Gozando gostoso com meu irmão mais novo.

Um conto erótico de Wagnner
Categoria: Homossexual
Contém 2413 palavras
Data: 26/01/2018 22:56:23
Assuntos: Gay, Homossexual

Eu nunca gostei de trabalhar pela manha, tanto que mantenho a droga do meu decadente emprego até hoje só porque ele me permite pegar às 15:10 e largar 21:30. Sam e minha irmã, quando morávamos juntos na casa dos nossos pais, estudavam pela tarde. Geni e outros dois irmãos trabalhavam das 8 às 17; outro 2 irmãos estudavam pela manhã e um deles já morava na capital. Então, pela manhã só ficávamos Sam, minha irmã e eu em casa.

Dia seguinte após a putaria intensa e explosiva que ocorrera entre mim e Geni, acordei faltando pouco pro meio-dia. Eu estava tão relaxado, tão maluco beleza, como diz na música do nosso grande Raul, que dormi igual uma pedra.

Como Sam e eu não dividíamos o mesmo quarto, acordei pra ir ao banheiro urinar. Eu passando todo sonolento pela porta do quarto em que dormia Sam, pra atentar, vi sacana só de toalha, curvado, passando a camisa do colégio em cima da cama. Ele sempre gostou de andar engomadinho e toda vez que vai usar uma roupa, tem que passar (quando o material tem que ser passado).

Eu, sem perder tempo, percebi minha irmã trabalhando na cozinha, entrei rapidinho no quarto e, por cima da toalha, dei uma dedada bem segura no cu do sacana. O pau, dentro da cueca, levantou logo.

Ele si levantou rápido e falou:

- TÁ DOIDO, É?

Eu já estava saindo do quarto pra minha irmã não perceber, mas ela ainda estava na cozinha. Coloquei só a cintura pra baixo dentro do quarto e deixei o corpo pro lado de fora, tirei o pau de dentro da cueca e falei:

- DOIDO É ISSO AQUI, Ó.

E coloquei a rola pra dentro dinovo e segui para o banheiro com o pau duro pra minha irmã não perceber (lá em casa a gente só anda de cueca pela casa de pau mole, se estiver duro, é tudo bem vestido e camisa cobrindo).

Sam olhou minha rola enquanto eu mostrava a ele, e ele percebeu que eu fiz aqui sem que nossa irmã notasse. O sacana não mostrou interesse, mas percebi que ele queria me testar.

Nossa irmã, pouco mais de meio-dia e meia, foi pro colégio e Sam não foi com ela. Disse que iria mais tarde. Nossos irmãos que estudavam pela manhã sempre chegavam em casa de uma e meia pra duas da tarde porque síam do colégio e iam pro vício dos games entre eles e com amigos.

Assim que ficamos sós, quando passei por ele, ele colocou um pé em cima do sofá e curvou-se para dobrar a bainha da calça. Lasquei outra dedada segura no cu dele por cima da calça. Meu cacete endureceu.

Ele também não fez nada. Apenas colocou o outro pé em cima do sofá pra dobrar a outra bainha. Aproveitando a rola dura, por dentro da bermuda, esfreguei ela na bunda dele. O baitola deu uma leve mexida.

- VAI FICAR PIRRAÇANDO? VAI FICAR SÓ NISSO, É?

Ah putinha!

Coloquei o pau pra fora da bermuda e fui pra cozinha, pois na sala quem está na rua dá pra ver dentro de casa. E chamei ele. O baitola foi pra cozinha com água na boca, transpirando tesão, curvou-se e meteu a boca no meu pau. A boca do sacana chupando uma rola é coisa de louco. Os lábios do baitola parece que já foram desenhados para chupada perfeita. A gulodice, a experiência e a perfeição da chupada de Sam parece que desde o ventre da mãe ele aproveitava a rola de nosso pai dentro dela e chupava enquanto ele comia ela. É coisa de louco.

Ele brincou com meu pau, ele usou os lábios lubrificados perfeitamente na cabeça da minha rola, e abocanhou meu ovo numa perfeição incomparável. Quando alguém chupa meu ovo, às vezes incomoda ou dói, mas o sacana foi tão experiente que me levou a um tesão extremo. Meu ovo é meio mole e meio caído, mas o sacana deixou meu ovo todo contraído e durinho de tanto tesão que fiquei. A bocada dele no meu saco me fazia arrepiar as pernas, as costas, a rola, o peito, até meus miolos pareciam que iam estourar.

