Fui me apaixonar logo pelo meu tio! #03

Um conto erótico de Zacry
Categoria: Homossexual
Contém 2993 palavras
Data: 31/12/2017 18:31:58

Meu pai me perguntava o que tinha acontecido comigo, mas nem me dava o trabalho de responder, ou sequer ouvi-lo com clareza. Meus olhos e atenção estavam totalmente voltados para o homem ao se lado.

Estava muito sem graça. Eu todo naquele estado, na frente de uma pessoa que nem conheço... e puta que pariu.... olha pro meu tio!

- Eeeu peguei toda essa chuva – digo olhando pro meu corpo todo encharcado – ônibus estragou – levantei meu olhar novamente suando frio e envergonhado, dando de cara com meu tio num sorriso singelo.

- Bem, antes de você ir para o banho, esse é seu tio Gabriel – assim que meu pai acaba de falar, o homem se levanta do banco e vem em minha direção. Não tem como ficar mais tenso.

- Prazer Vinicius, Gabriel – pqp vai toma no cú... que sorriso bonito!

- Prazer, é bom te conhecer – única coisa que consegui falar ao cumprimenta-lo com um aperto de mãos.

- Agora vai lá garoto – diz meu pai do mesmo lugar em que estava antes.

Sorri de volta para meu tio e subi lá pra cima nervoso.

No meio da escada, disquei para Alexandra.

- Alexandra do céu – falo chocado, sem ao menos cumprimenta-la.

- O que foi?

- Meu tio é um puta gostoso do caralho! – valo já seguro no meu quarto.

- EU TE FALEI VIADO – gritava ao telefone repetidamente.

- Preciso tomar um banho, porque peguei uma chuva fodida, tô todo molhado e meu tio me viu nesse estado – falo andando de um lado pro outro.

- Vai mesmo! Faz o seguinte, toma banho e quando seu tio for dormir, faça uma visitinha noturna pra ele.

- Para de falar bobagem caminhoneira....

- To falando sério! Mas vai lá!

Tomei um banho nada demorado.

A única coisa que vinha em mente era a vergonha que passei na frente dele.

Agora apresentável, desci as escadas e fui em direção a cozinha.

Lá ainda estavam ele e meu pai:

- Agora mais limpo – digo tentando descontrair.

- Então posso te dar um abraço – fala ele levantando do banco vindo abraçar-me. Foi um abraço curto, e mesmo sendo curto, pude constatar, que homem cheiroso!

Ele tinha cabelos negros, um quase minúsculo alargador negro em sua orelha direita, olhos castanhos, barba rala, vestindo uma calça jeans clara, uma camiseta branca com uma jaqueta preta por cima. Assim a imagem que antes tinha feito dele se desfez toda. Com essas características e ainda mais tendo aquele corpo, tenho a certeza que meu preconceito me pegou e enganou.

Ri com seu ato e então meu pai me disse:

- Leve-o para o quarto em frente do seu, filho!

- Vamos lá! – falo em tom convidativo

- Tenho que pegar minhas malas primeiro – fala indo em direção da sala.

As malas estavam lá. Eu nem percebi a existência delas quando cheguei. Subimos cuidadosamente e vagarosamente a escadaria até seu futuro quarto. Parei em frente e abri. Estava tudo em ordem. Minha mãe deve ter pedido para ser arrumado:

- É aqui estamos! – falo parando a mala ao lado do guarda-roupa.

- Muito obrigado – agradece com um sorriso, entrando pela porta.

- Que isso... por nada! – digo sem graça – cansado?

- Demais! Não vejo a hora de dormir – diz rindo, sendo logo acompanhado por mim.

- Bom, vou te deixar fazer isso. Banheiro, se quiser banho, é naquela porta – aponto pra porta de dentro do quarto – qualquer outra coisa, só chamar. Meu quarto é aqui na frente – digo tentando o deixar à vontade.

- Pode deixar. Qualquer coisa bato na sua porta! – esse cara não cansa de sorrir.

- Feito então! Boa noite.

