Olá, meu nome é Felipe, e este é meu terceiro conto neste site. Tenho 26 anos, 1,75m de altura, pele morena, cabelos lisos castanho-escuros, biotipo atlético. Desta vez, relatarei curtos contos da vida sexual entre mim e minha ex-namorada Sofia.
Há algum tempo, ainda na graduação, morei sozinho durante um ano no Canadá, por meio de um intercâmbio científico numa universidade de lá. Pela primeira vez na vida, tinha que realizar todos os afazeres domésticos por conta própria. Entre várias idas a um restaurante local, percebi que, algumas vezes, uma belíssima atendente sempre me recebia com muito boa vontade. Ela era branca, com uma tonalidade bronzeada, tinha cabelos lisos e uma franjinha na testa (sou louco por franjas!). Seu corpo, apesar de encoberto pelo uniforme, parecia ser muito bem esculpido – eu confirmaria essa hipótese alguns dias depois!
Ela se chamava Sofia; era colombiana, fazia faculdade de moda e trabalhava para pagar a faculdade. Pulando toda a parte da paquera, vamos ao que interessa. Acontece que Sofia era realmente sedenta por sexo. Logo na nossa primeira vez, ela e eu gozamos juntos duas vezes - sem proteção, e no próprio restaurante onde ela trabalhava! Falarei mais sobre esse acontecimento noutro conto... Estava simplesmente deslumbrado por aquele delicioso corpo quente latino, que tanto cobicei por cima do uniforme. Sua buceta era totalmente raspada – eu até prefiro que tenha alguns pelos, mas quem sou eu pra reclamar? Era apertadinha e, invariavelmente, estava sempre molhada (pelo menos quando eu encostava nela, seja com os dedos, a língua ou o pênis).
Nossa segunda aventura foi logo na segunda transa. Estávamos na casa da tia dela, que era muito conservadora. Víamos TV mas a mão dela estava dentro da minha calça, e a minha, dentro de sua calcinha – tudo isso escondido da tia. Repetidas vezes enfiava o dedo em sua buceta e passava na minha língua e depois na dela. Ela fazia algo parecido: pegava umas gotinhas que fugiam do meu pênis e as saboreava. Quando estávamos a ponto de gozar, ela inventou uma desculpa para me apresentar a casa. Descemos para o porão, encostei-a na parede, ela mesma levantou a saia, colocou a calcinha de lado, tirou meu pau pra fora e começou a passear com a glande na sua bucetinha encharcada. Enquanto isso eu só pressionava seu corpo contra o meu com as mãos, enquanto mordia e chupava seu pescoço. Ela então deslizou sobre meu pênis, e pude sentir-me dentro dela novamente sem camisinha – na verdade, nunca utilizamos preservativo. Ficamos alguns minutos assim até que ouvimos algum barulho e tivemos que nos desarmar.
Noutro dia, combinamos de eu ir dormir na casa dela – escondido, claro, porque a família dela era muito conservadora. Cheguei, entrei pela janela do térreo, que ela havia deixado aberta, e entrei rapidamente no seu quarto. Ela estava só de roupão, recém-saída do banho, e esperava por mim sentada na cama, de pernas cruzadas. Ela sabia mesmo como deixar um homem louco. Mexeu as pernas e pude ver que estava realmente sem calcinha. Caí de boca, chupei aquela bucetinha deliciosa, e pela primeira vez também lambia e chupava seu cuzinho apertado. Fizemos mais um sexo inesquecível – toda a extensão da sua buceta ficou lambuzada pelo meu gozo.
Dormimos pelados e ela descobriu que meu horário de maior tesão é de manhã. Acordei-me, olhei pro lado e vi aquela latina completamente pelada, sem cobertor. Meu pênis já estava duro. Ela dormia numa posição que deixava sua bucetinha totalmente escancarada. Não tinha outra: acordei-a com um oral delicioso, ela ainda estava preguiçosa, mas sua bucetinha já dava sinais de tesão. Quando a penetrei levemente com meu pau, ela acordou, e pudemos mais uma vez nos deleitar com esse sexo proibido. Depois do sexo, fugi de sua casa.
Por fim, meio que por sorte, conseguimos fazer algo que adoro: sexo na frente de conhecidos. Ela estava no meu quarto no alojamento da faculdade, e, claro, estávamos transando. Ela estava sentada no meu pau, de frente pra mim. Era de manhã, e eu tinha esquecido que tinha marcado uma reunião com um colega brasileiro, Guilherme. Chegada a hora da reunião, ele bate na porta e já a abre: deu de cara com Sofia cavalgando e gemendo baixinho. Assustamo-nos um pouco, mas logo aumentou o tesão absurdamente. Ele pediu desculpas, mas nós não paramos o sexo. Quando ele ia saindo, Sofia o chama:
- Guilherme!, você pode tirar uma foto nossa?, ao qual Guilherme, meio atônito, concordou.
Nossa, aquilo foi delicioso. Estávamos Sofia e eu posando de forma que a penetração do meu pau na sua buceta estivesse no melhor ângulo possível. Fizemos várias posições: ela sentada, eu por cima, ela em pé e eu a penetrando por trás (e a câmera por baixo), eu abrindo e chupando sua bucetinha, dentre várias outras. O ponto alto foi quando, numa determinada pose, eu estava com as mãos ocupadas e Guilherme, para conseguir a melhor pose, teve que abrir um pouquinho mais a bucettinha de Sofia com suas mãos, enquanto meu pau estava todo dentro dela. Logo depois disso, tirei meu pau e gozei ao redor da buceta e do cuzinho de Sofia. Infelizmente Guilherme não quis participar. Acho que estava um pouco receoso pelo fato de estarmos sem camisinha.
Essas foram as curtas histórias que passei durante meu ano com Sofia. No nosso último encontro, quando estava prestes a voltar ao Brasil, fizemos um sexo tão louco que eu cheguei a gozar 4 vezes, e ela, 3. Uma dessas vezes gozei dentro dela, que me confirmou que não estava no período fértil. Foi uma delícia vê-la enfiar o dedo na buceta cheia do meu gozo, e levando-a à boca. Não resisti e voltei a estocar meu pau, levando-a ao delírio.
Espero que tenham gostado desse conto que me traz lembranças deliciosas.