Oi, esse é meu primeiro conto, espero que vocês gostem e não esqueçam de comentar e votar caso queiram mais!
Meu nome é Rubia, atualmente tenho 18 anos, desde nova eu sou beeeem safadinha, sou loira, peitos médios, bunda grande que puxei da minha mãe, e uma bucetinha e cuzinho rosinhas. Se quiserem conferir, meu instagram é @rubiabsm
Vou começar contando a historia de quando virei lanchinho dos amigos do meu pai.
Minha familia sempre foi muito receptiva, viviamos fazendo churrasco em casa para amigos e familiares.
No aniversario do meu pai de 42 anos não foi diferente, os preparativos estavam a mil para a festa, mas nas vesperas minha avó passou mal para não desmarcarem o aniversario, minha mãe se ofereceu para ficar com ela no hospital enquanto eu e meu pai poderiamos curtir a festa sem preocupações.
Chegado o dia, como sou filha única, coloquei um shortinho e um top para fazer uma faxina na casa antes dos convidados começarem a chegar, detalhe, o short era tão curto que eu tinha que ficar tirando da minha bunda toda hora.
Aos poucos os convidados foram chegando, o que eu não esperava era que viriam apenas amigos do serviço do meu pai, não tinha ninguém que eu conhecia ali, eram só homens e mais homens. Resolvi ficar na sala de casa enquanto eles se divertiam na varada falando bobagens e bebendo.
Ja estava entediada quando escuto meu pai me chamar
-Rubi, vem cá um minutinho.
Chego la e vejo meu pai ja totalmente embriagado, e os amigos em volta rindo enquanto comiam carne.
-Come ali filha, não vi você comendo nada até agora. - disse meu pai apontando pra um dos amigos dele que estavam cortando a carne - Paulo, corta uma picanha ai pra minha mocinha.
- Agora patrão!! Chega ai princesa.
Fui em direçao a ele e senti os amigos do meu pai me comendo com os olhos, tinha esquecido de trocar de short e ele estava totalmente cravado no meu bumbum, mas quando percebi ja era tarde demais.
Cheguei no Paulo, ele é a definiçao viva de homão da porra! Alto, branco, beeeeem grande embora ele não faça academia e um volume que de longe ja era aparente pela calça Jeans. Ao lado dele, comendo as carnes que cortava, estava Bruno, igualmente lindo, um pouco mais baixo, mas igualmente gostoso e com um sorriso que me desmontou no primeiro instante que me olhou, ambos devem ter entre 29 e 32 anos.
- Qual carne você quer princesa? - perguntou Paulo, me retirando do transe que estava.
- Pelo jeito ela ta afim de uma linguiça viu - disse Bruno, ambos olharam para trás para ver se meu pai tinha escutado, mas ele tava entretido com a conversa com outros dois amigos.
Dei um sorrisinho pro Bruno.
- pode ser picanha mesmo - disse eu.
Paulo pegou um bife e cortou pra mim.
Vi o Bruno saindo de mancinho e indo cochichar alguma coisa com outro amigo do meu pai que estava conversando com ele.
Peguei as carnes e fiquei ali proxima do Paulo.
- Você é muito linda, nem parece que é filha daquele brutamontes do seu pai. Deve ter puxado a sua mãe né?
- simm, todo mundo fala que sou bem parecida com ela.
- falando nela, onde está?
- A minha avó passou mal esta noite, ai minha mãe foi ficar com ela.
- entendi, e está so você e seu pai?
Achei estranho a pergunta dele mas respondi, afinal que mal teria.
- Sim, esta só nos dois, sou filha única.
- Bommm - disse ele com um sorrisinho aparente no rosto.
Olho para trás e vejo Bruno se aproximando junto com outro amigo do meu pai, que descobri se chamar Jonathan. Moreno, devia ter uns 187 de altura, fortinho e com um volume lindo no meio das pernas.
Eles pararam do meu lado, e ficavam se entreolhando. Achei o clima um pouco estranho e resolvi entrar, me virei para ir embora e escutei o Bruno dizendo baixinho pros dois.
- Bora deixar o velho ruuuuim pra gente poder começar a festa.
Voltei pra sala e la fiquei vendo Eliana.
Ja eram umas 19 horas e a maioria das pessoas ja tinham ido embora, ficando só os três que vocês conhecem e meu pai que ainda estava no pique.
Eu estava deitada no sofá quando fui surpreendida por Bruno.
- me da uma beiradinha desse sofá ai, Rubia.
Disse ele levantando as minhas pernas e as colocando sobre seu colo.
- Nossa que folgado - disse eu brincando.
- você nem imagina o quanto, mas daqui a pouco quem vai ficar folgada é você.
- como assim? - perguntei
- Para de fazer a Santa né menina, com esse shortinho ai enfiado no cu, sei bem o que você ta precisando.
Senti o volume crescendo sobre sua calça.
- Não to precisando de nada - eu disse me levantando do sofá.
Em um movimento o Bruno me puxou pro colo dele. Senti o pau dele enfiando meu short ainda mais na bunda
- me solta menino - eu disse, achando a situaçao engraçada.
- solto uai, mas duvido muito que você queira sair do meu colo. - ele disse me deixando livre pra sair.
- kkkll você até tem um colo gostoso, não vou negar, mas meu pai pode vir aqui a qualquer momento e pegar a gnt ai é treta na certa.
- entra não, os caras tao lá distraindo ele, daqui a pouco eu vou la distrair também pra outro vir aqui brincar com você, vagabundinha.
- O que???? Estão achando que sou o que hein??
- Nossa, você ta falando de mais, vou calar sua boca agora.
Ele se levantou e me jogou sentada no sofá enquanto ia desabotoando a calça.
- Engole aqui a minha linguiça que eu sei que tu gosta.
Não tive nem tempo de pensar, ele enfiou aquela piroca que devia ter uns 19 cm e beeem grossa toda na minha boca.
- olha ai, parece ate outra menina caladinha assim. Vou começar a deixar você so de boca ocupada.
Eu tentei tirar o pinto da boca pra falar mas fui logo repreendida com um tapa na cara.
- Mama ai puta, seu pai não te ensinou que é falta de educaçao conversar com a boca cheia não.
Continuei chupando o pau dele, que tinha um gosto salgado de quem ficou o dia todo perto da churrasqueira.
Avistei alguém chegando pela porta, tentei afastar o Bruno, em vão pois ele segurou minha cabeça me fazendo novamente engasgar.
- Bem que tu disse que a putinha tava afim em Brunão.
Era Paulo que estava na porta.
- Eu te falei carai, sinto cheiro de vagabunda de longe. Agora volta la, se o pai dela vir aqui vai fuder com tudo.
- ihhhh filhão, o velho ta ruimzão. Apagou na cadeira lá.
Eles conversavam como se eu não estivesse ali com a boca enfiada na virilha do Bruno.
- Mano, bora levar o velho pra um dos quarto então, a gente tranca ele e fode essa piranha aqui. Disse ele batendo com a rola na minha buchecha.
- Fechou entao, vem ajudar a carregar ele que só eu o Jonathan não da não.
- Carai hein, cês sao fraco demais, vão fazer eu largar essa boquinha aqui??? Tomar no cu.
- Anda logo mano - disse o Jonathan aparecendo na porta. - Ta só na linguiça ai neh cadela, ta chegando mais duas pra você hahaha.
Bruno saiu da minha boca me deixando com uma sensação de vazio, mas eu sabia que ja ia acabar. Se é que vocês me entendem.
Continua....
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