Me chamo Natasha, tenho 18 anos e moro no Rio de Janeiro. Todos os dias pego o metrô no mesmo horário para ir à faculdade. Tanto para ir quanto para voltar pego nos horários de pico. Desde o mês passado me descobri submissa quando fui abusada pelo meu MESTRE e hoje, em comemoração a um mês de servidão, venho aqui sob ordem do meu MESTRE e SENHOR contar para vocês!
Chegada do verão no RJ, um calor insuportável e só é possível sobreviver com roupas leves. Neste dia estava com um vestidinho soltinho, florido e curto quando senti um homem - este a quem hoje controla minha vida - que aparentava ter uns 55 anos parando atrás de mim. Senti que discretamente ele jogava seu corpo contra o meu e fiquei incomodada. Tentei chegar para a frente, mas estava muito lotado e não adiantou. Em seguida senti que discaradamente ele se ajeitou, encaixando atrás de mim. Senti seu pau duro encaixando entre minhas pernas e ouvi sua risada baixinha. Fiquei sem reação, pensei em gritar, mas senti receio que ninguém me ajudasse e acabei ficando por ali mesmo, torcendo pra que ele descesse logo. Foi quando senti as costas da mão dele na minha bunda... Ele estava abrindo o zíper e colocando o pau dele pra fora. Foi quando ele levantou um pouco do meu vestido e colocou o pau dele por baixo, entre minhas pernas. Como de costume estava com uma calcinha bem fina, enfiadinha, então eu sentia muito bem seu pau grande e grosso, quente e úmido roçando em mim. Percebendo que fiquei sem reação ele disse em meu ouvido: "cadelinha, fique quietinha, faça o que eu disser e será gostoso." Primeiro ele mandou que eu abrisse um pouco as pernas e o obedeci. Depois ele mandou que eu empinasse um pouquinho a bunda pra ele e o obedeci. Ele, muito esperto, estava com um paletó pendurado em seu braço, foi quando, sob o paletó ele colocou seu dedo indicador no meu clitóris. Começou a fazer movimentos circulares e enquanto isso sussurrava em meu ouvido que eu ficasse quietinha. Senti meu mel descendo e molhando a calcinha. Estranhamente eu estava excitada. Ele chegou minha calcinha pro lado e em meu ouvido perguntou: "cadelinha, você quer que eu meta fundo?" Já com a respiração ofegante assenti com a cabeça que sim. Ele deu um tapinha na minha buceta e disse: " Faça por onde, me agrade." Comecei a rebolar naquele pau duro imaginando as estocadas fortes na minha buceta. Recebi outro tapa na buceta: "não esqueça de ser discreta". Coloquei minha mão para trás e acariciei seu pau. Eu estava louca. Ele então com seu dedo largo enfiou na minha buceta e tirou bem rápido. Eu estava explodindo de tesão, a essa altura toda enxarcada. "Quer mais?" Assenti mais uma vez que sim. "Você se compromete a fazer tudo que eu lhe ordenar? Assenti mais uma vez que sim, eu estava louca de tesão. Ele então tirou o celular do bolso, mandou que eu anotasse meu número. Anotei. "Agora vadia, você só goza quando eu deixar, tá entendido?" Eu rebolava naquele pau e vez o outra ele enfiava o dedo em mim pra deixar o gostinho. Apertava meu clitóris e eu ia a loucura. Quando eu estava prestes a gozar ele ria e dizia que ainda não era a hora, que eu estava sob seu controle e que minha buceta, meu gozo e a partir de hoje minha vida estavam sob suas ordens. Ele me disse que hoje eu nao teria direito ao gozo para provar quem estava no comando, mas que ia melar meu vestido, me marcar com seu líquido e a partir daí eu deveria esperar as próximas coordenadas. Desde então estou sob seu controle. Recebo mensagens de texto durante o dia me ordenando que eu me masturbe na faculdade, dizendo como devo executar as coisas, com quem posso sair e , sempre, se posso ou não gozar.
Naquele dia ele gozou no meu vestido e desceu do metrô, dando antes um tapinha em minha buceta de despedida.
Quero ser pra sempre dele.
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