma mensagem para meu marido “Eu quero eles”. Minha cara no espelho, aos meus olhos, não escondia que o tesão já tomava conta de mim... Minha pulsação estava acelerada.. ansiosa... Tirei o jaleco e me despi por completo. Vislumbrei meu corpo que, modéstia a parte, é lindo. Minha calcinha estava ensopada. Me desfiz também da lingerie e voltei a vestir apenas o jaleco.. Jaleco e tênis.
Voltei para a sala de consultas. Ajeitei os botões do jaleco para que meus peitos quase ficassem a mostra. Os três estavam sentados diante da minha mesa. Pedi que levantassem e colocassem as cadeiras junto à parede, ao fundo da sala, para que sentassem de costas pra parede e deixassem o espaço de circulação da sala livre. Comecei a caminhar em frente a eles, fazendo anotações.. Perguntei se eram casados. Celso respondeu que sim. O fortão, Timóteo, respondeu que estava se separando. O Álvaro era solteiro. Percebi que Celso e Timóteo não tiravam os olhos de mim, e já me olhavam com cobiça.
Pedi então que, para terminar a consulta, eles precisariam se despir... Mas que não ficassem constrangidos, pois eram para ficar com as cuecas. “Tudo bem dotora, não temos frescura nenhuma” respondeu Celso. Timóteo também não pareceu incomodado. Álvaro é que ficou meio reticente, mas não protestou e seguiu os colegas.
Fiquei olhando aqueles três homens negros, de cuecas sentados nas cadeira em minha frente. Timóteo usava uma cueca comum preta, Celso uma boxer vermelho escuro e Álvaro uma boxer branca. Com um sorriso simpático, parabenizei que todos estavam em dia coma as roupas de baixo. Me posicionei em frente de cada um deles, na sua vez, e com as duas mão apertei os ombros, os antebraços, apalpei o tórax e por fim as coxas. Os homens pareciam tensos, sem saber o que fazer... Mal respiravam. Pude constatar a musculatura firme e trabalhada dos três. Mesmo com uma barriga avantajada, Celso era um homem de porte atlético. Não pude deixar de perceber e nem Celso e Timóteo tinham como esconder suas ereções. As cuecas mal conseguiam segurar os dois pau duros que pareciam querer pular para fora e dizer algo.
Vi que os dois homens estavam desconfortáveis. Perguntei se estava tudo bem, e foi Celso que respondeu que não tava confortável com o exame porque a dotora era muito bonita. Agradeci o elogio com um sorriso e perguntei se tinha algo que eu poderia fazer por eles antes do fim do exame. Seu Celso falou meio sem jeito que tava tudo bem, que se a dotora não se importava em ele ter ficado excitado com os toques dela, ele ficava tranqüilo. Solicitamente, respondi que ficassem à vontade, que me sentia lisongeada e até estava acostumada com aquela manifestação natural, mas que como tinha simpatizado com os rapazes, podia fazer algo para relaxarem.
Neste instante, parei em frente ao Celso, que estava sentado na cadeira do meio, e pedi que ele abrisse as pernas. O homem, sem entender, me obedeceu e antes que pudesse dizer ou pensar qualquer coisa ajoelhei-me em sua frente apoiando ambas as mãos em suas coxas. Celso olhava pra mim com os olhos arregalados e eu retribuía apenas sorrindo maliciosamente. Comecei a alisar o pau por cima da cueca... Estava realmente duro. O homem estava incrédulo. De relance vi que os outros dois rapazes também tinham a incredulidade em seus olhos.
Dotora, o que a senhora ta fazendo... meu deus dotora... a senhora é muito gostosa, não faz isso comigo....
Relaxa seu Celso... Sei o que é melhor para os meus pacientes...
Segurei o cós da cueca lateralmente e lentamente fui baixando-a em direção as pernas. O pau estava tão duro que o elástico da cintura, por uns momentos, se prendeu ao volume até rapidamente soltar-se e libertar uma bela e avantajada rola preta que imediatamente elevou-se em posição vertical. Segui empurrando as cuecas até a vestimenta sumir totalmente do meu caminho. Com as mãos livres, segurei aquele pênis lindo com a mão direita e carinhosamente passei a tocar uma punheta lenta e ritmada.
