Continuação
Enquanto eu limpava a porra quente e espessa de sua buceta e cu, mais 4 caras entraram no quarto.
- Só vocês?... Ela reclamou.
- Todo mundo já foi embora!
- Não se preocupa, meus amigos já vão chegar.
Todos riram.
- É por isso que eu te amo corno.
Rapidamente eles tiraram a roupa. Todos eram bem dotados se comparados a mim, mas o negro, sua pica era descomunal, do tamanho do meu antebraço.
- Nossa, eu vou ter que dar pra ele por último, porque depois não vou sentir mais nada.
Ela se ajoelhou no chão e eles fizeram uma roda ao redor dela, que chupava todos gulosamente, sempre dando mais atenção ao negro.
Foi aí que meus amigos chegaram.
- Eba, mais pau pra mim... ela falou com um enorme sorriso repleto de baba.
- Cara, a gente pode mesmo?... quem perguntou foi meu melhor amigo.
- Não precisa da autorização desse merda não, quem manda sou eu! Não é mesmo corno!?
- Sim, ela quem manda!
No total estavam 4 amigos meus, dando a ela 8 picas que ela dava conta com maestria. Mas ninguém superava o negro.
Depois de muito tempo eles a levantaram. Um deles deitou na cama e ela foi por cima, encaixando com facilidade a buceta arrombada naquela pica grossa e dura, deixando a rabo no ponto de levar a DP. Um dos meus amigos foi por trás e meteu. Ela gritou muito.
- Seu puto! Nunca levei dois na buceta!
Ao invés de penetrar seu cu ele meteu na buceta, fazendo ela ficar com duas picas ao mesmo tempo no mesmo buraco.
- Delícia! Vem um no meu cu agora!
O negro venho pro meu lado, alisando sua majestosa anaconda.
- Agora eu sei porque você deixa ela trepar a vontade. Tem que ser muito macho pra dar conta sozinho de uma puta dessa.
Eu fiquei hipnotizado com aquela pica descomunal.
Mesmo de mal jeito eles conseguiram fazer a tripla penetração nela. E mesmo com dificuldade a fodiam com muita força. Ela só conseguia apertar o rosto contra o colchão e gemer muito. Seus olhos reviravam de dor e prazer, até que ela gozou. Todos comemoraram.
Eles pararam o TP e meu amigo foi para o cu. Eles se revezaram nas mais variadas posições. Quando ela gozou a terceira vez ela falou:
- Corno, não to aguentando mais. Vem aqui da o cu pra eles tbm.
Todos olharam pra mim. Meu coração palpitava.
- Ficou louca? Claro que não.
Ela ficou revoltada com minha ousadia. Se levantou e gritou.
- Vem aqui agora e da o cu pra eles, sou eu que mando nessa porra de namoro.
- Você pode dar pra quem quiser, mas eu não vou fazer isso... Eu nem sei de onde tirei coragem para desafiar ela, mas eu não podia dar o cu na frente dos meus amigos.
Ela foi até mim e deu um chute violento no meu pau. Eu cai de dor. Ela tirou meu calção e zombou:
- Para de fingir que tá doendo, nem pinto você tem! Olha para essa merda, por isso você nunca vai me comer!
Ficou todo mundo rindo do meu pinto minúsculo e duro.
- Agora levanta daí e vai dar o cu. Você já chupa pau mesmo!
Eu levantei e sai do quarto. Ela não venho atrás de mim.
Quando olhei meu celular percebi um monte de mensagem do pai dela. A última, 5 minutos atrás, dizia "estou indo aí com o Carlos, espero que esteja tudo bem". Só então me toquei que já se passava das 5 da manhã. A desgraçada estava fudendo a mais de 5 horas.
Quando entrei no quarto novamente para avisar que seu pai estava chegando, fui paralisado pela cena maquinifica do negro fudendo seu rabo como um cavalo na posição frango assado.
- Delícia... Nunca mais vou sentir tesão com outro homem... Adoro paus pretos!
Enquanto ele destruía o cu dela, os outros iam gozando um a um no seu corpo, deixando ela inundada de porra. Até que o negro finalmente despejou jatos e mais jatos de porra em seu cu arrombado. Quando ele tirou venho tudo pra fora, uma cena maravilhosa.
- Já que voltou vem me limpar com a língua corno... ela falou com o corpo banhado de porra e uma cachoeira saindo do cu.
- Acho melhor você ir tomar banho, seu pai tá vindo pra cá.
Ela levantou assustada e mandou todo mundo ir embora.
- Tira a roupa e deita na cama. Vou falar que me perdi a hora porque perdi minha virgindade com você hoje.
Porém o pai dela entrou e a viu repleta de porra e cheio de macho no quarto. Eu era o único de roupa.