Me chamo Caio e tenho 17 anos. O que vou contar aconteceu no ano
passado, quando tinha 16.
Desde pequeno fui um garoto tímido e solitário, tendo poucos amigos
tanto na escola quanto na academia que frequentava as quartas feiras.
Não me considero feio nem bonito, acho que estou na média. Por fazer
academia tenho um corpo musculoso e atlético, além de curtos cabelos
claros, e olhos castanhos de mesma tonalidade.
Pra intenderem como foi temos que voltar alguns anos no tempo, mais ou
menos uns 6.
Quando estava no sexto ano do ensino fundamental conheci uma garota
linda chamada ketlim, que se tornou uma de minhas poucas amigas.
O que mais havia me chamado atenção nela tinham sido seus olhos
verdes e brilhantes, assim como os cabelos
ruivos, que ela dizia serem naturais. Além da bunda proporcional ao
corpo ela tinha um belo par de seios fartos, que ainda estavam em
desenvolvimento assim como o resto do corpo, mas que sempre me deixaram
excitado.
A medida que crescíamos pude perceber o quanto eu e Ketlim éramos
diferentes um do outro em personalidade. Enquanto eu era inibido e
preferia ficar na minha, a ruiva era muito extrovertida e animada,
normalmente sempre me puxando pra bagunça das festas que ela também me
obrigava a participar.
Enquanto o tempo passava nosso vínculo de amizade acabou ficando
maior, e fazíamos quase tudo juntos. Trabalhos escolares, íamos um na
casa do outro, ajudávamos quando necessário, e etc.
Apesar dessa nossa amizade imensa nunca pude deixar de sentir um
enorme tesão por ela. Mas por nossa amizade, havia decidido que não
tentaria nada com ela. Mas isso foi se mostrando cada vês mais difícil a
medida que estávamos crescendo.
Suas curvas se tornavam mais convidativas, seus lábios mais carnudos,
mas tinha conseguido controlar os meus desejos até agora.
Era véspera de natal, dia 24.
Eu e ketlim estávamos curtindo as nossas férias, como sempre, juntos.
A ruiva havia me convidado para seiar em sua casa, e de imediato
aceitei. Os pais de Ketlim nunca haviam me tratado mal, bem pelo
contrário, me tratavam como se eu fosse um segundo filho.
Meus pais tinham viajado nesse fim de ano e queriam me levar junto,
mas eu tinha conseguido convencer eles a me deixarem na casa da minha
amiga, então estava passando uma temporada na casa dela. Sempre que eu
fazia uma carinha fofa e me passava pelo "Anjo" que eu era, quase sempre
conseguia o que eu queria.
-- Nós vamos nos divertir muito hoje Caio. Ketlim disse, saindo da
piscina.
Além de bonita, legal e extrovertida, a ruivinha era muito rica.
Fiquei alguns segundos em silêncio admirando aquela maravilha sair da
piscina com um biquíni azul todo molhado, enquanto torcia seus longos
cabelos vermelhos.
-- Realmente. Respondi, fazendo o mesmo caminho que ela para fora da
água.
-- Seus pais ainda vão demorar? Perguntei entrando dentro da casa
enrolado em uma toalha junto com ela.
Deveriam ser umas 4 da tarde.
-- Acho que sim. Ketlim respondeu, subindo as escadas para o seu quarto.
A segui, e não pude deixar de estacar na porta chocado outra vês com
sua beleza.
Ketlim passava a toalha em suas pernas torneadas, e se eu não soubesse
que ela era uma santa, poderia ter dito que aquilo foi uma provocação.
-- Vamos ver um filme? Ela perguntou, largando a toalha em um canto e se
jogando na cama de biquíni mesmo.
Me desvencilhei da minha própria toalha e me joguei do seu lado a penas
de bermuda, e disse:
-- Por que não?
Seu sorriso angelical quase me fez beijá-la ali mesmo, mas me contive.
-- Ketlim se esticou na cama para pegar o controle no criado mudo, e
pude ver seu biquíni pequeno entrar em sua bunda, sumindo quase
completamente. Isso foi o suficiente para deixar minha barraca armada,
mas tentei disfarçar.
A ruiva ligou a televisão e colocou em um canal só de filmes, e se
aninhou em mim, deixando mais difícil esconder minha ereção.
Os minutos seguintes foram bem complicados, pois a ver ali, seminua do
meu lado, com toda aquela pele branquinha e quente estava sendo difícil.
Em certo momento Ketlim levantou a cabeça do meu peito e me olhou com
aquelas esmeraldas brilhantes, e perguntou:
-- Tudo bem, caio?
Fiquei uns segundos apenas olhando para seus olhos e sua boca
convidativa, até que em fim respondi:
-- Hum, claro. Por que não estaria?
