O capítulo anterior acabou com Bia sobre mim e Gabi aos meus pés, enquanto eu deitava na cama. Todos nus. Só de relembrar a cena meu pau pulsa dentro da calça! Gabi se revelava uma garota cheia de fetiches e fantasias, coisas inimagináveis por mim. Bia, com seu corpo perfeito, deitada no meu peito, a buceta molhada roçando minha pica, seus peitões suados sobre meu peitoral; não estranhava as atitudes da amiga. Na verdade, nem eu mesmo estranhava mais nada, então por que minha surpresa?
As duas passariam a noite na minha casa. Gabi ligou para o corno dela e disse que passaria a noite da casa da Bia. Bia era desgarrada e não dava satisfações a ninguém. A peituda me deu um longo e molhado beijo e, quando vimos, meu pau estava dentro daquela xaninha deliciosa. Ela começou os movimentos de quadris automaticamente, era uma máquina de sexo. Gabi já tinha deixado meus pés e lambia o interior das minhas coxas, que ela realmente amava! As duas gemiam, minha moreninha porque se masturbava enquanto se deliciava com o gosto do meu corpo.
Eu já tinha gozado duas vezes naquele dia, mas era impossível ficar mole ou não sentir desejo com aquelas duas. Eu estava de olhos fechados, a parte de trás da cabeça enfiada na cama, as duas mãos segurando a bunda da Bia fazendo uma força tremenda. Ela gemia como uma vadia, repetindo "Mete, mete, mete!" como se estivesse num transe. Ela sempre sentava na pica como ninguém e já suava muito, sua bunda e suas costas estavam com aquele gelado de suor. Já estava sentindo a Gabi lambendo minhas bolas, chupando, e entrei oficialmente no paraíso.
- Vem cá, Gabi - chamei. - Quero te fazer uma coisa nova...
Ela veio pra cima de mim cheia de fogo, falei pra ele sentar na minha cara com a bunda pra mim. Peguei aquela bundinha compacta mas carnuda dela e abri bem. O cuzinho dela era muito apertadinho, um buraquinho de nada! Ele piscava pra mim, me chamando, então meti a língua ali e lambi devagarinho em volta, sentindo o suor deliciosa dela. Ela estremeceu toda e gemeu baixinho. Fui enfiando a língua e ela foi gemendo cada vez mais alto, rebolando, talvez sem se controlar, na minha boca.
- Hmm, prof, que delícia...
Estava impossível não gozar de novo, tão rápido, com Bia me cavalgando e com o cuzinho da Gabi na boca. Aquilo era demais pra mim. Tive que me concentrar muito e até fazer força pra pensar em outras coisas pra não soltar imediatamente. Minha vontade de comer aquele cuzinho apertadinho daquela menina era enorme, e só o pensamento me fazia sentir a porra querer escapar. Eu tinha certeza que começar com a língua e depois partir pra um dedo ou dois ia fazer ela querer um pinto lá dentro logo logo... Então foi isso que fiz. Enchi de saliva naquele orifício e meti um dedo, devagarinho. Ela deixou, se abriu devagarinho, e senti ele fechar com tudo em volta do meu indicador depois de um grito muito delicioso.
- Ah, seu safado... Ahhh
- O que vocês estão fazendo aí, hein? - perguntou a Bia
- Parece que sua amiga tá com ciúme, Gabizinha... Deixa o professor mostrar isso pra ela também...
Mudamos as posições. A Gabi ficou de quatro pra mim, praticamente derretendo de tesão, rebolando sua bundinha chamando meu pau desesperadamente. Bia pegou e ficou de quatro sobre a Gabi, uma posição que eu tinha visto só em pornôs! Aquilo foi beeeem mais tesudo do que eu podia imaginar... A própria Bia ajudou a encaixar meu pinto na bucetinha da Gabi, e, de novo, aquela xana apertadinha abraçando meu pênis foi sensacional. Estava tão molhada que simplesmente deslizou inteiro, fazendo Gabi quase desfalecer em um abafado gemido.
Bia pegou dois dedos meus e os chupou como se fosse um boquete, fazendo aquele olhar de putinha. Peguei eles bem molhados e fui enfiando no seu cuzinho, que era apertadinho igual, só não tão pequeno como o da amiga. Fui enfiando e tirando, cuspindo regularmente pro lubrificante natural não secar. Ela gemia e não parava de me olhar.
