O PREFEITO COMEU MINHA AMIGA

Um conto erótico de PUTAO
Categoria: Homossexual
Contém 1524 palavras
Data: 24/12/2017 17:35:56

Depois dos últimos relatos já ficou bem claro que sou um puto bem safado, e que uma das coisas que mais gosto é observar os machos fudendo minhas amigas. Não sei explicar o que acontece, mas sinto mais tesão em ver elas sendo fodidas do que propriamente estar no lugar delas. É excitante demais ver a pica do cara deslizando na buceta molhada da safada. Mas continuando as minhas histórias, hoje vou falar de uma putaria inusitada, uma foda que ocorreu há algum tempo atrás e que estabeleceu minha relação de observador de fodas.

Era adolescente, por volta dos 17, e tinha muitas amigas. Na cidade que moro eu era conhecido como o putinho que ajeitava as mulheres pros caras, então era natural que vários amigos me procurassem pra pedir que eu desse uma forcinha com a gostosa com quem eu andava, e isso me deixava extremamente excitado e motivado,

Era por volta de 2008 num ano eleitoral e eu tinha um amigo que concorria a prefeitura da cidade, Vital, casado, infelzi no casamento, um homem jovem, interessante, não era modelo de beleza, mas não era de se jogar fora. Deveria ter na época uns 40 anos, barriguinha saliente, gostava de tomar umas cervejas e sempre conversava comigo sobre política, nunca falamos sobre sacanagens e nem adentramos em temas sexuais.

Agora vou falar de Lucia, uma moça de uns 16, trabalhava como recepcionista de um balcão de empréstimos, ficava o dia inteiro na internet. Sempre passava próximo do seu trabalho, mas não tínhamos intimidade e trocavamos apenas algumas poucas palavras. Lucia era magrinha, branca, peitos pequenininhos, bunda normal, sem muitos atrativos sexuais, apenas uma moça comum, e nem bonita de rosto era.

Um dia quando saia do trabalho parei onde ela trabalhava e puxei assunto, na ocasião acabei vendo nas janelas do navegador de internet que a safada estava em uma sala de bate papo na UOL, logo ela já estava me mostrando as conversas e as imagens de rola que os caras estavam mandando pra ela, assim conheci o lado puta de Lucia.

Ao perceber que ela estava excitada naquelas salas, disse que iria apresentar uns amigos bonitos e que fariamos umas festinhas juntos. Ela logo ficou animada e me questionando quem seriam os amigos, eu respondi que seriam rapazes de outras cidades, o que a principio seria meu desejo.

Fui embora de lá disposto a desenrolar logo essa putaria, mas acabou caindo no esquecimento, até que dias depois Lucia me cobrou a promessa não realizada, e reacendeu em mim o desejo da safadeza.

Como falei antes estavamos em período de campanha eleitoral, e eis que sem menos esperar acabou acontecendo a foda com Lucia e meu amigo político, o Vital.

Era o dia de eleição, e nas cidades do interior há grande movimentação durante todo o dia. Eu e Lucia ficamos a tarde inteira na cidade observando o movimento e olhando os carinhas que possivelmente seria nossa presa. Todas as expectativas vinham por água a baixo pois nada acontecia de fato.

No final da tarde saiu o resultado das eleições e meu amigo Vital obteve êxito em seu pleito e saiu vitorioso, o que gerou grande festa entre todos nós. Saímos pelas ruas comemorando, eu e Lucia, e já pensando na safadeza, porém não encontramos de novo alguém disponível.

Por volta das 22 horas aconteceria uma festa na praça pra comemorar a vitória de Vital, e fomos todos curtir o forró. Eu e Lucia mais uma vez nos unimos em busca da putaria. Rolou algumas paqueras, alguns caras interessantes e a noite prometia.

Por volta da meia noite Lucia me chamou pra ir num banheiro químico que fica há alguns metros da festa, e depois que ela terminou saimos e sentamos numa calçada mais distante da festa pois estavamos cansados e também porque ali perto dos banheiros sempre passava uns safados.

Quando estávamos ali na caça, eis que passa Vital em um carro branco, parando ao lado de onde estávamos. Eu o parabenizei pela vitória na eleição, ele agradeceu e perguntou o que estávamos fazendo ali, sem malícia, disse que Lucia estava procurando um namorado. Ele riu e perguntou se ela já tinha idade pra namorar, e ela prontamente disse que fazia coisas que ele nem imaginava, o que o deixou surpreso.

