Cócegas em Sula

Um conto erótico de Max
Categoria: Heterossexual
Contém 2978 palavras
Data: 29/12/2017 17:28:40

A mulher que me iniciou nesse meio foi Sula. Nunca havia me reconhecido como fetichista. Muito menos de cócegas. Apenas cutucava minhas amigas como uma brincadeira adolescente. Ele me fez virar o jogo. Doce Sula.

Há vinte anos eu era estagiário de um escritório, com 17 pra 18. Ela já na casa há muito, tinha 38, parecendo bem mais jovem. Uma mulher majestosa, alta, de presença. Brincavam que ela era parecida com a Lucia Veríssimo. Ela ria. Uma cabeleira vasta emoldurava lindos olhos pretos e uma boca em forma de botão. Volta e meia iluminava a sala com um sorriso lindo e uma gargalhada forte. Linda.

Cismou comigo. Muito jovem e tímido, da sala cheia de gente ela me escolheu pra Cristo. E meio sem graça no primeiro emprego não retribuía a altura suas provocações. Assim uma vez ela me cutucou. Costelas. Uma outras vezes. Eu contorcia muito. E outra mais. Sempre de surpresa. Eu nunca reagia.

Eu tenho um problema: Modéstia parte sou um tickler virtuoso, mas profundamente ticklish. Todas minhas parceiras percebem isso em algum momento. E pra ser sincero não me incomodo em ser torturado por elas. Afinal é uma troca. Todos tem que sair felizes. Sou adepto da felicidade, mais do que de um fetiche.

Sula percebeu isso, e cedo ou tarde, hora sim hora não aqueles dedos me tocavam as costelas, hora o pescoço, seja intensamente ou devagar. Ela percebia minha fragilidade e gargalhava. Fazia isso na frente dos outros, sua sala era cheia, e eu por conta de sentir-me ainda estranho no meio não tinha coragem de contra-atacar como fazia com minhas amigas. Sula, no entanto, era terrível.

“Olha como ele sente cosquinha!!” ou “Garoto sensível!”. A sala inteira ria.

Ela tinha um cheiro que brotava daqueles cabelos inebriante. Até que a coisa foi intensificando. Às vezes me isolava no fundo do deposito em uma sala ao lado, e muita gente ia lá pedir coisas pra mim. Sozinho com fone de ouvido ela chegava e cutucava com força. Eu chegava a pular. Nós dois ríamos. Eu ficava sem graça. Ela debochava. Sozinhos.

Até que resolvi tomar coragem. Nesse dia ela estava estonteante. Camiseta branca de alcinha colada no corpo exibindo um busto lindo e uma cintura de pilão. Uma saia de estampa indiana abaixo dos joelhos ressaltando uma bunda monumental. Nunca mais esqueci. E aquele cheiro.

Era esse o dia. Sula me pedira mais cedo pra pegar algo no estoque. Planejei ansioso. Peguei e fui até a sala dela, passei por detrás e coloquei na ponta distante da mesa pra que ela esticasse o braço e pegasse. Ela fez isso imediatamente, e aproveitei ao retornar por detrás dela correndo a ponta dos meus dedos na sua axila direita inteira. Bem suave. Ela sente cócegas, era carnuda e quente com uma leve aspereza.

Só que ela deu um grito e recolheu o braço. Todos na sala olharam. Meu Deus. Vergonha. Meu coração disparou. Baixei a cabeça e nem vi sua reação. Voltei pro estoque quase correndo e com medo. Que besteira eu fiz. Achei que seria demitido. Todo a adrenalina daquele feito maravilhoso sumiu. Coloquei o fone de ouvido e comecei a arrumar o estoque. “Ela deve estar me odiando”. Confesso que quase chorei.

Ao colocar uma caixa na parte alta da estante me apaixonei por essa mulher.