Nossa dotora... Assim a senhora quer acabar comigo, dizia Celso ofegante... O líquido seminal brotava em profusão, escorrendo e lambuzando a glande com o movimento de vai e vem da minha mão. Que delícia, que delicia foram minhas palavras pouco antes de apontar aquele pauzão para meus lábios e abocanhar de uma só vez pelo menos duas polegadas do cacete.
Era delicioso mesmo ter novamente um pau negro enchendo minha boca. Minha língua experimentava cada detalhe do relevo daquela piroca. Iniciei um vai e vem gostoso, deslizando os lábios da glande até quase metade do talo. Logo senti a mão espalmada do Celso em minha nuca, que passou a ditar o ritmo. “Dotora vadia do caralho... A puta tá doida por pau. Vai, neném delícia, mama o teu negro, mama”
Enquanto pagava o boquete no Celso, olhei para meu lado direito e vi que Timóteo já tinha se livrado das cuecas e se masturbava olhando a cena. Estendi a mão direita até o cacete do homem e ele de pronto me deixou agarrar a piroca e dar continuidade a punheta. Tinha agora um pau na boca e outro na mão.
Resolvi que era hora de dar um pouco de atenção ao meu novo parceiro. Parei a chupeta no Celso e me desloquei até o meio das pernas de Timóteo, caindo de boca no segundo cacete. O homem tinha um cheiro forte nos pentelhos... não sei se era falta de banho, mas aquele odor almíscar me excitou e por alguns momentos tirei o pinto da boca e passei a deslizar a língua pelo comprimento do pau e a chupar as bolas. Timóteo pegou minha cabeça com as duas mãos e me forçou engolir o pau com violência.. Cheguei a engasgar. Engole esse pau vadia... Da um trato no negão branquela safada! A puta tem aliança no dedo e rola preta na boca! Dizia Timóteo.
Tudo maravilhoso, boca recheada, foi então que me lembrei do meu terceiro paciente, o reticente Álvaro. Desvencilhei-me de Timóteo, levantei e fui até a cadeira mais a esquerda. Ele apenas observava, incrédulo, a brincadeira. Ainda vestia a cueca, mas o volume denunciava sua empolgação. Celso, que estava ao meu lado, sem hesitar, agarrou minhas pernas e foi subindo a mão por baixo do jaleco até alcançar minha bunda. Foi nessa hora que o homem percebeu que eu estava nua sob o jaleco.
Perguntei ao Álvaro se estava tudo bem. Encabuladinho e sem conseguir esconder o riso, ele respondeu, com sotaque português carregado, que tava tudo bem sim. Perguntei se ele também precisava relaxar e, ao mesmo tempo desabotoei por completo o jaleco revelando meu corpo completamente nu. O rapaz imediatamente saltou da cadeira e, livrando-se da cueca, ostentou um balançante bastão preto como carvão. O pênis do rapaz era comprido, empinado pra cima e fino, tão preto que até a glande era a mais escura que eu já tinha visto. Naquele momento percebi que aqueles homens representavam uma seleção das maiores rolas que eu já tinha experimentado ou mesmo visto. Parecia que meu marido tinha escolhido os caras por esse quesito (alem de serem negros). Não eram coisas fora da realidade, evidente, mas cada uma delas ficava bem perto de um palmo, não eram pouca miséria... E por favor, não existem membros monstruosos... Quase duas dezenas de centímetros é muita piroca pra qualquer garota.... E eu tinha quase seis dezenas! Coloquei as mãos no peito do rapaz e fui descendo até ficar de cara a cara com o doce cacete. Celso, que estava imediatamente ao lado, estendeu a mão direita por entre minhas nádegas e, alcançando minha vulva, iniciou uma deliciosa siririca. Os ágeis dedos mostravam uma habilidade incomum, estimulando meu clitóris de uma maneira ao mesmo tempo furiosa e delicada... Comecei a literalmente me derreter na mão daquele homem. A excitação provocada pela masturbação me fizeram iniciar um boquete violento em Álvaro. A grossura do membro me facilitava manter uma pressão forte e constante. Sugava com tanta força que, mesmo duro, sentia a cabeça do pênis inchar e ganhar volume em minha boca. Eu gemia alto... Não lembro de ouvir qualquer palavra proferida por aqueles negros. Eram apenas aqueles dedos me levando a loucura e o sabor do pau de carvão. Em um rompante, explodi em gozo, gemendo e ofegando alto como uma cadela. Segurei com fúria uma bela porção do cacete de Álvaro enterrado em minha boca enquanto era tomada pelo orgasmo. Foi de imediato então que percebi os espasmos e a torrente de esperma que inundava minha boca e que, sem cerimônias, foi prontamente engolida.
