Aviso (longo): Pessoal, todos os meus contos são 100% reais e eu os narro exatamente como ocorreram, eu não crio um romance do que aconteceu e nem tento deixá-los mais "excitantes" ou "emocionantes", se você leu algum conto meu pode ter certeza que aquilo ali foi exatamente o que aconteceu. Faço isso por dois motivos, o primeiro é porque eu não sou criativo para criar uma narrativa erótica na minha imaginação, o segundo é porque eu gosto de ler contos reais e também quero entregar isso aos meus leitores.
Por fim o último conto não teve muita ação, mas não poderia ser diferente, eu precisava terminar as amarras do último conto e fazer uma introdução para esse, que como vocês verão será bem mais "quente" que o anterior, com muito mais ação, e o motivo disso não é por vocês terem pedido e nem nada parecido, mas porque foi realmente o que aconteceu em nosso segundo encontro. Não sei se contarei por aqui, mas logo depois desse cara tive outras duas experiências que me foram muito marcantes, talvez eu as publique no ano que vem, vamos ver como será a recepção.
A maioria dos meus contos tem no máximo 3 capítulos, e esse vai acabar por aqui e vocês saberão a razão a seguir. Agora vamos à história!
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Havíamos combinado de nos encontrarmos no sábado e eu não me cabia de tanta ansiedade, precisava criar uma desculpa para ir ao shopping, mas isso não era difícil pois como disse anteriormente eu vivia frequentando lá, por fim disse à minha mãe que iria no cinema, pedi para meu pai me levar até lá e tudo bem.
Ele me ligou, já do orelhão do shopping, eu atendi já no carro ao lado do meu pai e disse que estava indo, meu pai não estranhou nada pois disse que era um amigo meu que estava indo no cinema comigo. Por fim chegamos, meu pai me deixou na portaria do fliperama e ele já estava lá me esperando. Estava cheiroso, de banho tomado e cabelo molhado ainda, ele me cumprimentou e já fomos direto ao carro dele, chegando lá (já era noite) fomos ao mesmo lugar que tínhamos ido da última vez.
Logo que ele estacionou o carro começamos a conversar amenidades, ele me perguntava da minha semana e falava um pouco da semana dele, o que tinha feito e disse que estava cansado, por causa do trabalho e da faculdade, e eu só o ouvia atentamente. Aí ele me disse estar com calor, era verão e os vidros estavam fechados, e tirou a camisa, logo em seguida veio e me deu um beijo, também tirando a minha camisa.
Entre beijos e abraços fomos nos despindo até ficarmos nus, o pau dele era imenso (passava da altura do umbigo), eu me abaixei no assoalho do carro e comecei a chupá-lo, no que ele gemia alto e guiava minha cabeça para fazer como fosse mais prazeroso para ele. Não cabia nem metade do pau dele na minha boca, mas eu dava meu melhor. Ele estava todo cheiroso, o pau cheirava a sabonete e eu estava adorando chupá-lo.
Ele me convidou para ir ao banco de trás, lá fomos e continuamos nos pegando, pela primeira vez ele chupou meu pau, para minha surpresa e deleite. Ele chupava meu pau todo, do saco até a cabeça e engolia todo, sentia meu pau no fundo da garganta dele, logo em seguida ele veio e me beijou:
-Posso tentar meter de novo? - Disse ele.
-Pode! - Respondi.
Ele foi então ao porta luvas do carro, pegou uma camisinha e um sachê de gel lubrificante, dessa vez estava preparado. Encapou o pau, passou bastante gel em seu pau e no meu cuzinho e começou a penetração.
Ele esfregava o pau, uma hora escorregava para cima e uma hora para baixo, eu nunca havia dado antes (nem para amiguinhos) e por isso era bem apertado, até que uma hora ele me disse:
-Encaixa ele no seu cuzinho pra mim, vai!
Levei minha mão para trás e deixei bem na portinha, ele começou a forçar, mesmo estando no lugar certo (e bem lubrificado) não entrava, até que ele aumentou a pressão e a cabeça entrou toda de uma vez, não teve jeito, saí e não conseguia falar de tanta dor que sentia, dessa vez ele não falou nada, apenas me abraçou por trás e ficou me beijando o pescoço até eu acalmar. Me pediu para tentar novamente e eu deixei, mas a mesma coisa se repetiu, quando a cabeça entrou foi impossível aguentar ela toda. Acho que ele ficou um pouco frustrado e, como estava com muito tesão, me pediu:
-Mete em mim!
Ele foi, pegou uma camisinha, gel, ele próprio colocou no meu pau e ficou de frango assado. Nisso pediu que eu enfiasse. Não sei se ele nunca tinha dado, mas acredito que pudesse sim ser virgem, mas quando meu pau (que era muito menor que o dele) começou a entrar ele pediu para parar e falou:
-Poxa, para aí, assim não rola não.
-Dói né? Por isso eu não aguento - respondi.
Ele nada falou, mas como ainda estava com a camisinha passou mais gel em mim e nele, dessa vez não pediu, apenas me colocou de frango assado e começou a meter, só que dessa vez ele fez diferente... Em vez de tentar enfiar, ele ficou só forçando a cabeça do pau no meu cuzinho e tirando, forçando e tirando, sem a intenção de meter de fato, com isso meu cuzinho foi relaxando, acostumando com aquele pauzão enorme e grosso querendo entrar, enquanto fazia isso ele me beijava (ele estava molhado de suor!) e me perguntou se podia tentar de novo, disse que sim.