- Tá gostando, seu puto?
- Tô adorando! Já deu esse cu, é?
- Só pro meu vibrador, hahaha
- Que cadela! Tô louco pra comer ele!
- Hum, quem sabe um dia...
Fiquei imaginando o que seria desvirginar dois cuzinhos fresquinhos daqueles, mas parei logo que quase gozei de novo! Eu sempre soube que, se um dia fizesse sexo a três, eu não aguentaria muito, mas aquilo estava ainda mais difícil do que pensei! Só o que me mantinha por mais tempo era mesmo o fato de já ter gozado duas vezes logo antes. Gabi estava com a cabeça deitada no lençol, olhos fechados e uma expressão de êxtase completo, e estava metendo maquinalmente no meu pau por mim. A velocidade estava rápida e constante, o que tornava tudo mais difícil. Piorava tudo ter aquela bunda da Bia, totalmente sensacional quando de quatro, aberta quase na minha cara. Sem dizer daqueles dois corpos brilhando de suor... Ainda mais sensacional o da Gabi, que ficava lindo brilhando por seu tom de pele...
Afastei um pouco a Bia pra conseguir me agachar e encher de beijos e lambidas a carne da bunda dela. Tirei os dedos e fui direto com a língua, incrível como as duas estavam sempre tão limpinhas e depiladas por ali... Senti a Gabi gozar, sua vagina pulsar ainda mais e seus gemidos altos, e aquilo quase foi minha perdição. Tive que rapidamente segurar ela pela bunda e parar aquele movimento.
- Caralho! Porra! Quase gozo! - respirei profundamente, quase sem ar. - Vocês me matam, meu coração tá saindo pela boca...
- Então relaxa um pouco, teacher... - disse Bia, saindo da posição e me deitando de volta na cama.
Ela veio em mim de um lado e Gabi do outro, a primeira me dando seus fartos seios pra chupar, a segunda me dando beijos no pescoço e mordendo minhas orelhas. As duas passavam as mãos pelo meu corpo e eu, realmente, me sentia como um deus. Sinceramente não sabia o que elas realmente queriam com tudo aquilo, me agradando tanto...
- Ahh... - disse eu, afastando a Bia levemente. - O que fiz pra merecer vocês?
- Não se dê tanta importância - falou Bia, do jeito grosso e safado dela, enfiando seus peitos na minha cara novamente. - Você é bom de cama, safado, e tem sorte.
Pra mim era o suficiente, na verdade. Mas Gabi falou baixinho no meu ouvido esquerdo:
- Mas eu te amo de verdade, prof.
E aquilo me arrepiou inteiro. Eu já estava pensando fazia tempo em como eu parecia estar me apaixonando por elas, e isso seria péssimo. Logo estaria com sérios ciúmes do namorado da Gabi, e até da Bia eu já sentia! O pensamento evanesceu em um instante quando Gabi começou a passar a ponta da língua pela minha orelha, embaixo dela e por trás, quase perdi a consciência.
Bia também adorava a maneira como eu chupava seus seios. Eu fazia leves chupões, mas principalmente passava a língua por aqueles mamilos durinhos e começava a fazer isso bem rápido, o que a fazia rapidamente virar a cabeça pra trás e gemer forte, segurando minha cabeça e puxando meus cabelos com força. Minha mão esquerda se encaminhou pras pernas da Gabi, passei a mão por elas, encontrei o grelinho dela e comecei a massageá-lo. Ela gemia muito no meu ouvido, baixinho, soltando seu hálito extremamente quente ali. Ela imediatamente pegou no meu pau, que estava uma rocha e querendo atenção de novo, e começou a me punhetar delicadamente. Todas aquelas sensações foram fenomenais.
Gabi decidiu lamber meu mamilo esquerdo e foi uma surpresa muito gostosa. Ninguém nunca tinha feito isso ainda, e imediatamente desejei que sempre tivessem feito. As pernas das duas estavam sobre minhas coxas e aquele contato, aquele pele-com-pele estava divino. Conseguia sentir os pezinhos delas com os meus, e essa sensação de sentir os pés era sempre a mais agradável de todas. Lembrei como adorava isso.