Ketlim me abriu outro de seus encantadores sorrisos, enquanto uma de
suas mãos descia por meu peitoral, me causando leves arrepios até em fim
agarrar meu pau, fazendo um tremor subir por meu corpo.
-- Você parece muito bem, mas ele aqui não parece. Ela disse, inocente
enquanto apertava meu pau por cima da bermuda.
Não tive reação diante a sua ação, e a ruiva continuou:
-- Ele não pode ficar assim, não acha?
Não tive tempo de responder, pois Ketlim abriu minha bermuda e deixou
meu cacete saltar para fora, enquanto uma de suas mãos começou a
manipulá-lo, batendo uma punheta lenta para mim. Isso tudo com uma cara
de santa que só me dava mais tesão.
O resto do meu controle foi embora e apanhei sua boca com a minha, lhe
dando um beijo cheio de luxúria, que foi prontamente retribuído.
Sua mãozinha delicada continuou acariciando meu pau carinhosamente,
como se fosse um brinquedo que ela a tempos desejasse. As carícias
passaram rápido, pois ela separou sua boca da minha e a desceu na
direção da minha pica, dando uma lambida da cabeça até a base.
Estremeci de novo, quando senti sua boquinha macia envolvendo o meu
pau, e começando a sugá-lo com uma maestria impressionante, me fazendo
desconfiar de sua inocência.
Sem pensar muito agarrei seus fios vermelhos e os puxei, enterrando
meu pau ainda mais fundo em sua boca, coisa que ela pareceu gostar.
Sua vontade em estar desfrutando daquele doce parecia ser tão grande,
pois enquanto ela me encarava percebi suas feições de anjo mudando para
uma de puro tesão. Minha excitação também estava no limite, tanto que
estava difícil continuar segurando meu gozo.
Enquanto Ketlim continuava me chupando, ouvi a porta do andar inferior
se abrindo e a voz de sua mãe chamando por seu nome, mas a garota não
parou. Pelo contrário, ela começou a me chupar mais rápido.
-- Me da leitinho, Caio? A ruiva pediu, tirando meu pau de sua boca e
punhetando-o de leve.
Depois de dizer isso, Ketlim voltou a cair de boca, e meu orgasmo foi
imediato. Quando meu cacete voltou a estar dentro de sua boca, o
primeiro jato saiu, bem forte e intenso. A ruiva não tirou o doce da
boca até que eu tivesse terminado de gozar, e quando parei, ela engoliu
toda a minha porra, dando umas últimas sugadas se certificando que não
tinha mais nada. Quando terminou o boquete Ketlim saiu da onde estava e
voltou a se aninhar em meu peito bem no momento em que abriram a porta,
e sua mãe, Beatriz, entrou.
Diferentemente da filha Beatriz era loira mas tinha o mesmo par de
esmeraldas da filha, e o mesmo corpo voluptuoso.
-- Tudo bem crianças? Beatriz perguntou.
-- Sim mamãe. Ketlim respondeu, de seu jeito fofo adorável e inocente.
-- Precisam de alguma coisa?
-- Não senhora. Me intrometi, querendo perguntar pra minha amiga o que tinha
sido aquilo.
-- Quer ajuda na cozinha mãe? Ketlim perguntou, se levantando.
-- Claro. Se veste e vem ajudar. Se quiser pode vir também Caio. Beatris
disse, fechando a porta.
Segundos depois consegui ouvir o estalo de seus saltos na escada, e
quando olhei pra Ketlim de novo ela já estava vestida, e com um sorriso
entre os lábios. A ruiva me lançou um beijinho e desceu, me deixando
para pensar no que aconteceu.
Minutos depois, já mais calmo desci, encontrando as duas arrumando as
coisas na cozinha. Não tinha percebido, mas já passava das 7 da noite.
O restante do tempo até a seia havia sido uma tortura.
Ketlim parecia que fazia de tudo para me provocar, desde lançar
beijinhos até roçar a bunda em meu pau quando ninguém estava olhando.
Aquilo já estava me deixando louco.
Quando era 23 e 50 tudo já estava pronto, e nós 4 estávamos sentados a
mesa.
Fizemos as orações e os agradecimentos, e quando bateu meia noite
pudemos em fim comer.
Minha fome estava tão grande que eu havia esquecido momentaneamente de
Ketlim.
Me fartei de tudo que tinha lá, até mesmo dando alguns goles em um
vinho, coisa que raramente fazia.
Depois que me senti satisfeito me ofereci para lavar a louça junto com
Ketlim, enquanto seus pais subiam para ter um merecido descanso.
Enquanto lavávamos a louça pude reparar finalmente no quanto a garota
estava linda.
Seus cabelos vermelhos estavam jogados sobre os ombros, deslisando até
suas costas, enquanto uma simples blusa turquesa e uma saia branca completava
o
conjunto. Minha mente foi mais além, imaginando o que teria embaixo
dele.
