Era natal. O relógio no meu pulso marcava 1:30 da manhã, minha casa ainda permanecia agitada após a ceia, meus pais e família bebiam como loucos na mesa da cozinha enquanto o som cortava quente. Ali no canto da sala esperando minha prima Aniele, estava eu com meu copo de cerveja na mão. Confesso que o álcool já havia começado a apresentar seus efeitos, mas eu ainda estava com o objetivo em mente, queria pegar minha prima.
— Pronto! Voltei — falou minha prima chegando e parando em minha frente.
Aniele era uma bela mulher, possuía um corpo cheio e uma cintura larga com coxas grossas, seus olhos pretos combinavam com o cabelo escuro e o rosto arredondado. Ela tinha 29 anos estava usando uma camisa branca e um short curto deixando suas grandes coxas amostra.
— Eu já lhe desejei um feliz natal? — Perguntei sorrindo. As vezes tentava ser direto, mas o álcool trocava minhas palavras.
— Sim na mesma hora que todo mundo, há cerca de... — ela pegou meu braço e olhou o relógio. — Cerca de uma hora e meia atrás.
Tornei a olhar o povo bêbedo na cozinha dando altas risadas com as histórias que meu pai contava, em seguida dei uma boa golada no meu copo de cerveja até esvazia-lo.
— Ei Ani, vamos fazer um trato? — Perguntei a minha prima bem próximo de seu rosto.
Conseguia sentir o cheiro de cerveja, só não sabia se estava vindo de mim ou dela. Mas com certeza ela já estava ficando no mesmo estado que eu.
— Que trato?
— Eu trago um copo de cerveja pra você e em troca você me dá um beijo, o que acha?
Ela me olhou nos olhos e deu um sorriso. Provavelmente já sacou qual era minha intenção, afinal passei o dia dando em cima dela.
— Vai lá então garoto, eu vou ali mudar a música do som. — respondeu ela enquanto se dirigia em ao som que estava na estante ali perto.
Rapidamente fui até o povo buscar as bebidas, cheguei na mesa e meu pai estava sentado falando de histórias de pescarias enquanto minha mãe estava deitada sobre o ombro dele. Ao jugar seus olhos castanho caídos e seu cabelo comprido tampado parte de seu rosto, ela estava louca para ir dormir, porem continuava bebendo.
Fui até a geladeira e peguei uma garrafa de cerveja.
— Aqui filho. Ajuda sua mãe. — Falou ela estendendo o copo para mim.
Completei o copo da minha mãe e sai de volta em direção a sala.
Quando cheguei coloquei os copos em cima da mesa de centro e os completei, deixando a garrafa perto. Quando olhei para Aniele ela estava abaixada mexendo no som com sua bunda grande virada em minha direção. Fiquei parado um tempo só olhando para aquele delicia de rabo e imaginado coisas pervertidas.
— Pedro para de olhar para a bunda da sua prima. — disse minha mãe passando por mim em direção aos quartos.
Eu balancei a cabeça e entreguei o copo para Ani.
— O que sua mãe disse?
— Nada.
Eu e ela demos um gole.
— Eu cumpri com minha parte no trato, agora você está me devendo um beijo.
— Você é um tarado primo. — Respondeu ela virando o resto da cerveja em um gole só.
Aniele olhou em volta e me pegou pela mão, me puxou para a varanda ao lado da sala.
— Não gosto de ficar devendo ninguém.
Assim que terminou de falar ela me beijou, sua língua invadi-o minha boca com tudo, iniciamos uma intensa troca de saliva. Eu estava sentindo o mundo girar, mas acreditava que era apenas o efeito do álcool. Aniele beija melhor do que imaginava era quase difícil acompanhar seu ritmo.
Após quase perder todo folego com os deliciosos beijos, Aniele bocejou e esfregou os olhos.
— Estou começando a ficar com sono. — Disse ela.
Aquela era uma grande oportunidade de levar as coisas para outro nível.
— Que tal irmos para meu quarto e brincamos um pouco antes de dormir? — Falei passando a mão em seu cabelo.
— Já basta beijar sua prima agora quer me comer também? — Perguntou ela sorrindo.
— Se for para pegar, pegue direito — respondi.
Ela olhou para mim e sussurrou:
— É bom você ter um pau grande se não nem rola.
— 19cm está bom para você?
— Está ótimo, me espera que só vou no banheiro.
Ela me deu um beijo e saiu para dentro da casa, eu caminhei para sala e me sentei no sofá para esperar, peguei meu copo que ainda estava com um pouco de cerveja e continuei bebendo.
Passaram-se cerca de quinze minutos e Ani ainda não havia voltado. Eu já havia acabado com a garrafa de cerveja que estava ali, a tontura havia piorado um pouco e a visão começo a dar uma leve embasada, mas ainda dava para foder gostoso.