Eu estava louco pra meter de novo, então já falei: "Meu pau tá querendo sentir vocês de novo...". As duas deitaram de costas na minha cama, lado a lado e abriram as pernas, trançando-as no ar. Se meu conhecimento de pornô não me falhasse, aquilo só podia significar que elas queriam sincronizar. Aaahh, definitivamente, nem meu corpo e nem meu psicológico estava preparado praquilo. Eu ia gozar em 30 segundos... Ainda mais fodendo na pele! Chamei elas de safadas e perguntei quem queria começar. As duas, naquela eterna brincadeira pervertida, tiraram "pedra, papel e tesoura" e Bia ganhou, dando risada. Fui entre suas pernas e me encaixei, meu pinto ficando feliz, talvez até demais. Tive que meter devagar, ou não resistiria nada. Ela pareceu não ligar, pois estava tão sensível ali embaixo que qualquer movimento a faria enlouquecer também. Bia estava muito, mas muito molhada, mais do que eu já provara nela.
Gabi dava beijinhos no ombro da amiga e fazia contato visual em mim, me deixando doido! Tivemos que nos desdobrar todos pra eu conseguir dar um beijo naquela boquinha enquanto eu metia na amiga. Gabi chegou mais pra trás e virou os seus dois pezinhos pra mim, querendo que eu devolvesse o favor da podolatria. Lambi e beijei aqueles pezinhos maravilhosos. Nunca fui um fascinado por pés, mas sempre gostei de fazer algo com eles na hora do sexo em si. Tudo ali era uma perversão maluca: eu estava metendo em uma aluna, enquanto lambia e beijava os pés de outra, que tem namorado e tudo. Aquilo só me acumulava a excitação, eu estava a ponto de bala e a qualquer metida soltaria minha porra...
- Eu vou gozar...
- Não! Não antes de meter em mim de novo!
Claro que foi Gabi que disse isso. Tive que tirar da Bia e dar mais uma respirada.
- Ah, sua cadela, ele já gozou em você hoje! - reclamou a Bia, a sua voz de puta só deixava a frase melhor.
- Mas ele meteu mais em você!
Não esperei discutirem e fui direto agradar a Gabi. Enfiei nela rapidamente e ela virou os olhos e se jogou na cama de vez, fechando as pernas no meu corpo.
- Se você gozar dentro dela de novo, você tá fodido, André!
- Já falei que te adoro bravinha, né? - puxei ela pra mim, já que ela estava já ajoelhada no colchão, e lasquei um beijo naquela boca molhada. Ela me correspondeu e continuei enfiando na Gabi, que já devia ter gozado centena de vezes, já que suava litros e tinha gemidos cada vez mais inaudíveis.
Já tava sentindo que o champanhe ia ser aberto, cheguei bem perto da Gabi, trocamos uns beijinhos e anunciei que ia gozar, então comecei a meter mais rápido. Já estava preocupado se a Gabi não ia desmaiar de fato, ela parecia exausta, mas ao mesmo tempo cheia de um desejo enlouquecido: a expressão dela dizia isso tudo. Ela não queria parar nem que isso lhe custasse a vida. Eu ia terminar glorioso, então falei pra Bia deitar perto da amiga pra eu gozar nelas.
Meti rapidamente, tirei o pau correndo e, berrando já, fui pra cima delas, que estavam com os rostos colados, e soltei toda minha gala no rosto das duas. Tentei ao máximo dividir os jatos, já que o primeiro foi tão longe que passou por cima delas e foi parar em algum lugar desconhecido. Depois de eu quase ter um treco, sentindo aquele calor todo sair de dentro de mim, só vi as duas com os rostinhos sujos e limpando minha glande com os lábios. Gabi estava deliciosa especialmente, com a porra contrastando bem mais com sua pele.
Depois disso, só caí pra trás e fiquei deitado, exausto, tão molhado como se tivesse saído do chuveiro. Eu falei um monte de palavrão, sem nem saber o que falava. Meu pau devia estar todo melado. Passei breves segundos num tipo de torpor em que não sei o que acontecia à minha volta. Só lembro das duas já sentadas e trocando selinhos, fazendo minha porra soltar pequenos visgos.