Levantei Sam e empurrei ele contra a parede. Ele si bateu na parede igual uma lagartixa e empinou a bunda. Meti a mão pela frente, desabotoei a calça dele, desci o zíper, abaixei a calça do baitola com cueca e tudo, deixando só a bunda redonda e lisa do sacana do lado de fora.

Usei uma mão pra abrir uma banda da bunda e os dedos da outra mão usei para pegar saliva da minha boca, passei no cu de Sam, peguei mais saliva e passei na cabeça da minha rola, encostei a cabeça do pau no cu dele e fui metendo de leve. O cuzinho dele estava tão macio que a rola simplesmente foi entrando num encaixe perfeito. A sensação era de extremo prazer.

E quando a rola já estava a metade dentro, ouvimos um barulho no cadeado do portão.

Cara..., Sam saiu correndo pro quintal levantando a calça, quase derruba uma estátua de madeira que havia na passagem e eu devolvi a rola dura pra dentro da bermuda e eu peguei rapidamente um prato e fiquei no fogão colocando meu almoço, eu estava tremendo igual vara verde, quase que cai da minha mão o prato, a concha, quando coloquei a comida no prato quase que derrubo. Huahuahuahua.

E eram nossos irmãos. Ainda não havia dado uma e 15 já estavam em casa.

Que istopor!

A rola murchou.

Sam entrou de volta pra casa, trocamos olhares desconfiados e ele seguiu pro quarto pra pegar seus livros. A sorte que olhei pra bunda dele e vi que a calça estava um pouco molhada.

Entrei rapidinho no quarto, antes que alguém notasse, e falei baixinho:

- A CALÇA ESTÁ MOLHADA ATRÁS.

E ele trocou.

Ele saiu pra ir pro colégio e me chamou do portão.

- PÔXA! NA MELHOR HORA ELES CHEGAM. ESTAVA TÃO GOSTOSO...! ESSE RUMPANTE FOI SÓ HOJE OU VAI ROLAR DEPOIS? Perguntou Sam.

- BASTA VOCÊ QUERER.

- CLARO QUE EU QUERO.

Então dei ideia: - FAÇAMOS ISSO, LÁ PRA UMA DA MANHÃ, QUANDO A RUA ESTIVER TOTALMENTE VAZIA, A GENTE VAI EM QUALQUER CASA EM CONSTRUÇÃO AQUI DA RUA.

- TÁ CERTO.

Ele olhou em direção à minha rola, fez uma cara de safado e seguiu para o colégio.

Encerrei na garagem faltando 10 pra 10 da noite. Passando pela praça principal da cidade, estava rolando um funk no porta-malas de um carro. Meu celular chama:

- VAGABUNDÔ, OLHA AQUI PRO BAR DE ALEMÃO.

Olhei e Geni levantou um copo pra eu identificá-lo. Lá estava ele e uns amigos conversando e bebendo. Cheguei junto.

Conversa vai, conversa vem, um dos amigos falou olhando pra mim e Geni: - CARA, O IRMÃO DE VOCÊS DANÇA, VIU! COLOCA AS MENINAS NO BOLSO.

Eu nem tinha percebido que no grupinho dançando estava Sam fazendo triozinho com duas meninas, uma atrás e outra na frente dele. O baitola dançava se quebrando todo, mexendo a bunda bem aviadado, passava mão no cabelo de índio. Eu fiquei doido. O ovo ficou todo arrepiado quando lembrei da salivada que recebi nele.

A gente nem se importava mais com as viadagens de Sam, todos já o conhecia, sabia que ele era viado e não importava mais. E ficamos alí conversando e eu observando o grupinho dançando. Na verdade tinha muita gente olhando, comentava, ria. Se bem que Sam não era o único baitola chamando pica com a bunda enquanto dançava funk. E se fosse somente ele não teria problema algum.

Daqui a pouco encosta um cara branco, grandão, segurando um copo de cerveja, e fala alguma coisa com o trio. Alertei logo Geni porque se rolasse putaria alí a gente chegar junto. Mas o cara apertou na mão de uma das meninas, beijou nas bochechas, fez o mesmo com a outra menina e apertou na mão de Sam. Sam começou puxá-lo, certamente pra beijar nas bochechas do cara, e o cara ficou si saindo e dando risadaa e Sam segurando a mão dele. Até que o cara beijou o safado do viado também nas suas bochechas, e saiu dando risada.