- Boa noite! Dorme bem e obrigado.

- Por nada! E dorme bem também – falo me despedindo – até amanhã!

Encosto a porta, mas não totalmente.

Vou ao meu quarto, logo descendo pra comer algo. Após ter uma curta conversa com minha mãe e me alimentar, subo as escadas e observo que a porta dele está fechada e tudo escuro. É, realmente, a viagem deve ter sido bem cansativa e ainda mais com o fuso horário. Entro em meu quarto, encosto a porta, e vou pra debaixo do edredom.

A cortina da janela estava aberta e a luminosidade da rua entrava pelo quarto. Não sei quando tempo passei pensando no que aconteceu hoje... desde a chuva até o Gabriel. Eu não tinha ideia que meu tio era tão bonito assim. Eu realmente não sabia o que pensar. Estava tão em êxtase de querer conversar com ele, que acabei demorando um pouco a dormir. E quando o sono veio, me arrebatou e acabei acordando só outro dia perto das 9 e 15 da manhã com os chamados de Celma:

- Meu Deus Celma! – falei assim que abri o olho – to atrasado – já levantava da cama só de cueca mesmo, sem ter vergonha da mulher ali.

- Calma, calma – fala colocando uma de suas mãos em meu ombro esquerdo – seu pai deixou você faltar hoje para guiar o seu tio, já que hoje é o primeiro dia dele aqui.

Aliviado perguntei:

- Ele já acordou? – pergunto sentando na cama.

- Ainda não... mas você desça logo que o café está na mesa.

- Só vou tomar um banho e desço – digo levantando-me novamente e indo pegar uma toalha limpa. Acabo em um pouco menos de 10 minutos, me visto e desço as escadas.

Indo em direção da cozinha, ouço uma conversa. E nela, a voz masculina e carregada de sotaque mexicano não deixava de acreditar que meu tio Gabriel já havia acordado e falava com Celma.

Os dois estavam no maior papo... Celma ria demais e até teve que parar o que estava fazendo para rir de alguma coisa que meu tio falava.

- Parece que já se conheceram bem – digo olhando pra Celma que estava quase passando mal de tanto rir.

Celma iria me responder, mas não conseguiu.

Então Gabriel se levantou com seu sorriso que não some e abraçou dando um bom dia em meu ouvido esquerdo. Mas que porra tio! Não faz isso. E ele ainda estava só com um calção curto... um palmo acima do joelho.

- Bom dia tio – falo devolvendo o abraço.... talvez pra me aproveitar um pouco da situação haha.

- Senta ai garoto e coma – disse Celma secando as lágrimas de seu choro de risos e apontando pra bancada.

- Animado pra tirar tudo das malas? – questiono Gabriel.

- Nem me fala – diz com cara de desânimo.

- Quiser ajuda, estou aqui pra o que precisar – falo bebendo mais de meu café.

- Olha que eu vou querer sim! – diz com uma expressão engraçada.

- Pode chamar que eu ajudo então!

Conversamos eu, ele e Celma por mais um pouco tempo, até terminarmos ali.

- Pode me ajudar mesmo? – pergunta a mim, enquanto subíamos as escadas lado a lado.

- Claro que posso.

- Não estou te incomodando né!? – pergunta preocupado.

- Não, não. Eu até agradeço, pois não tenho o que fazer muito hoje – digo dando de ombros.

- Ahh que ótimo – fala com expressão mais relaxada.

Meu tio abriu as portas de correr do grande guarda roupa e começou a analisa-lo.

- Bem, acho que aqui posso colocar as camisas. O que acha? – pergunta-me olhando para trás, já que era ali onde eu estava.

Assim conversávamos de como poderiam as roupas serem dispostas naquele guarda roupa enorme. Quando tudo já estava decidido, eu alcançava as roupas a ele e o mesmo guardava. Enquanto isso, falávamos:

- Quer dizer que vai seguir os passos de meu irmão ein? – pergunta ele rindo.

- Sim... tal pai, tal filho HAHA – digo bem humorado – e você tio, o que fazia no México?