-- Por que está me olhando? Ketlim perguntou, de repente perto de mais.
-- Am, nada. Desconversei.
-- No que está pensando?
Em você nua, quis dizer. Mas respondi:
-- A, no quanto foi bom o natal.
Um daqueles amplos sorrisos me atingiu, e não consegui me conter.
Quando vi, Ketlim já estava encostada na pia com minha boca colada na
sua, enquanto minha mão percorria aquelas belas curvas. Me separei por
falta de ar, e a ruiva disse:
-- Fiquei me perguntando que horas você faria isso.
Não respondi, apenas a peguei pela mão e a puxei para seu quarto,
trancando a porta e voltando a tomar seus lábios.
O fôlego faltou outra vês, mas quando nos separamos minha camisa
social preta e sua blusa já estavam no chão. Seu sutiã era vermelho e
rendado, escondendo aquele par magnífico de peitos. Em poucos segundos
ele também já estava no chão, e minha boca estava em um deles,
chupando-o com sofreguidão. Minha língua passeava entre os bicos
rosados, enquanto seus gemidos fracos me despertavam ainda mais desejo.
Segui sugando seus seios até retirar sua saia, vendo uma pequenina
calcinha também vermelha completamente encharcada.
Tirei o tecido vermelho e o joguei junto com as outras roupas,
admirando por alguns instantes aquela deusa ruiva com as pernas abertas
na cama até em fim cair de boca em sua xota molhada.
Minha língua passeou por seu clitóris durante bons minutos, enquanto
os gemidos de Ketlim aumentavam, me dando ainda mais tesão.
-- Você não sabe por quanto tempo eu quis isso Caio! Ela disse,
esfregando a boceta em minha cara, no intuito que minha língua fosse
mais funda em sua gruta.
-- Não sabe quantas vezes já me imaginei te dando enquanto eu me
masturbava.
Sua confição me surpreendeu, assim como seu orgasmo intenso que veio
segundos depois.
A garota não quis descanso e me jogou na cama, puxando calça e cueca
ao mesmo tempo até libertar meu pau.
Tive o prazer de ter de novo aquela boquinha de veludo me chupando, e
não iria deixar de aproveitar.
Segurei seus cabelos como mais cedo e passei a ditar os movimentos,
enfiando meu pau garganta a dentro.
Ketlim engasgou algumas vezes mas não parou de me chupar.
-- Desde que te conheci quero te comer. Admiti, sentindo a vontade de
gozar chegar.
Ketlim tirou meu pau da boca e me abriu outro de seus sorrisos
angelicais que não mais me enganavam.
-- Queria comer sua melhor amiga, Caiozinho? Mais que coisa feia. Eu
pensei que você fosse um anjinho.
Não aguentei. Puxei ela para a cama e a joguei sobre os lençóis, vendo
aquela carinha angelical se transformar na de uma safada no tempo que
fiquei sobre ela e encaixei meu pau, me esquecendo até mesmo da
camisinha.
-- Me fode Caio, me fode. Ela pediu, me olhando nos olhos.
Não resisti, e dei o que ela tanto queria.
Meu pau entrou de uma vês, sem oferecer resistência de tão molhada que
ela estava. Comessei um vai e vem cadenciado, enquanto Ketlim começava a
rebolar e gemer alto, parecendo que não se importava se seus pais
viessem no quarto ver o que estava acontecendo. Se ela não ligava, eu
muito menos.
Comecei a meter mais rápido e com vontade, e percebi que seus gemidos
se tornavam mais altos a medida que meu cacete entrava e saía. Continuei no
mesmo ritmo até que ela gozou, melando ainda mais meu pau. Não aguentei
muito tempo e também gozei, enchendo sua boceta de porra.
Permaneci dentro dela, enquanto ambos ofegávamos. Meu pau ainda não
tinha amolecido, e sorriu, se inclinando na minha direção e me dando
outro beijo de tirar o fôlego. De forma habilidosa Ketlim inverteu as
posições, com meu pau ainda encaixado e começou a cavalgar. A garota
subia e descia com uma energia e uma vontade tão grande, parecendo que
dava tudo de si naquela foda.
Segurei sua cintura e comecei a meter mais profundamente, ouvindo ela
continuar gemendo e pedindo por mais.
-- Continua, meu gostoso! Se eu soubesse que você era assim já tinha te
provocado a muito tempo atrás. Vou te dar todos os dias que você ficar
aqui na minha casa durante as férias. Ela disse, entre um gemido e
outro.
Ketlim gozou outra vês mas não parou. A garota parecia insaciável.
Aproveitei a posição para continuar chupando seus seios enormes que
pulavam, parecendo me convidar a sugá-los. Continuamos assim durante um
bom tempo, tanto que eu já até podia ver o suor pingando de seu corpo.