Com os braços ainda erguidos, por trás senti seus dedos dominarem minhas suas axilas como um golpe. Foi tão intenso e de surpresa que eu gargalhava e o som não saia. Eu só conseguia senti seu cheiro. Ela dedilhava e remoía minhas axilas de tal forma que me fraquejou as pernas. Caí de joelhos. Estávamos sozinhos. Ela não parou. Ela colou a boca na minha orelha e disse: “Quer dizer que você que me fazer cócegas...?” As primeiras lágrimas me desciam. Ela intensificou a tortura. Larguei meu corpo pra trás completamente sem forças. “É aqui que o seu ponto fraco?”. Seus dedos me devoravam as axilas. Fiquei todo arrepiado. Aquilo já durava a eternidade de uns 30 segundos. E ela não parava. Que cheiro. Ela acelerou ainda mais. Senti seus seios nas minhas costas. Tive uma ereção fortíssima. Cruelmente ela driblou a manga esquerda da minha camisa de malha e alcançou minha axila nuas me levando a soltar sons de desespero. Quando ela ia fazer com a direita, achei forças pra sussurrar um “Para! Para!”

Ela parou. Como um resto de roupa suja fiquei no chão tampando minhas axilas. Ela em pé linda, gargalhava. Meu medo havia passado. Minha vergonha. Só havia exaustão. Ela me libertou de tudo que me consumia me colocando de volta do mundo ao lado dela. Era a nossa senha. Me mandou um beijo com aquela boca de botão e voltou. A vi saindo. Que silhueta.

Desse dia em diante perdi a vergonha. Cutucava ela sempre que me via sozinho com ela. Ela por sua vez quando atacava sempre suas costelas ficava ereta e tampava a respiração controlando-se. Isso me matava. Queria suas quentes axilas de novo. Seus cotovelos juntos aos corpo me impediam de explorar. Além de eu estar no trabalho quase nunca sozinho com ela, ela era alta e forte, segurava bem. Ela percebia minha frustração. “Tá achando que eu sou você?”. Depois que eu parava ela ria.

E assim os dias seguiam eu imaginando um jeito de pegá-la de surpresa e ela escapando ou se defendendo. Queria me vingar debaixo daquele braço. Queria vê-la perder o controle. Eu ainda ia morrer de tesão naquela mulher.

Aí veio o dia. Cheguei ao meu solitário estoque, e a vi pegando algo na estante. Não podia acreditar. Estava de vestido curto. Meu coração disparou. Sorrateiro cheguei por detrás e rapidamente segurei com as duas mão sua cintura. Ela pulou de susto, mas segurou o tranco. Riu mais do susto, jogando a cabeleira pra trás. Travou os cotovelos sobre minha mão com muita força. Cheguei pra frente, colei meu rosto no emaranhado dos cabelos por trás dela. Ela permitiu. Fui à loucura de tesão. Estávamos sozinhos. Sabia como me provocar. Brinquei: “E agora?” Ela sem se mexer só travando os cotovelos disse: “Não adianta. Eu não sinto.” Aquilo foi música pra mim: Comecei a pinçar sua cintura com as mãos e ela não ria apenas rebolava aquela bunda monumental à milímetros da minha calça. Nem um som. Apenas respiração forte. Foi quando redobrei a força e comecei a subir quase com os dedos esmagados suas costelas. Aquelas axilas eram a chave daquele cofre. Eu sabia disso. “Nããããooo”, ela disse ao perceber que meus dedos avançavam. Percebi que mordia a boca e respirava mais forte tentando segurar o riso. “É aqui que eu sei...” provoquei ao ver que meus dedos já estava nas altas costelas, na linha dos seios. Dedilhei. Ela jogou a bunda pra trás e quase me matou de tesão. “Hummmmpphhh”, foi mais ou menos o som que ela fez. A desgraçada não ria, mas começou a se contorcer e vi seus braços todos arrepiados. Mergulhei meu nariz naquela cabeleira. Estava enlouquecendo. “Posso fazer aquiii?”, disse com a cabeça zonza. Mas foi quando meu dedo indicador chegou a sentir a quentura daquela axila direita, ela jogou-me pra trás com a bunda., fazendo soltar as mãos. E num golpe rápido virou-se, dizendo:

“Pode. Mas aqui no trabalho, não.”

