Sexta-feira, abri os olhos e percebi o quanto a vida estava monótona ultimamente. Como parte de todo um ritual matinal, arrumei-me com velocidade e fui para o trabalho. 8:30h, já no trabalho e recebo uma mensagem da minha namorada me desejando bom dia e falando o seu famoso “olha...”, nessa hora meu coração já acelerou pois quando ela tem essa expressão é porque vem coisa boa.
- Aroldo falou comigo, disse ela.
Respondi – e aí?
- Ele quer me encontrar hoje.
- Marque.
Naquele momento meu corpo se encheu de adrenalina, uma mistura de frio na barriga entre ciúme e ansiedade.
Aroldo era um garoto na qual minha namorada tinha conversado num desses app de relacionamento antes da gente começar a namorar, mas nunca se encontraram pessoalmente.
Ao longo do dia fui recebendo prints da conversa dos dois, como ela estava de férias, teve tempo de conversar com mais tranquilidade, enviar fotos e vídeos para ele, que ficou louco e perguntou se ela poderia encontrá-lo hoje quando ele largasse do trabalho. Ela me questionou e respondi, marque hoje as 19h.
Lendo os prints vi uma foto do pau dele, enorme, cabeçudo, e logo abaixo o seguinte diálogo:
- Quer chupar?
- Quero chupar ele todo. Vou passar a língua na cabecinha dela e depois encher minha boca.
- Quero comer seu cuzinho também, deixa?
- Teu pau é grande e grosso.
- Faço devagarzinho, deixa?
- Deixo. Quero que você goze dentro do meu cuzinho.
- Vou gozar, encher ele de porra.
- Quero sentir escorrendo pelas minhas pernas.
Nesse momento tive um sentimento de humilhação, nunca tinha comido o cuzinho da minha namorada e outro cara, com o pau gigantesco iria comer...
18h, larguei do trabalho e fui direto para o apto da minha namorada, chegando na frente do prédio pedi para ela descer. Fiquei no carro esperando e logo ela desceu. Ela já estava com o vestido preto, sabia que estava sem calcinha e sem sutiã, acertei em cheio. Quando ela entrou no carro, fui logo beijando-a, toquei seu corpo e senti ele todo já molhado, meu caralho já duríssimo perguntei – já está assim? Ouvi a resposta que me deixou louco de tesão – A situação me deixa assim! Nessa hora coloquei meu modesto pau para fora e inclinei a cabeça dela, que começou a me chupar ali, dentro do carro numa rua movimentada. No meio do boquete ela levanta e fala - goza logo que em breve Aroldo chega, vou encontrar ele no posto, como nunca descumpro uma ordem dela, gozei forte na sua boca, ela engoliu, nos despedimos com um longo e molhado beijo e combinei de pegá-la quando ela voltasse de sua aventura.
Sai de lá e parei numa pizzaria, pedi uma pizza para viagem meio desnorteado, meu corpo estava ali, mas minha mente não. Cheguei em casa, comi uma fatia de pizza, tomei banho e não me contive, mandei mensagem para ela:
- Como está? Estão no motel?
- Já acabou, estou voltando para casa.
- Como assim, já? Não rolou? Foram onde?
- Fomos para uma rua aqui perto, transamos no carro mesmo, ele disse que estava com pressa.
- Gostou?
- Muito.
- Gozou?
- Sim.
- Onde estão agora?
- No carro, ele está indo me deixar em casa, vem me pegar.
Não me contive e disse, vou te ligar, coloca no viva voz que não falarei nada, esconde o telefone para ele não ver que você está numa ligação. Ele não sabia que eu “deixo” minha namorada sair com outros, para ele era uma típica e tradicional traição.
Ela atende e escuto a conversa dos dois, sobre assuntos casuais, escuto barulho do trânsito e ela fala – é aqui, ouço o barulho do sensor de ré do carro sendo estacionado, e ele pergunta – gostou? Ela responde: adorei, nessa hora ouço o som mais incrível que já tive o prazer de ouvir na vida, o SILÊNCO de um beijo de despedida na qual tive uma imaginação tão real que eu parecia estar presente, logo depois se despediram e ouvi o barulho da porta do carro fechando, então ela fala – você está vindo? Eu – sim!
Encontro ela numa praça perto, ela preferiu ficar na rua do que ir pra casa me esperar, queria que eu sentisse todo o cheiro do corpo daquele homem no seu.
Cheguei, ela entrou no carro, fui logo beijando-a e colocando a mão na sua buceta, tirei e coloquei na minha boca, gosto de menta.
Fomos para um motel no caminho ela detalhou tudo que tinha acontecido: Ele me pegou, fomos para uma rua aqui perto mesmo, tinha pessoas passando, começamos a nos beijar, o beijo era muito bom, ele beija divinamente, passou a mão nos meus seios e os tirou do vestido, chupando-os, elogiou bastante (riu para mim nessa hora, sabe que adoro os seus seios também), pegou na minha buceta e percebeu que eu estava sem calcinha, já escorrendo tudo, me beijou ainda mais. Peguei no pau dele, pois queria sentir aquele volume na calça, não demorou e ele colocou para fora, me assustei com o tamanho, mas cai de boca, enchi minha boca, era grande e grosso como nunca tinha visto antes, e que cabeça, viu, gigantesca. Ele tirou toda a sua roupa e me mandou ir para o banco de trás, fui, ele veio logo em seguida, eu deitada ele veio por cima e meteu de uma vez, entrando fácil pelo tanto que eu estava molhada ali, nunca pensei que aguentaria tudo aquilo com tanta facilidade. Meteu forte, estocadas rápidas e com intensidade, como eu gosto, não se prolongou e gozou rápido, dentro, na camisinha, nessa hora senti uma decepção pois queria na minha boca, como de costume recebo. Após gozar, acho que bateu peso na consciência, ele disse que a sogra dele morava naquela rua e achou arriscado, querendo me levar embora e disse que depois marcávamos com mais calma. Me senti uma puta, que teve seu corpo usado e só, adorei a sensação, pois era isso mesmo que eu queria ser, uma puta!
Chegamos no motel e fui logo chupando aquela buceta com sabor menta, com gosto de seu gozo misturado, transamos a noite toda recheada com ejaculações precoces devido ao tanto de tesão que sentia naquela mulher após ser usada por outro homem, ela não falou muito, só abria um sorriso a cada gozada rápida que eu tinha, deixando transparecer no seu olhar que ela queria outro no meu lugar, e esse outro era muito mais bonito que eu, tinha pau maior e mais grosso, e atende pelo nome de AROLDO.