Extasiada e ofegante tirei o pau amolecido da boca. Olhei para Álvaro e ele parecia em transe, de olhos fechados e gemendo alto. Nessa hora, Timóteo me pegou pelo braço, arrancou meu jaleco, e me arrastou até meu sofá de dois lugares. Ainda balbuciei “no bolso... preservativos”.
Sentada nua no sofá, Timóteo abriu minhas pernas e caiu de boca na buceta. O homem chupava com fúria meus lábios. A enorme boca cobria praticamente toda minha vulva enquanto a língua firme espancava meu clitóris. Seu Celso jogou os preservativos que estavam no bolso do meu jaleco sobre a mesa e sentou ao meu lado. Pegou minha cabeça e a direcionou até seu colo me fazendo engolir o pau. Vem puta gostosa chupa mais minha rola... Dá um trato nesse cacete. E novamente iniciei uma chupada forte de piroca, turbinada pela minha submissão à língua de Timóteo, que agitava meu grelo, mergulhava em minha vagina e me dava arrepios toda vez que investia em meu cuzinho.
Não demorei para gozar uma segunda vez (adoro anal, mas gozo fácil com uma bela chupada na xota). Dessa vez quase enfiei os dentes naquela carne que me enchia a boca. Aiiii, a putinha quer devorar minha rola é – Falou Celso. Se é isso que a dotora quer, deixa pra mim Timóteo!
Celso colocou a camisinha (como eu imaginava, o preservativo terminava quase uma polegada antes da base do pênis) e me segurou firme pelas ancas. Como meu sofá não tinha braços, me colocou na beirada, de joelhos e bunda pra cima, com a cabeça apoiada no acento do lado. Começou a bater a pesada baqueta em minha bunda, como um tambor. Agora a dotora sacana vai conseguir engolir o cacete inteirinho! Ele então empurrou lentamente por entre meus lábios seu encorpado pênis. Minha vagina lubrificada e sedenta recebeu com prazer o visitante que, polegada após polegada se alojou por completo na boceta. – Que delicia de caralho! Essa porra me preenche.... mmmmm..... Podia sentir ele todo dentro de mim. Ta gostado de levar ferro puta gostosa? Ta curtindo meu pau todinho enterrado em você? Só resmunguei: Uhummm. Então eu mesma tomei a iniciativa e comecei a balançar as cadeiras, deslizando aquele membro para dentro e para fora da minha boceta. Celso então me agarrou pela bunda e começou a me foder com força. Ele lançava firme a cintura contra minha bunda, enfiando aquele pau inteiro dentro de mim. A cada penetração eu soltava gritos de prazer. Timóteo disse: Essa puta é muito escandalosa, não pode ficar de boca vazia e, dizendo isso, enquanto eu recebia as investidas de Celso na retaguarda, levantou minha cabeça do sofá, sentou-se, e me fez chupar seu cacete de odor característico. Eu era uma verdadeira vagabunda a mercê daqueles negros. E eles estavam dando conta do recado. Me sentia realizada com um pau preto me comendo enquanto outro pauzão me enchia a boca!