- Bem, eu dava aulas particulares de matemática para universitários e era professor de Muai Thai – o que?

- Muai Thai? Agora fiquei com medo de você! – digo fingindo medo.

- HAHAHAHA jamais garoto. Eu sou bonzinho – fala fazendo uma cara fofa.

- Tem certeza? – pergunto desconfiado e rindo.

- Certeza! Que tal umas aulas? – pergunta sugestivo.

- E eu sair todo quebrado? – questiono com um sorriso no rosto. Acho que ele entendeu a ironia.

- Primeiro que eu nunca te bateria né! E segundo porque seria eu... teria mais cuidado com você! – eu pareço ser frágil assim? Eu tenho uns músculos avantajados por causa da academia... então acho que ele disse isso porque sou seu sobrinho.

- Assim já fica mais fácil de eu aceitar!

- Só me pedir que te ensino. – fala guardando a última peça de roupa daquela mala.

Passei praticamente toda a manhã ajudando meu tio. Quando eram 11:45 minha mãe chegou e não tarda, meu pai também. Celma veio até o quarto onde estávamos nos chamar e se surpreendeu ao ver que tudo estava praticamente arrumado já. Gabriel estava instalado em nossa casa.

Descemos e almoçamos, junto com meus pais, Celma e Carla.

Após isso, ambos fomos tomar banho, pois sugeri sairmos. Meu tio teria que ir numa casa de câmbio, trocar o seu dinheiro mexicano por reais e logo iriamos ao shopping.

E foi isso que houve. Após dele cuidar de seus assuntos, passamos pelo shopping que era perto (percebi inúmeros olhos pra cima dele enquanto andávamos), logo depois disso, ainda dentro do local, fomos na estação de jogos eletrônicos, onde passamos 3 horas seguidas jogando. A gente não parava de falar por um segundo, sobre o jogo e outros que lançariam, sobre séries... coisas que envolvam entretenimento. Era engraçado e ao mesmo tempo adorável ouvir aquele português meio espanhol... na verdade era mais espanhol do que português. Algumas vezes a gente tinha que explicar melhor um para o outro o que significava a palavra. Mas não quer dizer que seja um defeito dele. Ele fica mais lindo e engraçado falando daquele jeito. Pelo menos era divertido... pra mim e para ele!

Estava achando meu tio lindo. Não acho que tem alguma coisa errada nisso. O fato de ser meu tio, não tira nenhum ponto de sua beleza. E é hipocrisia minha ter que acha-lo feio só por ser meu tio. Tenho um tio lindo e legal. Ponto. Sem questionamentos morais sobre isso.

Foi um dia simples, mas muito divertido pra mim e espero que para meu tio também. Chegando em casa, percebi que meu pai já estava nela. Não deixei de perceber também um calhamaço de papéis na mesa.

- Chegaram, enfim! – eram quase 18:00hrs da tarde.

- Chegamos – disse eu – já volto – subi rapidamente as escadas. Sabia que não devia ter tomado tanto líquido.

Enquanto urinava, meu celular que joguei em cima da cama começou a tocar. Era som da chamada de voz do Skype. Certeza que era a caminhoneira. Segundos depois parou. Após lavar minhas mãos, coloquei o fone de ouvido e chamei ela de volta. Sempre uso fones pra falar com ela. Nunca se sabe o que vai vir, então é bom prevenir.

- Eai – falo indo até a escada, pra me certificar que meu tio e pai estavam lá em baixo e não escutariam o que falava com Xandão.

- Andou sumido viado! – diz ela se sentando em algum lugar.

- Claro né... não fui pra aula e a tarde passei com meu tio – digo inocentemente.

- Hummmm – solta Xandão maliciosamente – posso saber o que faziam?

- Para de ser indecente criatura! Estava deixando ele mais à vontade – disse sem nem pensar no dublo sentido.

- Isso só piorou o que estava em minha cabeça – disse ela rindo. Revirei os olhos e disse.

