DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 4

Um conto erótico de Carlao
Categoria: Heterossexual
Contém 877 palavras
Data: 26/01/2018 16:39:46
Última revisão: 12/08/2018 17:43:44

DE VOLTA À PIZZARIA

CAPÍTULO 4

ATENÇÃO

ESSE É O QUARTO CAPÍTULO DA FASE 2 DA SÉRIE “A PIZZARIA” . ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA, LEIA, NESTE MESMO SITE, A FASE UM DA SÉRIE ORIGINAL (A PIZZARIA), DO MESMO AUTOR. OBRIGADO.

DE VOLTA À PIZZARIA

CAPÍTULO 4

Após as duas terem gozado, minha mulher ficou entregue na cama. Então, a loira a deixou e veio até o banheiro, onde eu me encontrava só. Já recuperado, ao vê-la, chamei-a para fazer-me companhia na jacuzzi.

Ela respondeu-me:

—O meu moreno me quer aí dentro, é?

—Sim, gostosa!

—Vem aqui, vem!

Sorrindo, ela me disse:

—Se o meu moreno me quer aí dentro, que venha me buscar.

Então, eu saí da banheira para pegá-la. Ao ver-me de pau duro, ela me diz:

—Estão querendo matar a loirinha, é?

—Porque você diz isso, amorzinho? Perguntei-lhe.

Ela respondeu-me:

—Porque o seu “amigo” já está com a cabeça em pé me olhando!

Ela continuou:

—Ele quer a loirinha de novo, quer?

—Humm.

Não resistindo mais suas provocações, peguei-a no colo e a levei para dentro da banheira.

De pau duro, sentei-me próximo à borda, e ela veio até mim. Dentro da água, e com as pernas abertas, ficou de pé na minha frente, e encostou-me um seio na boca. Chupei um e depois o outro, até que passei a mordiscar lhes os mamilos, enquanto ela me acariciava o rosto.

Vencida pelo desejo, e segurando meu cacete duro com a mão, Joicy abaixou-se até mim, e vagarosamente foi sentando na verga, até senti-la por inteiro dentro de si.

Depois nos abraçamos. Ao perceber o toque dos bicos dos seios no meu peito, a beijei.

Nessa hora, a porta do banheiro se abriu e vimos a Denise. Porém, ao perceber-nos entregues um ao outro nesse caloroso momento, já imaginando que a Joicy sentara no meu pau, Denise recuou, voltou para a cama, e nos deixou a sós.

Totalmente penetrada, a bela loirinha começou a rebolar na minha vara, e a arranhar-me as costas com as unhas, enquanto nos abraçávamos. Ficamos assim algum tempo, até que, durante um molhado beijo, explodimos juntos em mais um gozo:

—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

Ainda ficamos bom tempo abraçados, e ao perceber que o meu pau havia amolecido, Joicy levantou-se, mas eu permaneci sentado. Quando a vi com a buceta próxima ao meu rosto, agarrei-a pelas nádegas, e fui lamber lhe o sexo umedecido pela água, e pelo meu leite.

Nessa hora, a loirinha suspirou dizendo:

—Ah meu amor!

—Não acredito que você está querendo de novo.

—Vocês vão me matar!

Daí eu lhe falei:

—Eu preciso descansar um pouco, Joicy.

—Mas a Denise está te esperando na cama.

—Vá até ela, amor. Pedi-lhe.

Ela saiu da banheira, enxugou-se, e foi em direção à cama, onde a minha mulher estava.

Lá chegando, Denise lhe disse:

—Vem cá, minha gostosa.

—Venha terminar de chupar os meus peitos, igual começamos no provador.

Joicy foi até ela.

Após deitar-se de ladinho, e de frente para a minha mulher, quando segurou-lhe um seio para chupar, Denise lhe pediu:

—Enfia o dedo na minha buceta!

Joicy lhe obedeceu, e minha mulher suspirou:

—Aiiiiiiiii

—Aiiiiiiiiii

Denise novamente lhe ordenou:

—Chupe o outro peito!

Nessa hora, eu fui até elas, e aproximei-me da Joicy por trás. Em seguida, beijei-lhe as nádegas e as abri. Comecei a lamber o seu cuzinho, enquanto ela chupava os peitos da Denise, com o dedo enterrado na buceta da minha mulher.

Logo, meu dedo alcançou a buceta da loirinha, e ao sentir a sua gruta quente, ao poucos, meu pau foi endurecendo. Quando eu percebi que estava novamente pronto, falei à minha mulher:

—Vire seu corpo, Denise.

—Venha chupar a bucetinha da safada.

Novamente, e em posição invertida à Joyce, com ambas deitadas, Denise veio chupar lhe o sexo, ao mesmo tempo em que encostava a buceta no seu rosto. Percebendo o novo convite ao sessenta e nove, Joicy retribuiu-lhe a língua no sexo, até que eu a peguei pela barriga e pedi à minha mulher que ficasse deitada de costas.

Agora, com a loirinha por cima da Denise, e com ambas se chupando, posicionei-me atrás da Joicy, e possuí sua bucetinha, empurrando a língua da Denise, junto com a cabeça do pau.

As lambidas da minha mulher, ora no meu saco, ora na buceta da Joicy, fizeram-me ser o primeiro a gozar, inundando a gruta da loira, e a boca da Denise de porra.

Assim que eu tirei o pau, Denise continuou a lambê-la, sugando meu leite no sexo da loira.

Em instantes Joicy estremeceu o seu corpo num espasmo que parecia infinito, e gozava gemendo alto:

—AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII

—AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII

Finalmente, com a boca molhada de porra, Denise gozou sendo chupada pela Joyce:

—Aiiiiiiiiiiiiiiiiii

—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiii

Exaustos, após descansarmos, Joicy pegou sua calcinha que estava na bolsa, e a vestiu junto com a sua roupa. Eu e Denise também nos vestimos, até que demos conta que estávamos os três mortos de fome.

Já eram quase 21:00hrs. Então, Joicy sugeriu-nos que jantássemos no restaurante “Cabana do Osmar” que ficava nas proximidades.

Após o jantar, a bela loira se foi, deixando-nos imensa saudade. Com a promessa de revê-la um dia, e eu e Denise voltamos ao hotel.

Continua no próximo conto...

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