DE VOLTA À PIZZARIA
CAPÍTULO 4
ATENÇÃO
ESSE É O QUARTO CAPÍTULO DA FASE 2 DA SÉRIE “A PIZZARIA” . ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA, LEIA, NESTE MESMO SITE, A FASE UM DA SÉRIE ORIGINAL (A PIZZARIA), DO MESMO AUTOR. OBRIGADO.
DE VOLTA À PIZZARIA
CAPÍTULO 4
Após as duas terem gozado, minha mulher ficou entregue na cama. Então, a loira a deixou e veio até o banheiro, onde eu me encontrava só. Já recuperado, ao vê-la, chamei-a para fazer-me companhia na jacuzzi.
Ela respondeu-me:
—O meu moreno me quer aí dentro, é?
—Sim, gostosa!
—Vem aqui, vem!
Sorrindo, ela me disse:
—Se o meu moreno me quer aí dentro, que venha me buscar.
Então, eu saí da banheira para pegá-la. Ao ver-me de pau duro, ela me diz:
—Estão querendo matar a loirinha, é?
—Porque você diz isso, amorzinho? Perguntei-lhe.
Ela respondeu-me:
—Porque o seu “amigo” já está com a cabeça em pé me olhando!
Ela continuou:
—Ele quer a loirinha de novo, quer?
—Humm.
Não resistindo mais suas provocações, peguei-a no colo e a levei para dentro da banheira.
De pau duro, sentei-me próximo à borda, e ela veio até mim. Dentro da água, e com as pernas abertas, ficou de pé na minha frente, e encostou-me um seio na boca. Chupei um e depois o outro, até que passei a mordiscar lhes os mamilos, enquanto ela me acariciava o rosto.
Vencida pelo desejo, e segurando meu cacete duro com a mão, Joicy abaixou-se até mim, e vagarosamente foi sentando na verga, até senti-la por inteiro dentro de si.
Depois nos abraçamos. Ao perceber o toque dos bicos dos seios no meu peito, a beijei.
Nessa hora, a porta do banheiro se abriu e vimos a Denise. Porém, ao perceber-nos entregues um ao outro nesse caloroso momento, já imaginando que a Joicy sentara no meu pau, Denise recuou, voltou para a cama, e nos deixou a sós.
Totalmente penetrada, a bela loirinha começou a rebolar na minha vara, e a arranhar-me as costas com as unhas, enquanto nos abraçávamos. Ficamos assim algum tempo, até que, durante um molhado beijo, explodimos juntos em mais um gozo:
—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
Ainda ficamos bom tempo abraçados, e ao perceber que o meu pau havia amolecido, Joicy levantou-se, mas eu permaneci sentado. Quando a vi com a buceta próxima ao meu rosto, agarrei-a pelas nádegas, e fui lamber lhe o sexo umedecido pela água, e pelo meu leite.
Nessa hora, a loirinha suspirou dizendo:
—Ah meu amor!
—Não acredito que você está querendo de novo.
—Vocês vão me matar!
Daí eu lhe falei:
—Eu preciso descansar um pouco, Joicy.
—Mas a Denise está te esperando na cama.
—Vá até ela, amor. Pedi-lhe.
Ela saiu da banheira, enxugou-se, e foi em direção à cama, onde a minha mulher estava.
Lá chegando, Denise lhe disse:
—Vem cá, minha gostosa.
—Venha terminar de chupar os meus peitos, igual começamos no provador.
Joicy foi até ela.
Após deitar-se de ladinho, e de frente para a minha mulher, quando segurou-lhe um seio para chupar, Denise lhe pediu:
—Enfia o dedo na minha buceta!
Joicy lhe obedeceu, e minha mulher suspirou:
—Aiiiiiiiii
—Aiiiiiiiiii
Denise novamente lhe ordenou:
—Chupe o outro peito!
Nessa hora, eu fui até elas, e aproximei-me da Joicy por trás. Em seguida, beijei-lhe as nádegas e as abri. Comecei a lamber o seu cuzinho, enquanto ela chupava os peitos da Denise, com o dedo enterrado na buceta da minha mulher.
Logo, meu dedo alcançou a buceta da loirinha, e ao sentir a sua gruta quente, ao poucos, meu pau foi endurecendo. Quando eu percebi que estava novamente pronto, falei à minha mulher:
—Vire seu corpo, Denise.
—Venha chupar a bucetinha da safada.
Novamente, e em posição invertida à Joyce, com ambas deitadas, Denise veio chupar lhe o sexo, ao mesmo tempo em que encostava a buceta no seu rosto. Percebendo o novo convite ao sessenta e nove, Joicy retribuiu-lhe a língua no sexo, até que eu a peguei pela barriga e pedi à minha mulher que ficasse deitada de costas.
Agora, com a loirinha por cima da Denise, e com ambas se chupando, posicionei-me atrás da Joicy, e possuí sua bucetinha, empurrando a língua da Denise, junto com a cabeça do pau.
As lambidas da minha mulher, ora no meu saco, ora na buceta da Joicy, fizeram-me ser o primeiro a gozar, inundando a gruta da loira, e a boca da Denise de porra.
Assim que eu tirei o pau, Denise continuou a lambê-la, sugando meu leite no sexo da loira.
Em instantes Joicy estremeceu o seu corpo num espasmo que parecia infinito, e gozava gemendo alto:
—AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
—AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
Finalmente, com a boca molhada de porra, Denise gozou sendo chupada pela Joyce:
—Aiiiiiiiiiiiiiiiiii
—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiii
Exaustos, após descansarmos, Joicy pegou sua calcinha que estava na bolsa, e a vestiu junto com a sua roupa. Eu e Denise também nos vestimos, até que demos conta que estávamos os três mortos de fome.
Já eram quase 21:00hrs. Então, Joicy sugeriu-nos que jantássemos no restaurante “Cabana do Osmar” que ficava nas proximidades.
Após o jantar, a bela loira se foi, deixando-nos imensa saudade. Com a promessa de revê-la um dia, e eu e Denise voltamos ao hotel.
Continua no próximo conto...
e-mail carlao1978@bol.com.br