-Vocês conseguem... Ser mais... Safadas...? - eu estava morto, oficialmente.
As duas foram tomar banho e fiquei ali, só consegui limpar meu pau com um papel higiênico que tinha ali. Depois eu tomaria banho, simplesmente não ia dar certo se eu fosse tomar com elas... E sim, elas foram tomar banho juntas, mas porque elas eram amigas de muito tempo e sempre fizeram isso... Até onde sei, elas nunca se pegaram, mas não duvido de mais nada. Elas saíram fresquinhas, como sempre, perfumadas de sabonete, o que já era um tesão. Como eu já estava mais recuperado, já senti que queria pegá-las de novo, mas me controlei. Com certeza as duas também estavam muito cansadas. As duas vestiram camisetas e cuecas minhas.
- Era só o que faltava... Tenho duas mulheres tomando posse da minha casa...
- Como se você não gostasse... - disse Bia, me fazendo biquinho e mandando beijinho à distância.
Depois do meu banho, as duas estavam assistindo TV no sofá. Jantamos macarrão e vinho, que eram minha especialidade (lê-se: a coisa mais fácil de se preparar). Terminamos a noite na frente da TV, todos ligeiramente alterados, e acabei só de cueca, por algum motivo. As duas, deitadas uma de cada lado no sofá, comigo no centro, estavam com as pernas trançadas sobre meu colo, e meu pau já estava duro por isso. Elas falavam sem parar, eu já estava bem longe dali, em outras fantasias na minha cabeça. No entanto, as duas não queriam mais sexo (dava pra notar) e só queriam bater papo e dar risada, então respeitei isso.
Logo arrumei a cama como se deve, já melhor da bebida, e nos deitamos, comigo no centro (lógico). Ficamos falando sobre coisas que eu nem lembro mais, olhando pro teto, no escuro, elas fazendo gracinhas embaixo do cobertor, só pra me atiçar. Dormimos não sei em que posição. Acredito que só conseguimos dormir por causa do cansaço e da bebida, pois a cama era pequena demais pra um "casal de três", definitivamente.
De manhã, fui acordado por uns beijinhos bem doces da Gabi no meu pescoço. Percebi que Bia estava dormindo ainda.
- Oi, psor lindo...
- Bom dia, Gabizinha... Que delícia acordar e a primeira visão ser você...
- Aaaiii, que romântico você é, prof... Te amo...
- Nada, romântico não faz as coisas que faço, Gabi... Hahaha...
Gabi e eu conversamos por uns bons minutos, baixinho. Ela disse como sonhava em dormir comigo e como agora queria dormir todas as noites. Falei pra ela que adoraria tê-la ali toda noite, e era verdade. Gabi era muito, muito doce... Lalinha tinha se revelado assim também, mas essa moreninha era bem mais. Virei para o outro lado e acordei Bia com beijos no ombro e nas costas, perto da nuca, e ela acordou cheia de arrepios.
- ahhh, para, que isso...
Ela abriu os olhos e a presenteei com um beijo. Ela deu um sorriso encabulado, parece mesmo que as pessoas ficam mais tímidas ao acordar. Levantamos, elas vestiram as suas roupas do dia anterior e tomamos um rápido café, elas não poderiam continuar ali por muito mais tempo. Elas se foram, já era quase onze da manhã. Quando entrei em casa e senti no sofá, senti, pela primeira vez em muito tempo, um estranho vazio. Um vazio por elas terem ido embora, a casa ficou muito vazia. O sentimento passou rapidamente quando lembrei o que acabara de terminar: fiz um ménage, duas vezes, com duas alunas, e aquilo é uma experiência de uma vida! Qual o cara que não sonha em pegar duas ao mesmo tempo? Me senti muito bem, me senti foda! Eu estava não só desejando tudo aquilo, no sentido mais carnal, eu já estava amando. Minha vida ficara muito mais interessante, muito mais gostosa, em todos os sentidos, depois de tudo aquilo. Eu não sabia como aquilo terminaria, ou que rumo tomaria, eu só estava decidido a ir cada vez mais fundo.
[CONTINUA...]