Nós na mesa nos olhamos e não nos aguentamos de rir.

O grandão só si saiu e voltou com uma garrafa de cerveja e 3 copos, e serviu pro trio, e ficaram conversando.

Daqui a pouco Sam chega na nossa mesa com as meninas, todas escorrendo suor de tanto dançar, apresenta elas pra galera alí comigo e diz: - ESSES SÃO MEUS IRMÃOS. TRATEM ELES BEM, CACHORRAS. E Sam si saiu.

- QUAL FOI, PIVETA? E PRA SEUS AMIGOS AQUI NÃO TEM AMIGA NÃO, É? Um dos caras na mesa perguntou.

- AMORÊ, EU TENHO HAVER COM MEUS IRMÃOS. VOCÊS SE VIREM. Respondeu Sam com jeito bem viadado. Huahuhauhuahua.

- É ASSIM, NÉ? EU ESTAVA COM UM BOFE PRA COLOCAR EM SUA MÃO, TAMBÉM NÃO COLOCO MAIS. Disse o brother brincando. E Sam deu dedo e continuou andando, mexendo aquela bunda empinada.

Adiante notei que o grandão desligou o funk, fechou o porta-malas do carro, Sam entrou e os dois se sumiram.

É brincadeira! O baitola tinha marcado comigo.

As piriguetes e nós ficamos de conversa fiada e mais tarde saímos do bar em direção a um antigo clube da cidade, abandonado, que não funciona há anos. Não vou entrar em detalhes sobre as garotas porque o conto é pra falar de mim com Sam, mas comemos elas no clube citado, e fizemos um troca de casal legal. Pena que não rolou entre mim e Geni como na noite passada. Mas me deu vontade.

Mais de uma de manhã a gente voltou pra praça, deixou as meninas lá e seguimos pra casa. Geni e eu paramos na mesma casa pra urinar, mas não rolou putaria, somente nos beijamos demoradamente e de jeito brando, parecendo casal. Huahuahuahua.

Quando viramos uma curva na rua, estava um carro parado com os faróis desligados. Coincidiu no momento que pontamos na curva, Sam saiu do carro. O cara deu a volta pra ir embora. Olhamos para o motorista e era o grandalhão, que ficou meio com vergonha e arrastou.

Cara, Sam fisgou o grandão.

No dia seguinte acordei com alguém mexendo em mim. Sam estava mexendo na minha rola por cima da cueca.

Eu empurrei a mão dele rapidamente e olhei pra porta.

- VOCÊ TÁ MALUCO, SEU DOIDO?

- NÃO CORRE RISCO NÃO. JÉSSICA ACABOU DE SAIR COM UMAS AMIGAS PRA FAZER TRABALHO NA CASA DE UMA DELAS.

Meu pau estava duro mas com vontade de mijar. Sam colocou ele pra fora e ficou me tocando uma punheta. A mão do sacana na minha pica estava mais gostoso do que a vontade de mijar, e larguei ele brincar. E o baitola meteu a boca no meu pau e chupou igual um viado condenado a fazer chupeta pros homens pelo resto da vida. Quando seus lábios secavam, ele lubrificava e voltava a chupar. Quando o sacana abocanhava meu ovo, eu parecia que ia perder o juízo. Mas não demorou muito não. Depois de apenas 5, 6 minutos (pode ter sido até mais, já que perco a noção de tempo quando estou cheio de tesão), o gozo veio acabando com tudo, parece que veio rasgando, e larguei uma gozada na boca daquele miserável que não me deu a bundo na noite anterior. O sacana engolia minha gala gemendo com a garganta, franzindo as sombrancelhas e fazendo uma cara de tesão gostosa da porra. Eu fiquei mandando ele parar de gemer, mas o sacana gemia bem fêmea, parecendo uma cadela no cio.

Quando acabei de gozar e ele engoliu tudo, ele sentou-se no chão com as pernas cruzadas e ficou brincando com meu caralho, fazendo bico e passando no corpo da minha rola, fazendo bico e sugando a cabeça como se estivesse chupando pirulito, passando a língua na cabeça, e ficou alí com ela até amolecer.

