Mirú - Sarro gostoso no banco traseiro do carro. (Conto Real)
Estes foram acontecimentos de muitos anos atrás, na época da minha primeira faculdade. Acontecimentos simples e bobos para muitas pessoas, mas para mim foram muito importantes, que recordo e guardo com o maior carinho e respeito com a pessoa envolvida até os dias de hoje.
Mirú era uma das minhas colegas de turma na faculdade de engenharia onde em sua grande maioria era composta de homens, portanto as meninas eram bastante assediadas.
Do tipo mignon, bonita, com um corpo que chamava muita atenção ela era uma das garotas mais assediadas.
Em determinado momento daquela época, saímos um colega, uma amiga de Mirú, ela e eu, saímos no carro de nosso colega. Depois de rodarmos por um tempo, resolvemos dar uma parada em um local mais sossegado e ficamos “fiscalizando a natureza”.
Assim que paramos Mirú e eu que estávamos no banco de trás, começamos a nos beijar e a nos agarrar. Estávamos com o maior tesão, logo comecei abrir a blusa dela, assim que abri o último botão ficaram amostra aqueles lindos e maravilhosos peitos, abri o sutiã deixando definitivamente a mostra os peitos de Mirú que imediatamente foram abocanhados e chupados por mim, ela alisava e acariciava meu pau por cima da minha calça, mas talvez com medo de nossos colegas nos verem ali, virou-se e se posicionou de costas para eles e de frente para mim, deixando assim a situação mais segura e bem mais fácil para nós.
Logo que fez isso, ela começou a abrir minha calça, pegando meu pau e puxando-o para fora, eu estava com o cacete totalmente duro, tarado com aquilo.
Enquanto eu mamava os peitos dela e apalpava sua bunda, ela alisava e pegava meu pau, o clima esquentando mais e mais pelos acontecimentos e também pela sensação que a qualquer momento poderíamos ser pegos em flagrante pelos nossos colegas.
Mirú estava alucinada, só gemia baixinho e de repente começou a puxar e puxar cada vez mais meu pau, como que se quisesse arrancá-lo, puxava e esfregava em seus peitos e em seus biquinhos dos seios, colocou-o entre os seios e começou a se esfregar nele, parava e começava a puxá-lo novamente, pegava e apertava meu saco. Ao mesmo que aquilo de puxar e apertar doía muito, me dava mais e mais tesão, era um misto de dor e satisfação.
Não estávamos nem preocupados com o que acontecia, melhor não sabíamos o que estava acontecendo com o casal no banco da frente, mas também não nos importava. Estávamos sim curtindo muito aquele pega- pega entre nós, ela alisava puxava com força meu pau, pegava e apertava meu saco, eu apertava sua bunda e chupava seus peitos, estava uma delícia aquilo tudo.
Mas tudo que é bom dura pouco; como diz o ditado; e escutamos o que não queríamos de forma alguma escutar naquele momento:
- ei! vocês dois aí atrás, estamos saindo, nós vamos embora.
Mal dando tempo de fechar minha calça, e fechar a blusa de Mirú, já estávamos com o carro em movimento. Eu mal consegui fechar a calça, meu cacete estava duro e enorme. Tanto eu como a carinha de Mirú, demonstrava todo nosso desapontamento e toda excitação e tesão que estávamos sentindo.
Infelizmente, foi um tremendo balde de água fria!