AHH, Ahh, AHHHHH toma, toma meu gozo vadia! Me acabei nessa xoxota gostosa! Ahhhh...Gritou repentinamente Celso segurando meus quadris firme contra ele. Mal virei pro homem com um sorriso no rosto quando Timóteo me puxou e me fez sair da esfera de ação do meu ultimo fodedor. Timóteo então abriu minha pernas e me fez sentar em seu membro já devidamente encapado por um preservativo. O pau deslizou para dentro de mim com facilidade até sentir seus grossos pentelhos pressionados contra meu clitóris. Ah, que buceta maravilhosa minha linda! E esses peitinhos lindos... Você ta na profissão errada garota! E nisso começou a chupar vorazmente meus peitos. A língua forte que eu já havia experimentando passeava pelos meus peitinhos ou a boca grande e beiçuda chupava meus mamilos ao ponto de parecer que ia arranca-los. O homem forte me pegou na cintura e facilmente me levantou sobre seu cacete para em seguida me trazer de volta com força para junto dele. Soltei um grito, e ele então repetiu a manobra uma, e mais uma e mais uma.... Logo eu estava cavalgando a vara de Timóteo. Eu me sentia uma boneca cravada naquela jeba. Apoiei as mãos nos ombros do meu comedor e passei a acompanhar o ritmo. Em determinado momento, percebi que os pentelhos grossos de Timóteo, roçando em meu grelo, me estimulavam de uma forma inesperada, e, excitada além do normal, comecei a gemer a acelerar os movimentos jogando as cadeiras contra o mastro daquele macho. Coloquei então a mão direita em minha bunda e percebi que naquela posição o pau delicia arrancava em profusão sucos da minha vagina, que lambuzavam tudo a volta. Tomada pela excitação, passei a lambuzar meus dedos nos meus sucos e brincar com meu cuzinho. Naquele momento de êxtase lembrei-me de Álvaro e seu bastão fino e comprido preto como carvão.
Olha só, a piranha quer dá o cu rapaziada. Baita puta heim dotora! Exclamou celso
Sim, adoro dar a bundinha... Quero ser fodida no cu e na xota ao mesmo tempo... disse eu. Vem Álvaro, vem dar um trato na bunda da doutora.
Os caras ficaram loucos. Álvaro já estava recuperado da ultima gozada e vinha assistindo a surra de piroca dos colegas, só aguardando sua vez.
Timóteo me segurou firme contra ele e, com as duas mãos espalmadas em minha bunda abriu minhas nádegas. Com a camisinha cobrindo só metade daquele báculo preto (meu deus, aquilo era tão preto que parecia de borracha), Álvaro encaixou o caralho em meu rego e ficou brincando, deslizando o pau por entre minhas nadegas. Eu estava louca de tesão... Nunca imaginei que seria capaz de experimentar uma dupla penetração como eu via nos filmes que povoavam minhas fantasias... Estava elétrica, possuída.
Que bunda quente dotora, uma bunda para ficar horas a foder dizia ele. E que belo broche! Só posso retribuir a mamada na piça fazendo meu sarrafo entrar todinho nessa bunda!
E nisso senti a pressão em meu cuzinho. Era incrível a sensação. Eu estava incrivelmente relaxada e excitada, pois minha budinha cedeu sem dificuldade. Senti cada centímetro daquela vara negra entrando em meu traseiro... Senti meu corpo sendo levado ao limite, mas nenhuma dor. Tanto que, de olhos semicerrados em verdadeiro transe, fiquei surpresa quando a pélvis de Álvaro encostou em minha bunda, indicando que o caralho estava todo dentro de mim... Dois caralhos estavam dentro de mim.
E no meio de gemedeiras e sussurros pedi para que me fodessem. Amores, me fodam gostoso.
Os rapazes começaram com um ritmo lento, deslizando aqueles nacos de carne para dentro e para fora do meu corpo. Cerrei os dentes e implorei que me fodessem com mais força. Fui movimentando minha cadeiras, tentando sincronizar o vai e vem das rolas e, como num passe de mágica pegamos um gostoso ritmo, Álvaro agora golpeava minha bunda com energia enquanto minha vagina engolia com facilidade a vara de Timóteo. Eu me concentrava no pau que deslizava para dentro e para fora de minha bunda e nos pentelhos que roçavam no clitóris... Senti que poderia gozar com aqueles dois cacetes dentro de mim, algo que, até antes, me parecia impensável.
Foi quando Álvaro não agüentou a pressão e gozou. O rapaz parecia ensandecido. Cravou com força as unhas na minha bunda e o pau no meu cu, me prendendo contra ele. Eu estava quase gozando e o filho da puta tinha que explodir logo agora, pensei comigo mesma.
Nem bem tinha terminado esse pensamento quando percebi Álvaro se afastando cambaleante e Celso tomando seu lugar.
Se é rola no cu que essa puta ta pedindo, é rola no cu que a gostosa vai ter!
