Uma noite de prazer

Um conto erótico de Eu e ela
Categoria: Heterossexual
Contém 1073 palavras
Data: 25/12/2017 19:00:23
Assuntos: Heterossexual, Sexo

Era uma noite de terça feira, e depois de um dia inteiro de trabalho eu só queria uma coisa: minha mulher amarrada, completamente molhada em nossa cama implorando pelo meu pau. Penso o dia inteiro no momento em que poderei voltar para casa, tomar um banho de banheira com ela, na companhia de um bom vinho e do jazz. Geralmente essa é a nossa preparação para o sexo, mas hoje estava sendo diferente. Recebi uma mensagem dela dizendo que precisava conversar, marcamos de jantar fora em um restaurante na zona sul do Rio de Janeiro.

Trabalhamos em pontos distintos da cidade, chegamos cada um por si no restaurante pontualmente as 21 horas. Eu com meu terno preto, mas já sem gravata e ela como sempre deslumbrante com sua roupa séria de advogada: uma saia colada e um blazer. É diferente a maneira com que eu enxergo essa mulher, para o resto do mundo ela é a melhor advogada criminalista no país, séria e não abre brechas para nenhum homem se sentir à sua altura para dar qualquer ideia, mas eu sei o quanto ela é safada e adora me ter te dominando e arrancando dela todo o gozo possível, até a última gota.

Nos sentamos a mesa e ela me entrega um envelope preto, com os dizeres: abra discretamente. Meu coração acelera, não faço ideia do que possa ser. Abro e coloco minha mão dentro do envelope, sinto algo como um tecido, quando puxo para fora, vejo a calcinha preta que eu a presenteei dias atrás. Ela sabe como me deixar maluco, com aquela saia tão curta, sem calcinha? Como ela está fazendo pra esconder a buceta que só eu posso ver? Perguntas que não me importavam a resposta, eu só quero devorar essa mulher como se nunca tivesse transado antes. Somos casados a 3 anos mas já estamos juntos a 15, ela sabe de todos os meus pontos de maior tesão e mesmo assim sempre me surpreende com algo novo, sua delicadeza e voracidade me fazem chegar a orgasmos de bambear o corpo todo.

Voltando ao jantar, conversamos sobre nosso dia e sobre nossas perspectivas do mundo, me dá muito tesão a maneira como ela fala, articulada e com muito conteúdo. Proxímo das 23 horas nós pedimos a conta e chamamos o uber para casa. No banco de trás pouco nos importava se o motorista estava olhando, sua saia já estava na altura da bunda e eu atolava meus dedos em sua buceta encharcada durante um longo beijo que durou quase a corrida inteira. No elevador nós nos controlamos, afinal os porteiros nos veem todos os dias, precisamos manter a postura. Moramos no 12º andar, como na música. Ao adentrarmos o apartamento meu pau já estava enorme, duro, mas ela me empurra e manda eu esperar na sala. Após menos de um minuto ela me chama para o quarto. Quando a vejo, lembro do porque dessa mulher ser pra mim a mulher mais gostosa desse universo. Ela estava de lingerie preta, uma calcinha minúscula socada em seu rabo delicioso, a parte de cima era transparente nos seios, os deixando a mostra para o meu prazer. Como um leão, parto pra cima da minha fêmea, na natureza, esse encontro gera lutas parecidas com a que acontece agora em nosso quarto, todos os nossos membros querem participar do momento de prazer. Com força, a jogo na cama, ela aceita o movimento e fica deitada me olhando tirar a roupa. Tiro meu paletó, e desabotouo minha camisa, sem retira-la. Lentamente retiro meu cinto e procuro os braços dela para prender. A sua cara de tesão me deixa maluco, mas preciso manter a pose que está tudo sob meu controle. Deixo ela amarrada e vou para perto da porta diminuir a intensidade das luzes e ligar o som. Quando volto, já estou com o pau para fora, gosto de passar óleo no corpo dela com meu pau esfregando. Começo a beijar seu corpo, conheço os pontos que geram aqueles gemidinhos maravilhosos que só ela sabe dar. O pé é o ponto de partida, sem pressa subo até encontrar aquela calcinha minúscula. Com um forte puxão, rasgo sua calcinha, mesmo sabendo que isso a fará ficar com raiva. Fodase.

Passeio meus lábios sobre sua pele, ela ama, eu também. Ao chegar nos seios, procuro proporcionar um pouco de dor puxando com os dentes. Ela ainda amarrada só sente e geme, retiro seu sutiã e jogo longe. Após chegar a nuca, volto para baixo, é hora de me encontrar com aquela buceta a qual eu já lambi, passei os dedos, meti e gozei por tantas vezes, essa buceta tem dono, eu. Chupo da maneira que ela gosta, aprendi com ela ao longo dos anos como fazer os movimentos perfeitos para ela quaaase gozar, saindo um pouco antes disso acontecer. Me viro e formamos um 69 com ela ainda amarrada, gosto de enfiar meu pau bem fundo em sua garganta, o barulho dela engasgando é como música, as vezes ela chega a lacrimejar. Sinto que é o momento de soltar as amarras, ela vem com tudo pra cima, agora cai de boca no meu pau enquanto também passa a mão pelo meu tronco, pernas, saco e pau. Me seguro pra não gozar e nos posicionamos pra meter, geralmente começamos no papai e mamãe, é a posição em que me sinto mais confortável para meter e masturbar minha mulher.Transamos até que o único cheiro no quarto é o do nosso suor, cheiro de macho, cheiro de fêmea, cheiro de sexo. Variamos muito de posição até que não aguentamos mais e precisamos encontrar aquela que será a fatal, a digna de nosso tão aguardado orgarmo. A posição é assim: eu sentado com as pernas pra frente e ela montada por cima quicando em meu pau, assim vai bem fundo, posso preenche-la toda com minha porra. Movimentos de vai e vem se sucedem até o gozo, forte, tem cheiro, tem pulsação, tem gritos, tem tesão, tem amor de uma vida inteira.

Completamente moles após o orgasmo, procuramos o colo do outro para formarmos nosso ninho, talvez essa sensação pós sexo seja melhor do que o sexo em si, o ato passa a ser uma desculpa para ter aquela mulher deitada em mim, nua, linda e sorridente, num momento de total entrega. Tomamos um banho e nos deitamos pra dormir. Eu amo minha vida.

Beijos e até a próxima!

contatodoescritor@gmail.com

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