Ele começou a colocar um pouco mais de força, mas ainda mantendo a mesma estratégia, não forçava tudo, ia e parava quando sentia alguma resistência, acho que metade da cabeça ele já tinha conseguido meter. Talvez vocês estejam pensando que isso fosse pouco, mas eu era bem novinho e o pau dele imenso, tinha uns 23cm fácil, e era tão grosso que minha mão não fechava nele.
Continuando nesse processo teve uma hora que, não sei se por eu estar relaxado ou por ele ter aumentado um pouco a pressão, novamente a cabeça foi toda de uma vez e eu me encolhi de dor, mas dessa vez ele não tirou, me beijou e segurou na mesma posição, eu tentava empurrá-lo em vão, estava preso entre o pau dele e o banco do carro, não tinha como escapar, ele me segurou e enquanto beijava ele mantinha a cabeça do pau lá dentro.
Quando sentiu que eu não estava mais tentando sair ele me olhou fundo nos olhos e perguntou se podia continuar. Não me lembro, mas eu imagino que estivesse chorando nesse momento, não a ponto de gritar, mas caíam lágrimas dos meus olhos. Pedi para ele esperar um pouco, ele veio por cima de mim e começou a beijar meu pescoço, não forçava mais o pau, porém começou a pulsar o pau dentro do meu cuzinho, cada vez que sentia o pau pulsar dava uma fisgada, doía bastante, mas estava dando para aguentar. Ele começou a puxar o pau pra fora do meu cuzinho, mas gemi de dor e ele devolveu para dentro. Como o pau dele era cabeçudo, tirar também iria doer, assim ele ficou um tempo, até que ele, aos poucos, começou a se movimentar bem lentamente, mas nessa hora não consegui me segurar e gemia alto, escorriam lágrimas dos meus olhos e eu tentava em vão empurrá-lo.
Não acho que ele estava forçando muito o pau, mas qualquer milímetro do pau que entrasse ou saísse me causava um grande incômodo, porém ele permanecia nesse movimento, no que ele, provavelmente perto de gozar, intensificou o movimento e se esqueceu um pouco de mim, ele ainda estava devagar, mas já era mais incisivo, senti o pau escorregar para dentro. Não dava para aguentar, eu gemia alto, quase gritando, e ele continuava assim, eu não sabia quanto do pau dele tinha entrado até aquele momento, mas já tinha passado da cabeça com certeza, eu gemia alto e ele também, seu suor pingava em mim, eu via gotas de suor escorrerem de sua testa a seus cabelos, pingando em cima de mim, ele me beijava e me segurava, eu não conseguia manter meus olhos abertos muito tempo, segurei em seus pulsos e apertava para tentar suportar a dor de ser descabaçado daquela forma, quase a força, mas meu pau estava duraço! Eu estava gostando muito daquilo, com toda a certeza, mesmo com a dor beirando o insuportável. Eu chorava, gemia alto de dor e ele de prazer, até que num instinto final ele deu um grito e forçou forte o pau para dentro, nessa hora eu arregalei os olhos e sequer consegui gritar, ele gritava feito louco, estava gozando! Deixou o pau parado lá dentro, começou a me beijar e pedir desculpas, disse que não tinha conseguido se controlar, eu nada dizia, ele tentou tirar o pau e eu gemi de dor novamente, então ele deixou um pouco mais o pau que foi amolecendo, quando já estava mais mole ele começou a puxar, quando a cabeça saiu pra fora foi outro gemido sofrido de dor de minha parte, eu estava muito sensível, sem sombra de dúvidas, depois de um sexo hard desses (para um virgem) era impossível não estar sensível.
-Até onde seu pau entrou? - Perguntei.
-Um pouco menos da metade - ele respondeu - foi difícil me controlar e não colocar tudo! Mas não queria te machucar gatinho.
Nos limpamos, nesse dia nem gozei naquela hora, ele me beijou novamente e levou ao shopping. Ao contrário do que muitos dizem aqui não andei com dificuldades e nem nada disso, mas sentia meu cuzinho aberto e sentia que todos olhavam para mim naquele momento, estava morrendo de vergonha, ainda tinha que ficar mais um tempo no shopping, para dar a hora de ligar para meu pai ir me buscar. Quando deu a hora liguei e fui para a casa. Meu cuzinho ficou dolorido alguns dias, mas voltou ao normal.
Nesse meio tempo perdi meu celular e só fui comprar outro mais de um mês depois (naquela época éramos menos ligados ao celular), e nisso perdi o contato com Eduardo e nunca mais nos vimos. Eu sabia onde ele estudava e o período, também sabia seu carro (um gol G4 vermelho, lançamento da época) e não seria difícil encontrá-lo, além disso ele era fluminense numa cidade do interior de SP, teria sido até fácil "rastreá-lo", mas nunca fiz. Até cheguei a procurá-lo no Orkut, nas comunidades da faculdade de direito, mas não obtive sucesso. Talvez ele tivesse mentido o nome para mim, talvez ele fizesse outro curso (não sei), mas eu confiava nele e, sem dúvidas, ele foi o primeiro cara pelo qual eu me apaixonei.
Nunca mais vi o Eduardo, nunca mais nos cruzamos, mas ele é inesquecível em minha vida e, se um dia ele ler esse conto, gostaria muito que ele falasse comigo. =)