Minutos depois ela gozou e parou de pular com meu pau ainda encaixado
dentro de sua boceta, ofegando.
Ketlim me beijou outra vês, dessa vês mais apaixonado e não
desesperado como os anteriores. Apesar disso, ainda perdi meu ar.
-- Quero que coma meu cu. Ela anunciou, com uma certeza muito grande.
Acho que eu devo ter arregalado os olhos, por que a ruiva sorriu.
-- Mas eu sou virgem, ta. Toma cuidado comigo? Ela pediu, de novo com
aquela cara de anjo que me dava mais tesão.
-- Pode deixar, sua gostosa. Esse vai ser o meu melhor presente de
natal. Respondi, acariciando seu rostinho.
Suas feições mudaram de novo e a safada se colocou de quatro, e disse:
-- Vem, vem comer meu cu Caio.
Não perdi tempo e me coloquei atrás dela, deixando meu pau encaixado
bem na entrada do seu cu. Comecei a dedilhar sua boceta encharcada,
tentando fazer ela relaxar. Forcei um pouco a cabeça do meu cacete, e
ela entrou sem muitas dificuldades, e tive que me segurar para não
gozar de tão apertado que era aquele buraco enquanto Ketlim soltava um
gemido.
Se de dor ou prazer, eu não soube dizer. Eu sabia que aquela não era a
melhor posição para tirar a virgindade do cu de alguém, mas mesmo assim
continuei. Ela tinha que sofrer um pouquinho por ter feito eu desejar
ela por tanto tempo.
-- Ta doendo Caio. Ela disse, mas não tentou fugir e aguentou firme.
-- Calma, já vai passar. Falei, tentando acalmá-la enquanto meu dedo
continuava passeando por seu clitóris.
Quando menos percebi, meu pau já estava todo dentro.
Ketlim olhou para trás, com um de seus sorrisos angelicais, e disse:
-- Vai caiozinho, agora fode meu cu.
Aquele tinha sido o anúncio do meu prêmio da mega cena.
Segurei sua cintura e comecei a meter, sem parar. A garota começou a
gritar, e agora sim eu podia dizer que era de prazer.
-- Isso Caio! Da pra essa safada o que ela quer! Ketlim gritava,
enquanto meu pau continuava entrando e saindo com movimentos frenéticos.
-- Puta que paril, gostosa. Que cuzinho mais apertado. Esse é o melhor
presente de natal que ganhei até hoje. Disse, dando vários tapas em sua
bunda branquinha que já estava ficando vermelha.
Continuei fodendo aquele cu apertado com vontade, e senti que meu gozo
se aproximava outra vês.
Não demorou muito e Ketlim gozou, e disse:
-- Caio, eu quero leitinho de novo.
Bombei mais algumas vezes naquela maravilha e tirei o cacete de seu
rabo, deixando que ela comandasse o resto.
A ruiva me fez sentar na ponta da cama enquanto se ajoelhava na minha
frente, batendo uma punheta rápida para mim. Em poucos segundos sua boca
envolvia meu pau, e a vontade de gozar era forte. Me forcei a segurar
mais um pouco, desfrutando daquela boquinha de veludo.
Ketlim depois de um tempo tirou meu pau de sua boca, e enquanto
voltava a me punhetar, disse:
-- Eu vi que você gostou muito deles, então.
Me surpreendendo, Ketlim colocou meu cacete entre seus seios e os
apertou contra ele, começando a fazer uma espanhola pra mim.
Sua linguinha estava pra fora, apenas esperando por minha porra.
Não me aguentei e gozei, melando seus seios, rosto, boca e até um pouco
de seus cabelos.
Ketlim passou a língua em volta dos lábios, recolhendo o que
conseguia e engolindo.
Caí na cama, exausto, enquanto Ketlim seguia para o banheiro.
Minutos depois escutei o chuveiro ligar, e meus olhos se fecharam.
Acordei sendo cutucado por uma ruiva nua, que estava com um amplo
sorriso.
-- Vai tomar banho. Ela sussurrou no meu ouvido, engatinhando pelo
colchão até se deitar.
Me levantei e fui para o banheiro, tomando apenas uma ducha rápida.
Voltei para o quarto já ceco e vesti apenas uma cueca, me deitando ao
lado da ruiva que me abraçou, me dando um beijo.
Depois de retribuir, ela me perguntou:
-- Esse presente foi mesmo o melhor de natal que você ganhou?
-- Sim. Confirmei, alisando seus cabelos.
-- Até melhor que aquele play station 2?
Sorri, beijando-a de novo.
-- Bem melhor.
Ketlim me presenteou com um outro daqueles sorrisos angelicais, e se
aninhou contra mim.
-- Temos que fazer algo no ano novo. Ela sussurrou antes de apagar.
Fechei os olhos, pensando como seria o resto de minhas férias,
principalmente o ano novo.