E nisso Celso, já alinhado junto à minha retaguarda imobilizada pelas enormes mãos de Timóteo, espalmou a mão esquerda em minha lombar e, forçando-a para baixo, me obrigou a empinar e arreganhar ainda mais a bunda. Então, sem qualquer vacilo, iniciou a investida do duro cacete contra meu cuzinho.. Eu estava convicta que, após a tomada de Álvaro, o cacete de Celso não encontraria qualquer resistência em meu corpo, entretanto, o que logo experimentei foi a aflição de uma invasão forcada. O calibre da ferramenta (nada de anormal, mas foi aí que percebi a diferença que fazia um pau fino numa DP. Tomar só no cuzinho é uma coisa bem diferente) me fazia sentir violentada. Cerrei os dentes e achei que ia gritar de dor... Foi então que Celso, habilmente começou a massagear meus ombros... Um pau no rabo, um na xota, a massagem e logo me peguei relaxada... Em um misto de dor e prazer, desfrutei a lenta penetração do membro que ia me preenchendo até que, quando dei por mim, senti o peso da volumosa barriga suada do homem se ajustando com perfeição à curvatura das minhas costas, praticamente me aprisionado entre os dois titãs de ébano. Celso então susurrou em meu ouvido: Meu pau ta todinho enfiado no seu bumbum guloso de vadia!
Soltei um riso sacana... Tratei de iniciar um tímido rebolado para ganhar espaço de ação entre meus algozes. Queria sentir aqueles dois pintos rígidos dentro de mim. Fui ensaiando o movimento que já tinha experimentado momentos atrás com meu outro sodomita. Remexendo os quadris logo me vi escorregando nas duas rolas de maneira ritmada. Timóteo novamente engolia meus peitos que a esta altura estavam cobertos de marca de chupadas ao mesmo tempo em que os movimentos da foda voltavam a esfregar e estimular meu clitóris contra a púbis cabeluda.
Os machos que me comiam, Celso me segurando pela cintura e Timóteo agarrado as minhas nádegas, iniciaram então um movimento combinado e passaram a empurrar e puxar minhas ancas com intensidade. Os dois pareciam fora de si e me fodiam com vontade. A violência e o furor de Celso o faziam deslizar para dentro e para fora da minha bunda a quase totalidade do robusto cacete que tinha agora conquistado seu devido espaço. Ta gostando da enrrabada dotora puta? Ta feliz com esse tanto de rola preta? Nunca vi uma gostosa tesuda gostar tanto de dar o cu para um bando de pretos! O impacto do negro contra minhas nádegas produzia estalos que ecoavam pelo meu consultório, e certamente pelo andar inteiro, e eu já não conseguia conter os gritos e gemidos que saiam de minha boca quase que involuntariamente.
Foi então que comecei a sentir uma onda de contrações e espasmos. Franzi o cenho, cerrei os dentes e posso jurar que naquele breve instante pude sentir, como que em câmera lenta, cada centímetro da agitação daquelas pirocas que me açoitavam sem piedade ... Vou gozar, Vou gozar, VOU GOZAR gritei eu!
Explodi em um orgasmo intenso. Me agarrei com as unhas nos ombros de Timóteo. Senti que o negro soltou um grito de dor. Gozei com dois caralhos na minha primeira DP! Fui tomada de espasmos intensos e contrações que em seguida deram lugar a um relaxamento extremo... Senti que ia desmaiar a qualquer momento.