- A gente foi numa casa de câmbio e depois no shopping jogar... foi isso. E de manhã ajudei na instalação no quarto.... NADA MAIS – disse enfático.

- Espero que seja verdade – fala concordando com a cabeça.

- Ahhh Alexandra... e como foi a aula? – pergunto desviando o assunto.

- Nada de novo – disse ela tentando relembrar – ahhh, Ana Franga ficava olhando pra mim e dando risos... sabe o que pode ser?

- Olha... eu não sei de nada. Nada aconteceu – falo dando de ombros.

- Enfim... fora isso. Eu não tenho... – interrompi ela.

- Ahhhh, hoje saia o edital do estágio – digo pensativo – vou ver aqui.

- Só pode ser isso... ela ficava com um olhar de desdém pra mim.

Depois de olhar o site do fórum vi que realmente eu e ela tínhamos passado pra fase de entrevista. Alexandra ficou brava e disse que eu teria a obrigação de superar a franga.

Conversamos um pouco mais, mas logo desligamos.

Desci as escadas e encontrei meu pai e tio no mesmo lugar. Mas nem cheguei perto deles e os mesmos já estavam em pé.

- Onde vão?

- Apresentar ao seu tio o seu lugar de trabalho – disse meu pai. Estranhei.

- Eu também não entendi nada – fala meu tio, com expressão de dúvida... muito engraçado por sinal.

- Vamos logo – diz meu pai pegando a chave de seu carro, que agora estava consertado – e você fica – apontou pra mim, que já queria ir junto.

Bufei e fui pra cima, sem antes de me despedir de meu tio.

Dei uma revisada em uma matéria que faltava e então desci as escadas pra jantar... se não me engano tem metade de uma pizza no congelador. Assim que abri a porta do congelador, percebi que aquilo estava tão congelado quanto um iceberg. Fiquei por um tempo encostado na geladeira pensando no que fazer, somente sendo interrompido por uma notificação do celular.

Era Fernando me chamando para ir em uma balada que abriu perto de sua casa. Fernando nunca desiste de tentar me atrair pra uma dessas suas festas. E a questão é: odeio multidões e ver gente bêbada quase morrendo. Fernando era desses. Mesmo doente, não perdia uma... incrível. Enfim, mandei uma mensagem dizendo que era uma bela tentativa, mas que eu já tinha comido e tava indo dormir. O mesmo mandou um emoticon triste, então disse que como recompensa, qualquer semana iria chamar ele pra termos uma noite de séries.

Logo minha mãe chegaria, mas agora estava afim de dormir. Escovei meus dentes e deitei 22:21.

Diferente da noite anterior, em que havia dormido razoavelmente bem, essa noite não descansei quase nada. Assim que deitei, alguma coisa se ligou dentro do meu corpo e fiquei muito agitado. Me virava de lado da cama de 3 em 3 minutos, acredito eu. Ouvi minha mãe chegar, pois só deu uma batida de porta, e em poucos minutos depois meu pai e tio. Ouvi alguém abrir minha porta do quarto e logo depois a encostar de novo, devia ser minha mãe vendo se já tinha ido deitar. Senti um puta calor a noite toda e como o meu ar condicionado estava fazendo aniversário de estrago, tive que ir atrás de um ventilador alto que tinha lá na garagem. E depois que o liguei, não pude dormir por causa do barulho alto que ele fazia. Resumo, o capeta tirou aquela noite para me atazanar.

Eram 06:30 da manhã quando desci as escadas, fiz um chá e fiquei na bancada da cozinha tomando. Deitei minha cabeça naquele lugar e fiquei um tempão assim. Tempo o suficiente para Celma chegar e me ver naquele estado.

- Que diabos aconteceu com você garoto? – perguntava assustada com sua bolsa em mãos e dando um beijo em minha testa.

- Noite ruim – respondi eu voltando a deitar minha cabeça. Conversamos um pouco mais até ela precisar sair da cozinha pra fazer alguma coisa.