Ela disse a menos de um palmo da minha boca. Quase a beijei.

Ficamos uns 10 segundos frente a frente sem dizer nada. Tudo já havia sido dito. Voltamos para nossos cantos sem combinar nada. Só de imaginar cócegas naquele monumento já era excitante, sexo então era algo que já me dava um frio na espinha. Dezoito anos ainda, nada muito experiente, com uma mulher mais do que desejável. Tive medo. Não tive coragem de marcar nada.

Nos cruzamos algumas vezes durante esse dia. E Sula era impossível, tornou a me cutucar e agora sem a menor cerimônia nas axilas. Ela brincava com minha excitação. Eu estava nas mãos dela. Quando tentei esboçar um troco ela correu. Desde o estoque eu não enxergava mais nada.

Passei por ela e ela cobrou com uma cutucada:

- Não esqueci, não, heim!

Quase no final do dia veio outra:

- Tá me devendo!

Era um terror psicológico delicioso. Ela sabia implicar comigo. Me ver em dificuldade de tê-la. Respirei fundo. Esperei acabar o expediente e desci às pressas para atocaiá-la. Topei com ela na rua. Ela abriu um lindo sorriso quando me viu. Eu disse meio nervoso:

- Vamos amanhã?

Ela respondeu, sob o intenso barulho dos carros:

- Porque não agora? Eu mato a academia...

Riu, sexy... desgraçada. Me abraçou e ameaçou cutucar minha barriga. Segurei suas mãos. Ela gargalhou de ficar vermelha da minha reação. Que tesão. Entramos num táxi ansioso.

Não tinha nem idéia de um motel perto. Nem lembrei da aula na faculdade. Ela orientou o taxista. Conversamos educadamente ainda na presença dele. Soube que ela era casada. Mãe de um filho de 10 anos. Como podia, isso? Sequer via a diferença de nossa idade... Evitei perguntar mais. Pedi desculpas sobre o acontecido na sala dela. O toque na axila. O grito. Falei que queria morrer.

Ela disse com quase indignação:

- Desculpa por que? Ninguém ali tem nada a ver com isso!

Eu ri. Ela completou com uma piscadinha:

- E metade daquela sala ali quer me comer!

Gargalhamos. Nossa... Que mulher. Vestia um vestido curto. Ombros e braços nus. Amarrou as madeixas em um rabo de cavalo no alto da cabeça. Exibiu a fartura de seios preso no decote e as belas axilas olhando pra mim. Desabrochou um sorriso malicioso daquela boca em forma de botão.

Depois de um breve silêncio, provocou:

- Naquela hora eu só gritei porque você me pegou de surpresa... - disse à moda blasé, virando-se pra janela.

- Mentira...

Peguei a mão dela e trouxe para meu colo, liberando acesso a sua axila. Nisso comecei a subir a parte de baixo de seu braço bem devagarinho com a ponta dos dedos desde o pulso. Tantricamente:

- Ai, Meu Deus... você não desiste... – disse ela que relaxou o braço ainda olhando a janela pra que eu continuasse a brincadeira.

- Desistir pra quê se eu to quase conseguindo... – tentei segurar o tesão enquanto corria todo seu antebraço com os dedos.

- Já falei que não sinto... nadinha... – falou Sula com um risinho de nervoso.

- Quer que eu faça a mesma coisa no seu pé? – ultrapassei seu cotovelo, estava perto.

- Você nunca... vai... encostar no... meu pé... – disse erguendo o corpo pra se controlar com a voz entrecortada. Meus dedos subiam.

- Quer apostar? – disse controlando meu impulso de devorar aquelas axilas já há centímetros de mim.

- Quero!

Nessa hora, Sula com a mão que estava no meu colo massageou meu amiguinho ultra ereto por cima da calça quase me fazendo gozar precocemente. Soltei seu braço. O mundo rodou e não aguentei, fui pra cima dela e nos beijamos já entrando no Motel.