Celso seguia na ânsia de foder meu rabo e continuava bombando com energia quando, de repente, soltou minha cintura e me segurou firme pela parte posterior das coxas. Em um movimento rápido, curvou seu tronco para trás, me puxando e me suspendendo contra seu corpo. A manobra, obviamente, me arrancou do colo de Timóteo, fazendo o respectivo cacete saltar da minha buceta. Além de aquela posição ser uma total novidade pra mim, fiquei surpresa com a capacidade física daquele senhor de meia idade. Indefesa, me vi presa junto ao meu negro, com a barriga avantajada pressionando minhas costas e as mãos fortes imobilizando minhas pernas escancaradas e flexionadas nos joelhos, impedindo que eu pudesse alcançar o chão. O homem fungava e resmungava em meu cangote, arranhando meu pescoço com uma áspera barba mal feita. O pau seguia inteiramente cravado em meu rabo, e estocadas rápidas e firmes faziam meu cuzinho subir e descer a extensão do membro. O homem então começou urrar feito um animal no que só podia ser interpretado como um gozo intenso. Vi-me perplexa e ao mesmo tempo confirmava minhas suspeitas quando passei a sentir o que pareciam ser jatos de esperma inundando meu rabo (como isso era possível! Aquele negro não podia estar me comendo sem preservativos!). Antes que eu pudesse protestar, ainda totalmente abobalhada com meu ultimo orgasmo, toda arrombada, fui gentilmente largada no espaço vago do meu sofá, ao lado de Timóteo. Preocupada com o sêmen que escorria pela minha bunda e coxas, voltei meus olhos para Celso e procurei seu pênis, que ainda ereto, não ostentava qualquer proteção. Entretanto, chamou minha atenção um fino anel amarelado e fragmentos da mesma natureza circundando o membro bem junto aos pentelhos. Pasma, percebi que o preservativo estava lá, mas não tinha resistido a intensidade da foda e havia se arrebentado por completo, fazendo aquele negro de meia idade me sodomizar no pêlo e ainda por cima, gozar dentro de mim! Xi dona dotora! dizia ele ofegante... Acho que enchi seu rabo gostoso com minha porra... Sua camisinha não guentou meu pauzão... Mas fica tranquila que meu leite é tipo A
Estava eu ainda tecendo considerações acerca das possíveis consequências do acontecido e pensando em uma resposta para a provocação quando Timóteo, sentado ao meu lado, me virou de bunda pra ele e direcionou seu robusto caralho para meu pobre cuzinho. Mesmo judiada, minha bunda não manifestou qualquer resistência à investida e pareceu engolir com disposição e gosto a rola do negro da vez. Que tesão essa vagabunda! Que bunda! Nunca comi de lambuja o cu duma puta tão gostosa...
Timóteo seguia a gana de seu predecessor e, de ladinho, estocava o falo em meu rabo com intensidade. Cerrei novamente os olhos e passei a curtir a enrabada em meu cuzinho anestesiado. Não demorou a mais alguém aparecer e me segurar a cabeça, batendo algo contra meu rosto. Era Álvaro, que tinha o seu tacape de borracha negra novamente em riste apontado para minha cara enquanto me falava com seu sotaque de angolano.
Mama minha pila cachorra dos infernos, pois tenho mais leite pra ti beberes!
Eu não tinha qualquer poder de objeção àquela altura... Além do mais a rola negra de Alvaro me fascinava. Solícita, tomei o vibrante pinto em minha boca e passei a dar a merecida atenção pra aquela delicia. Aproveitando os trancos que Timóteo dava em minhas ancas, deixava minha cabeça balançar para que meus lábios e língua deslizassem pela ponta da piroca. Álvaro balançava a pélvis ajudando no boquete fazendo o pau ir mais fundo em minha boca. Logo, pela segunda vez naquele dia, outra chupeta terminava com jatos de porra me enchendo a boca. Álvaro gemia alto e balbuciava Ahhh, QUE PUTA MAMADA
Instantes depois, Timóteo teve seu esperado e merecido orgasmo. Segurou firme minha bunda contra seu pau atochado e se acabou em minhas entranhas... Só não foi mais dentro porque o preservativo dele não teve a infelicidade de arrebentar. O negro então tomou um folego, desengatou da minha bunda, caminhou até perto do meu rosto, e segurando a rola com a mão direita e minha cabeça com a mão esquerda, a enfiou em minha boca.
Chupa mais minha caceta branquela vagabunda... Limpa direitinho essa bagunça. Não quero nenhum resto de porra lambuzando ou pingando do meu pau.
Nem me recordo o que aconteceu depois, caí adormecida ali mesmo na poltrona. Nem vi sequer os homens vestirem suas roupas nem garantir se fizeram algo mais comigo... Fui despertada não sei quanto tempo depois por meu marido Alê que disse ter vindo até meu consultório depois que viu, pela webcam, os homens saírem do meu consultório. Eu estava uma bagunça, toda dolorida, imunda, marcada, mas definitivamente deliciosamente fodida.