Nesse meio tempo ouço passos na escada e logo mais meu tio aparece somente com uma camiseta preta regata e calção também preto. Pelo menos uma coisa boa, pensei sem nem me dar conta de nosso parentesco.

- Estás com uma cara péssima! – fala sentando ao meu lado com feição preocupada.

- Péssima noite. Insônia e tudo mais – falo com os olhos entreabertos.

- Te ouvi a noite mesmo – diz pensativo.

- Desculpa ter te incomodado tio.

- Sem desculpas. Dormi muito bem.

- Que inveja – digo com um sorriso mínimo e sentindo a aproximação de meu tio para dar-me um beijo na testa. O que na hora me eletrificou e me deixou ligado, mas não demonstrei isso pra ele.

- Precisa dormir então – fala ele após o ato.

- Mais tarde eu tento – disse meio no automático – e o que aconteceu ontem de noite? Quando saiu com meu pai? – quando ele ia responder, emendei minha pergunta – claro, só se puder responder.

- Posso sim – diz ele abrindo um sorriso largo – seu pai me mostrou meu futuro lugar de trabalho.

- Que trabalho? – levantei a cabeça da bancada ao perguntar.

- Se lembra que te contei que dava aulas de Muai Thai né?! – pergunta e concordo com a cabeça. Quando iria continuar, Celma entra pela porta.

- Bom dia Gabriel – fala ela sorrindo... ela sempre está de bom humor.

- Bom dia Celma – cumprimenta ela com outro grande sorriso. Minhas manhãs sempre eram marcadas pelo meu mau humor. Mas com os dois tão felizes ao meu lado, não tem como ficar de cara feia.

- Café meninos? – pergunta ela. Acenamos com a cabeça e ela começa à fazer.

- O Gabriel está me contando do trabalho dele aqui, Celma – conto apoiando minha cabeça no meu punho.

- Já trabalhar? – pergunta espantada – tão cedo Gabriel!

- Mas quando é o que a gente gosta nunca é tarde! Mas bem, seu pai me comprou um espaço gigante pra formar minha academia de aulas.

Por um momento fiquei espantado com tamanha generosidade de meu pai. Mas logo depois me lembrei da história de meu tio e do inferno que eram seus pais. Além disso ele era família e então isso justifica o ato de meu pai. Com certeza também isso tinha o dedo de minha mãe, pois sempre eles entram em acordo para decidir sobre coisas de grande impacto.

O tempo passou como vento. Já fazia praticamente uma semana que meu tio morava conosco e bem... apesar de não ter tido muito tempo pra conhece-lo de verdade, sua história, gostos e etc. já me acostumei com sua presença mas sem perder o entusiasmo de ter uma pessoa nova na casa.

Mal saberia eu que nos tornaríamos praticamente melhores amigos e em determinado momento, mais que amigos e familiares.

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Desculpem o desaparecimento. Quase peguei exame em duas matérias e tive que dedicar meu tempo só para os estudos. Estou faz 2 semanas de férias.

Espero que gostem, esse capítulo é bem grande pra tentar compensar um pouco. Feliz Ano novo para todos e nos encontramos em 2018. Abraços!!!

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Comentários

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É tá osso infelizmente, são várias séries de contos abandonados, essa tem 6 anos,já vi algumas de 14/15 anos atrás abandonadas. E uma pena, pois essa história tava começando a ficar boa,o entrosamento entre sobrinho e tio, tava muito bacana, seria uma ótima história.

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Faz mais de 5 anos. Já é um romance esquecido. Não tem desfecho.

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Poxa kd a continuação.. Demorando muito... Espero que não tenha desistido... Tava amando o conto

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A narrativa é boa, mas ainda muito lenta... Ansioso pelo próximo capítulo...

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INTERESSANTE. CONTINUE. MAS POR ENQUANTO AINDA SEM MAIORES EMOÇÕES FORTES. VEREMOS...

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Muito bom mas.posta outro logo.

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Muito bom. Verdade, descreva eles com detalhes, já que o conto é todo detalhista. Parabéns, e por favor não demore, kkkk

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