Um pouco tonto me levantei e foi até o banheiro, Aniele não estava lá, me olhei no espelho e vi um jovem de 19 anos, magro com os cabelos curto meio atrapalhado todo chapado da ceia de natal. Joguei uma agua no rosto e sai para meu quarto, andando devagar para não cair.
Quando entrei o lugar estava completamente escuro. Fechei a porta e em meio ao breu tirei meu calção para me deitar. Quando deitei na cama, para minha surpresa já tinha aguem lá, espantado e curioso para saber quem era passei a mão por baixo da coberta e senti as persas grossas e o traseiro largo e macio. Era Aniele, provavelmente ela tinha cambaleado para meu quarto achando que eu já estivesse ali a esperando.
Dei uma boa apalpada em sua bunda e meu pau endureceu como pedra. Era bom saber que o álcool não estava o afetando.
Rapidamente coloquei meus 19cm para fora e a encoxei. Suspirei fundo ao sentir minha vara ralar em suas coxas e esbara em seu short.
Em meio a escuridão joguei a coberta para o lado e tirei minha cueca fora em seguida com alguns poucos movimentos desci um pouco o short dela até a altura do dos joelhos e meti minha rola entre suas pernas.
Aniele não disse uma palavra, mas suspirava e jogava seu corpo para traz.
Após uns instantes passei minha mão para frente e penetrei meu dedo em sua buceta que era incrivelmente carnuda e tinha uma penugem grande.
Ela soltou um gemido de prazer que me deixou louco.
Rodei meus dois dedos em sua buceta que estava toda melada, em seguida retirei e os levei na boca para sentir o sabor. O gosto era um pouco puxado para o salgado, era quase que um sabor único dela.
Ela chutou to resto de seu short para baixo e eu mesmo o terminei de arranca-lo com as mãos, em seguida segurei meu caralho e penetrei somente a cabeça em sua buceta. Ela gemeu quando sentiu entrando, bem devagar foi enfiando o resto, ela suspirava e gemia a cada centímetro que entrava. Quando chegou no limite dei uma forte estocada e continuei em um ritmo leve.
Ela gemia de prazer, os sons ecoavam pelo quarto mesclando com as risadas do pai dela que vinham da cozinha.
Estava metendo tão forte que ela levantou a perna para facilitar a penetração. Aquilo me deixou ainda com mais tesão. Segurei a perna no ar e aumentei o ritmo. Após dois minutos metendo daquela forma eu pau escapuliu para fora.
Quando o peguei para retomar a penetração, Ani suspirou em uma reação como se agora que percebeu o que estava acontecendo. Em meu a escuridão e sons de risadas vindo do povo na cozinha, ela se virou subindo por cima de mim e já colocando meu pau para dentro. Senti todo meu caralho rasgando sua carnes por dentro enquanto ela gemia e segurava em meu peito.
Aniele era bem mais pesada do que imaginava, sua bunda larga cobria praticamente toda minha virilha, se ela resolvesse sentar em minha cara, provavelmente me mataria asfixiado.
Ela pressionou as mão em meu peito e começou a cavalgar. Ela gemia suavemente e eu acompanhava. Por causa da escuridão não dava para ver direito, mas tinha a sensação que minha visão estava rodopiando.
Eu estava impressionado Aniele cavalgava de uma forma incrível, sentia meu pau penetra-la de uma forma que nunca senti antes. Era incrível como ela usava o peso de seu corpo para ter uma penetração mais profunda, ela até parecia uma profissional do sexo.
Em meio aos movimentos ela tirou o restante de sua roupa e eu comecei a correr minhas mãos por seu corpo e acariciar seus seios. Era incrível Aniele tinha mais corpo do que eu imaginava seus seios eram bem volumosos e deliciosos de aperta-los.
Após uns instantes ela começou a ir mais rápido chegando até a ranger minha cama, estava ficando difícil me manter, já estava começando a suar frio, o álcool do meu corpo estava indo embora junto do suor.
Então quando vi que já estava chegando a empurrei para o lado e gozei gemendo e suspirando de prazer. A única coisa que me lembro e ter limpado minha barriga com uma meia velha e em seguida adormeci junto com ela.
...
Acordei era cerca de 3:30 da madrugada, os som e as conversas já haviam parado, provavelmente todos estavam dormindo, o quarto continuava um pouco escoro, dava para ver apenas as silhuetas das coisas, minha visão continuava meia louca por causa do álcool, quando levei minha mão do outro lado da cama, me deparei com aquele enorme rabo. Aniele estava deitada de bruços. Automaticamente meu pau endureceu pronto para uma segunda rodada.
Rapidamente me joguei por cima dela e mergulhei meu rosto em sua bunda chupando com tudo aquele bucetão, ele deu um gemido ainda meio adormecida. Enquanto percorria minha língua em seu rego resolvi desperta-la de um jeito. Dei uma boa cuspida na porta de seu cuzinho e em seguida comecei a penetra-lo com meu pau bem devagar.
