Luciana era promotora de justiça, e em sua curta carreira já tinha mandado para a cadeia bandidos importantes e perigosos. Sim, curta carreira, pois Luciana tinha apenas 32 anos, muito bonita, cabelo longos e negros, escorridos por um corpo malhado e sexy, com seios durinhos e uma bunda de causar polêmica no fórum. A carreira a impedia de ter uma vida social mais movimentada, e ela sempre se comportara de forma discreta, dando preferência aos estudos e aos trabalho.
Morava em um prédio chique, seguro, sozinha, em um apartamento confortável e bem decorado. Uma noite, quando assistia a um filme despreocupadamente, bebendo um vinho de roupão, sem nada por baixo, ouviu uma batida na porta. Sabendo que ninguém entrava sem ser anunciado, foi abrir a porta, pensando ser um vizinho. Assim que virou a chave na fechadura, Luciana foi surpreendida pela porta se abrindo com violência, e 4 homens encapuzados entrando em sua sala rapidamente. O primeiro já tampou sua boca e outro fechou a porta atrás de si, enquanto ela era empurrada até o sofá.
Um deles, com a voz abafada pelo capuz, falou “tá assustada, excelência? Melhor ficar!”. Com os olhos arregalados, ela tentava reconhecer aqueles homens, imaginava que fosse alguém que tivesse ajudado a prender, ou algum comparsa do crime organizado, mas o medo não a deixava pensar. Enquanto dois homens andavam pela casa para se certificar de que ela estava sozinha, os outros dois a seguravam no sofá, com a cabeça prensada contra as almofadas. “Vamos te dar uma coisa pra pensar, excelência”.
Luciana já começava a chorar, gemendo, enquanto sentia mãos arrancando seu roupão, revelando suas formas deliciosas. “Esse é um trabalho que eu faria de graça. Olha só pra isso!”, um deles falou. Seu corpo pequeno foi levantado com facilidade do sofá, e logo uma mordaça foi colocada em sua boca. Percebeu com horror que os homens já estavam com as calças abaixadas, e paus duros. Foi novamente jogada no sofá, e sentiu uma língua explorando sua buceta enquanto braços a seguravam. Tentava pedir ajuda, mas a mordaça só permitia que gemidos abafados saíssem de sua boca.
“Que delicia de bucetinha... como pode uma gostosa dessas estar tão apertadinha? Depois de hoje isso vai mudar!”. Ela chorava desesperadamente, enquanto muitas mãos apertavam seus seios e sua bunda. Foi colocada de quatro, e sentiu o primeiro caralho invadindo seu corpo, rasgando sua buceta ainda seca. Gemeu alto na mordaça, e ouviu o riso dos bandidos. Tentava fechar os olhos, mas sempre alguém puxava seu rosto e falava “abre os olhos, puta, quero que você lembre disso pra sempre”. Seu corpo era jogado pra frente e para trás, enquanto a respiração do estuprador ficava cada vez mais forte. Com um gemido alto, ele gozou e deitou-se sobre ela, que caiu chorando sobre o sofá. Então, ouviu o homem sussurrar: “Gostou? Estamos só começando!”
Ela voltou a se desesperar, enquanto sentia que o segundo se posicionava atrás dela, e um novo cacete a penetrava. Ela engasgava com a mordaça, enquanto tentava abafar em sua mente o gemidos e xingos dos estupradores... depois do segundo, mais um, e mais outro, se revezavam em sua buceta. Ela estava exausta e machucada, e chorava muito. Pensava que iria morrer, e em toda a sua carreira até aquele dia. Depois que os quatro a usaram, alguns gozando em sua buceta, alguns em sua cara, deixaram-na deitada no sofá, enquanto andavam pela casa, pegando bebidas e comida. Ela ouviu então a voz de um deles dizendo “acorda, vagabunda. É hora do seu show.”. Sem entender, abriu os olhos cobertos de lágrimas, e viu que um deles a filmava com um celular. Voltou a gritar, abafada pela mordaça, pensando na vergonha que estava passando. Um dos homens a colocou na posição de frango assado, com as pernas forçadamente abertas e dobradas para cima, expondo ainda mais seu corpo. Colocou então a cabeça do pau na entrada do seu cuzinho virgem, e lentamente, como se estivesse curtindo aquele momento, foi enfiando aos poucos, enquanto ela gritava e arregalava os olhos. Quando sentiu as bolas de seu estuprador encostarem no seu corpo, Luciana estava fora de si. Imaginava estar em qualquer outro lugar, fechava o olhos e rezava, pedia para morrer... mas logo um tapa forte na cara a trazia de volta, e ela percebia o horror do que estava acontecendo. A dor era insuportável, e o bandido metia sem piedade. Olhando para o lado, ela viu o homem com o celular filmando, ora seu cuzinho sendo invadido, ora seu rosto coberto de lágrimas. Aproximando o celular, ele falou “fala, puta. Fala onde o pau dele está enfiado. Fala!”. Ela começou a chorar ainda mais desesperada, mas o bandido que a estuprava beliscou forte seus mamilos, dizendo “fala, sua vagabunda! Se você está chorando agora, você não faz ideia do que a gente pode fazer com você”. O celular foi colocado novamente perto de seu rosto, e a pergunta foi repetida: “onde é que o pau dele está enfiado, puta?” “na minha bunda...” ela falava, baixinho, chorando. “fala alto, puta! Fala NO MEU CUZINHO” “no meu cuzinho. No meu cuzinho!”, ela chorava.
Ela só pensava que seria exposta, que essa filmagem seria enviada para sua família, para seus colegas de trabalho, e ela seria humilhada para sempre... o segundo bandido veio, novamente comendo seu cu, com violência, rindo e gemendo em seu ouvido, dizendo que ela era uma puta que merecia ser currada todos os dias. Quando o terceiro se posicionou, chamou o outro que ainda não tinha tido sua vez para que fizesse uma dupla penetração, e ela sentiu os dois caralhos se esfregando dentro do seu corpo, enquanto bucetinha e cu queimavam, fazendo com que ela quase desmaiasse.
O que comia seu cu, então, puxou-a pelos cabelos, colocando o pau na sua boca, para humilhá-la ainda mais. Sentiu o jato de porra na garganta, misturado ao seu próprio sangue. Foi jogada no chão, e ainda ouviu o último bandido, antes que fechasse a porta atrás dele, dizer “lembre-se, excelência, seu filme está seguro com a gente”. No dia seguinte, Luciana pediu demissão, mudou de cidade e desapareceu.