Notadamente percebíamos que Vital estava um pouco alto, alegre pela vitória, naquela rua onde estávamos, apesar do movimento ser grande, ele conversou conosco por volta de uns 5 minutos. Percebendo que Lucia era uma safada, questionou pra onde a gente iria depois dali, e observando que tinha chegado a hora da putaria, disse que queríamos uma carona com ele, e ele mandou entrarmos no carro.

Ao entrar Vital perguntou pra onde deveria ir, e eu disse que naquele momento quem mandava era ele, pois era o prefeito da cidade, e a gente iria obedecer as ordens dele. Vital tocou o carro rumo a São José do Rio Verde, cidade vizinha a onde moramos.

Sentei no banco da frente com ele e Lucia ficou no banco de trás, nosso medo era de alguém ver ela na frente e no outro dia as conversas se espalhariam. Fomos conversando sobre trivialidades e Vital aproveitava pra fazer perguntas indiscretas a Lucia. Dizia que achava que ela era uma criança ainda, não sabia que ela gostava de festas e farras e a elogiava dizendo que ela era bonita, que tinha um jeito elegante, mas não deixava claro seu lado de safado, tudo com muito respeito.

Já eu tocava a safadeza, dizia que ela era danada, que gostava de namorar, que de vez em quando aprontava e que ele não sabia do que ela era capaz. Lucia apenas sorria e não falava muita coisa.

Na estrada, entre as duas cidades, tinha uma porteira, num espaço escuro e abandonado, onde não passava muita gente. Pedi pra que ele parasse ali pra que eu pudesse urinar. Eles dois eram paradões, e se eu não agilizasse, não ia acontecer nada.

Vital parou o carro, eu desci pra urinar e mandei Lucia sentar no banco da frente, pra fazer companhia a ele. O que ela prontamente fez.

O lugar era escuro e não dava pra ver o que acontecia no carro e não era pra isso que estava lá. Então decidi entrar no carro e ficar no banco de trás. Quando entrei os dois estavam conversando e o máximo que tinha acontecido até ali era ele colocar a mão na coxa dela, eles eram muito parados.

Pedi pra que eles afastassem os bancos pra trás pra ficarem mais a vontade, o que ele logo fez. Quando ele afastou o banco, Lucia que estava de saia abriu as pernas e inclinou o banco, ficando basicamente deitada. Foi a deixa que ele queria, eu deitado no banco de trás apenas observei Vital colocando os dedos dentro da buceta de Lucia e indo em direção aos seus peitinhos, que prontamente chupou.

Ficaram nesse movimento por um bom tempo, ele revesava entre seus pequenos peitos e dedava a buceta dela deslizando o dedo indicador e elas rebolando de tesão. Sai do carro e abri a porta dele, tirando sua camisa e seus sapatos. Como um bom safado, queria deixar aquele macho a vontade pra concretizar aquela foda.

Naquele momento ele já tinha arrancado a blusa dela e sua calcinha já estava no chão. Depois que tirei parte de suas roupas, ele saiu de onde estava e foi a pé até o banco do carona, colocou Lucia de lado, abriu suas pernas e de joelhos do lado de fora do carro começou a chupar sua bucetinha com muito gosto. Lucia gemia muito, enlouquecida de tesão. Vital delirava.

Fui até onde ele estava, desabotoei sua calça e fui descendo, deixando ele apenas de cueca, ele meio retraído não deixou tirar toda, deixando arriada até os joelhos. Baixei a cueca e peguei na sua pica, tamanho médio, fino, mas tinhas umas bolas gigantes, fiquei punhetando ele por algum tempo enquanto ele mamava Lucia.

Ele com muito tesão levantou, Lucia sentou e engoliu aquela pica com muita vontade, Vital em pé, com a calça arriada, o pau parecia uma rocha e ela mamando e babando aquela rola.

Depois de muita chupança, ele entrou no carro, colocou a putinha de frango assado e comeu sua buceta sem camisinha e sem nada. O tesão dos dois, a bebida, aquela situação, tudo era frenético.

Vital fudeu Lucia com força,e eu admirava aquela cena, batia minha punheta e morrendo de tesão, fui no meio das suas pernas e lambia sua pica e a buceta dela juntos, gozei muito durante isso, eles não se importavam.

Gozei e me afastei um pouco, enquanto elas continuavam a foda. Logo estava de rola dura denovo e continuei batendo outra punheta. Vital tirou a rola da buceta dela e gozou em sua barriga muitos jatos de leite, limpando depois com sua camisa.

Recuperados da foda, entramos no carro, ele nos levou de volta pra cidade, deixou a gente num lugar deserto, fomos pra casa satisfeitos e com a certeza de que surgia daí uma boa amizade.

Lucia e eu vivemos muitas e muitas fodas a 3.

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