Achei um pouco estranho, minha prima tinha uma fama de dar o cuzinho desde nova, mas aquele estava apertadinho como se fosse virgem. Me sentia como se tivesse arrombando ela. Quando olhei para a silhueta de seu corpo ela parecia menos gordinha, talvez era o álcool a deixando mais gostosa.
Quando ela despertou em um gemido, já estava com os 19cm dentro de seu cuzinho.
— Ai ai. — gemeu ela. Quase não reconheci sua voz.
Iniciei o entra e sai devagar e fui aumentando o ritmo. Ela continuava suspirando e aumentou o tom dos gemidos.
Depois de um minuto segurei em seu cabelo e o puxei, ela se levantou ficando de quatro na minha frente, com uma mão no cabelo e a outra em sua cintura torne a meter com tudo.
A cama balançava e batia a cabeceira na parede, o barulho juntava com os gemidos e o som da minha virilha batendo em suas nádegas como tapas. Todos nos arredores do meu quarto agora saberiam que eu estava fudendo ela.
Eu dava umas 20 estocadas, tirava meu pau e passava a mão em seu rego so para sentir seu cuzinho aberto, dava para colocar meus dois dedos sem encostar na lateral. Em seguida retomava a penetração com tudo.
Depois de três minutos vi que ia gozar, então joguei meu corpo por cima dela segurando em seus ombros, ela deitou de bruços na cama e eu comecei a dar as últimas estocas enquanto ela gemia com a cara no travesseiro.
Retorci meu corpo gemendo enquanto enchia o cuzinho dela de porra. Tirei o caralho lá de dentro e me deitei ao seu lado incrivelmente satisfeito por tudo.
...
As 6:40 da manhã eu acordei, meu pau estava até um pouco dolorido de tanto meter. Meu quarto já estava claro e dava para enxergar com clareza. Com um pequeno impulso dei um forte tapa na bunda de Aniele.
— Humm, Nossa amor! Essa noite você foi excelente. — Disse uma voz diferente, mas familiar.
— O que? — Perguntei me virando para olhar, quando percebi que os cabelos não eram de Aniele, eram mais compridos e escuros que os dela.
Quando a mulher se virou quase que nos dois caímos da cama ao mesmo tempo.
— Mãe! — Gritei assustado.
— Pedro. O que que você ... — Ela começou a olhar para o corpo sem roupa.
Minha mãe levantou assustada pegando a coberta no chão e tampando seu corpão de coroa. Eu estava confuso e assustado ao mesmo tempo para pensar no que fazer.
— Que horas você veio para cá? Meu deus! — Disse ela passando a mão na cabeça. — Isso não aconteceu.
Sua expressão de preocupada realçava seu olhos castanhos se não fosse o álcool acho que teria percebido que ela é um pouco mais alta que Aniele e menos encorpada.
— Espera ai, era você a noite inteira? — Perguntei também passando a mão na cabeça.
— Ai senhor, droga, droga, droga. — Ela correu e trancou a porta.
— Merda porque você não disse nada mãe? E o que você estava fazendo no meu quarto? — Perguntei levantando e vestindo minhas roupas de baixo.
— Eu pensei que fosse seu pai. — Ela correu e pegou suas roupas no chão e começou a vesti-las. — Senhor, me perdoa senhor.
Vendo ela em desespero, ainda não estava acreditando que a mulher que fudi a noite inteira era minha mãe.
Assim que ela terminou de se vestir, veio até mim e me deu um forte tapa na cara.
— Ei!
— Não acredito que você se aproveitou de mim Pedro. — Falou ela com a cara fechada apontando o dedo em meu rosto.
— Eu não sabia que era você, eu pensei que fosse Aniele.
— Ata, eu e Aniele somos totalmente parecidas né!
—Eu entrei no quarto e nem acendi a luz, só me deitei. Eu e aniele já tínhamos marcado, eu pensei que era ela e eu estava bêbado pensei que fosse ela, eu juro.
Ela andava para um lado e para o outro.
— O que eu vou fazer agora? — Perguntou ela sentando na cama.
Apesar de estar com um pequeno peso na consciência, olhando para minha mãe até que gostei de ter transado com ela. Em seguida caminhei e me sentei ao seu lado.
— Aconteceu, não a como desfazer. Vamos seguir em frente e esquecer isso.
— Pedro isso não é uma coisa que se esqueça.
Queria perguntar a ela se era porque foi bom ou ruim.
— Está bem o que você quer fazer? Contar pra pai?
— Não, não ninguém pode saber disso. Vamos deixar isso quieto. — Ela segurou minha mão. — Por favor filho promete que não vai contar a ninguém?
— Está bem.
Ela levantou pensativa, abriu a porta e logo após saiu sem falar mais nada. Eu me joguei na cama pensativo, lembrando de seus gemido e de como e meti nela pra valer.
— Nossa isso realmente aconteceu? — perguntei a mim mesmo. — E onde está Aniele?
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