Daí até o quarto fomos nos agarrando sem cócegas. Conseguir tirar sua roupa assim que fechei a porta do numero 204. Nunca esqueci. Seus seios pularam. Grandes. Eriçados. Mordi. Beijei. Fizemos de tudo naqueles instantes antes do sexo. Fiquei nu deitado sobre ela que estava apenas de calcinha. Aqueles cabelos cacheados libertos e dominando todo o norte da cama deixaram ela mais selvagem. E sua boca já desfeita, ofegante e entreaberta estavam me matando.

Só que ali aprendi a nunca duvidar das provocações de Sula. Ela era terrível. Imprevisível.

Valendo-se da minha ansiedade e excitação ela me deu uma chave de perna juntando nossos genitais de forma que não conseguiria retirar sua calcinha que nos separava. Que sacana. Começou a rir do meu desespero tentando me desvencilhar.

- Quem disse que vc vai me comer hoje! – olhava meus olhos incrédulos de tesão.

Que sacanagem! Estava delirando de tesão e não conseguia me mover. Com as mãos tentava empurrar seu quadril e ela me abraçava contra o peito dela sem me dar chance nenhuma.

- Você achou que ia me comer, hoje? – ela ria maleficamente.

Entrei em desespero. Empurrava-a com uma força, já com medo de machucá-la. Ela se excitava com meu desespero. Sádica! Perigava eu perder a ereção ali. Louca! Ela queria me ver brochar!

Foi tomei a decisão mais maravilhosa da minha vida sexual.

Num movimento de surpresa encaixei minhas duas mãos livres em suas axilas totalmente vulneráveis por conta da “gracinha” que ela estava aprontando. Foi como liga-la numa bateria de alta voltagem:

-AÍ NÃÃOOOO!!!!!!!! HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHA!

Ela me soltou e arqueou a coluna pra cima exibindo os peitos maravilhosos. Sua cabeça enterrou no travesseiro sufocada pelo próprio cabelo. Suas mãos tentavam defender as próprias axilas, mas ela era sensível demais!

- HAHHAHAHAHA! NÃOOOO!! HAHAHAHAHA!! AAAAHHHHH!! PAAAARAAA!!! HAHAHAHAHAHAHAHA!

Os gritos devem ter assustado o motel! Mas aquele momento não desperdiçaria. Vendo-a toda minha, posicionei-me melhor entre suas pernas abertas e comecei a mordiscar seus seios. Ajeitei minhas mãos em arco pra que dominasse todo os espaços de suas axilas.

- HAHAHAHAHAHAHHAHA! EU VOU MORREERR!! AAAAAHHHHHHHH!!!!

Seus cabelos chicoteando o ar logo pararam. Olhos arregalados e perdidos em direção ao teto e aquele rosto branquinho todo vermelho me excitaram ainda mais. O domínio era meu. Com meu pênis ereto comecei a massagear com movimentos toda sua vulva, precisava controlar o orgasmo também. As mordiscadas nos seios logo renderam frutos, seus bicos estavam eriçadíssimos e as gargalhadas começaram a não emitir mais sons. Ninguém brinca com os seios de uma mulher impunemente.

- HAHAHAHA! AHHH... AHHH! HAHAHAHA!! AHH... AHHH... AHHH...

Não aliviei. Lembrei do que ela já tinha me provocado e variei o movimento dos dedos nas suas axilas. Ora pinçava, ora rodeava, ora arranhava. Ela reagia a simplesmente todas as minhas ações... Logo as gargalhadas voltaram... Intensifiquei na parte de baixo também. Curiosamente eu estava tranquilo. Ali era o Tickler recém nascido de mim que dominava as ações. Não o garoto sensível do estágio. Explorava as sensibilidades de Sula quase com uma curiosidade científica. Fui para a base das axilas perto das costelas e iniciei toques como uma britadeira com ambas as mãos. Ela enlouqueceu! Gritou muito:

- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA

Contorcia-se feito um demônio. Acho que esse foi o ápice da sensibilidade dela. Quase gozando passei a alternar as cócegas em cima com o esfrega-esfrega em baixo dosando a intensidade. Aquele momento deveria durar mais do que tudo. Ela estava entregue. Já com os braços abertos não lutava contra nada. Beijei-lhe. Eu estava quase gozando. Mas precisava brinca mais. Queria mais. Lembrei da tortura que ela me fez no depósito. Tive uma ideia. Vendo-a vulnerável peguei seus braços e joguei pra cima da cabeça e comecei a lamber e passar a barba rala em suas axilas, pescoço, orelha e seios. Beijava-lhe também. Os seios também. Ela suava muito e seu perfume misturou com um cheiro de fêmea. Confidenciou-me que foi o momento em que ela mais sentiu tesão. Percebendo que o caminho ali era sem volta lambi as axilas delas com uma vontade que a fizeram arrepiar toda. Ela estava presa com os braços pra cima e nunca mais esqueci seu rosto vermelho e ofegante gemendo a cada movimento da minha língua. Foi quando senti com minha barriga que ela estava tendo contrações. Ergui o corpo para olhar e ela ficou na mesma posição. Sua barriga contraía em espasmos. Fechou os olhos e apenas deixava o corpo espasmar. O que era aquilo? Pensei. Afastei-me e pude ver que não só a calcinha que ela vestia estava encharcada, mas o lençol, suas coxas, barriga, minhas pernas estavam megaencharcados. Com os dedos afastei a calcinha pra ver seu sexo. Meus dedos tocaram seus lábios e a fizeram arquear a coluna pra cima. Eles mexiam sozinhos. Tremia e espasmavam.

Eu nunca havia visto uma mulher gozar. Mal sabia que isso acontecia. Não existia youtube na época.

Instintivamente penetrei-a com os dedos. Ela abriu a boca e começou a gemer. Comecei a mexer. Ela ergueu o corpo sentando-se na cama, e gemendo alto. Depois desabou de volta. Que tesão. Perguntei:

- Você sente cócegas aqui também? – dedilhando freneticamente.

Ela não conseguiu responder, mas riu sem som entre os gemidos. Lá no fundo a minha bela Sula ainda sabia que o nosso elo de ligação eram as cócegas. Como agradecimento aquela belo dia que eu tive vi aqueles pés lindos que ela tinha e tive outra ideia demoníaca. Pequenos para a altura dela (beirava 1,75), e sobretudo lindos e macios. Com a mão esquerda comecei a acaricia-los. Simultaneamente a masturbação que a proporcionava a reação foi gradual fazendo-a explodir numa ultima gargalhada:

- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHHAHAHAHA

Dedilhei o arco do pé, entre os dedos, o calcanhar o dedão. "Não falei que pegaria seu pé!?". Ela chorava de rir. A fiz ter o último grande momento de cócegas antes do sexo. Aproveitamos poucos, mas intensos segundos nesse final. Ela tremia o pé de uma forma que eu nunca tinha visto. "Num repeteco exploro bem esse pé!", pensei já no modo fetichista. Num resquício de forças ela me chutou e sentou na cama. Paramos. Respiramos fundo. Gargalhamos muito. Ela estava muito suada. Exausta. Foi quando ela disse:

- Nossa... Caramba... Adorei esse seu fetiche...

Foi a primeira vez que havia ouvido essa palavra e como disse antes jamais havia me reconhecido como fetichista. Mas Sula me ensinou e ser assim. Inclusive em novos encontros aprimoramos o tal do “fetiche” e curtimos bastante enquanto pudemos.

Depois disso dá pra imaginar o que aconteceu. Ela me olhou com aquele olhar de Lílith tirando a umida calcinha, e virou-se de quatro, pra me matar aos poucos, so que de sexo. Eu nunca mais vi uma mulher com uma bunda tão monumental quanto a dela. Ficará na minha memória. Poucas vezes senti tanto tesão como senti com Sula. Era a vez dela naquele instante. O que se viu depois foi como ver a Seleção de 70 ensinando o Íbis a jogar bola. O Íbis era eu, óbvio! Hahaha

Sula me ensinou a ser fetichista. Me ensinou a ser um Tickler.

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