- GOSTOU? Perguntou ele.

-SUA SAFADA! SE NÃO ME SEGURO EU PERCO JUÍZO , SEU BAITOLA.

- GOSTOSO VAI SER ELA NO MEU CU.

- NÃO VEJO A HORA, SACANA. MAS ONTEM VOCÊ ME DEU 1 A ZERO. ME TROCOU PELO GRANDALHÃO.

- AH, NÃO FICA COM RAIVA NÃO. VOCÊ EU VEJO TODOS OS DIAS. ELE, EU CONHECI ONTEM E ELE MORA EM TOUROS.

- MAS SE QUISER HOJE, EU TE DOU.

- MELHOR NÃO MARCAR NADA. QUANDO DER UMAS MEIA NOITE E MEIA EU SAIO E LIGO PRO SEU CELULAR. VOCÊ DEIXA O SEU APARELHO NO VIBRACAL PRA NÃO ACORDAR NINGUÉM. AÍ VOCÊ ME ENCONTRA NA PRIMEIRA CASA EM CONSTRUÇÃO NA ENTRADA DA RUA. A QUE ESTÁ CHEIA DE MATO.

- COMBINADO!

- AGORA ME DEIXA MIJAR PORQUE JÁ ESTOU COM A ROLA ARDENDO DE VONTADE.

Corri para o banheiro e realmente a casa estava vazia. Caramba! Dei uma mijada gostosa da porra, lavando a rola por dentro, empurrando o resto de gala que fica na uretra. Eta mijada boa!

Pulando o decorrer do dia, quando deu meia noite e pouca, o pessoal dormindo, menos um. Geni e eu dividíamos o quarto com outro irmão. O outro estava mexendo no celular e eu doido pra sair. Quando vi que ele não ia parar, coloquei meu celular dentro da cueca, vesti uma bermuda, coloquei a camisa no ombro e um boné.

- VAI PRA ONDE, MALUCO? Perguntou meu irmão.

- VOU ALÍ COMER UMA GATA.

- AÍ O TRAÍRA QUE VOCÊ É. POR QUE NÃO DIVIDE ESSA TAMBÉM?

- NÃO, POXA! É A PRIMEIRA VEZ QUE VOU COMER ESSA. DEPOIS QUE EU COMER EU TE APRESENTO.

- COMBINADO! VÁ LÁ.

Quando sigo pela porra da rua deserta, estou vendo alguém no escuro debaixo de uma das árvores da rua, bem adiante. Porra! Pensei: - AÍ É FODA! ONTEM NÃO COMI E HOJE TAMBÉM.

Voltei pra casa e meu celular toca quando vou entrando no portão.

- POR QUE VOCÊ DESISTIU? Era Samuel.

- DESISTI NÃO. TEM UM CARA EMBAIXO DA ÁRVORE LÁ DEPOIS DA CURVA.

- SOU EU QUEM ESTOU AQUI.

- AH, MASSA! ENTÃO ESTOU INDO. MAS VOCÊ VAI NA FRENTE E ME ESPERA NA PREMEIRA CASA. E CUIDADO PRA NINGUÉM VER.

- PRONTO! JÁ SEI. DEIXA COMIGO. Disse ele.

Entrei na casa, e lá estava meu irmão, doido pra levar a chibata do próprio irmão todo dentro da bunda. Conto tudo em seguida, cada detelhe.

Continua...

******************

Deixo meus agradecimentos a Geomateus, VALTERSÓ, Túlio Goulart, Nickcu gostoso, Pedro Ferreira, sssul, JDever e AndyXD. Também deixo agradecimentos a todos que leram e nada disseram. Abraços e ótimo começo de fim de semana pra todos nós!

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Comentários

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Porra parça, gostoso pra porra. Pena que vc não prosseguiu a porra da história, parou logo na melhor parte. Não valeu. Isso sim é sacanagem.

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MUITO BOM. ESSES IRMÃOS SÃO MESMO FODA. RSSSSSSSSSSSSSSSSS SE É QUE ME ENTENDEM SAM É O MAIS ESPERTINHO. GOSTO DELEAQUI ESPERANDO O PRÓXIMO CAPÍTULO. PODIA POSTAR MAIS DO QUE UM POR VEZ.

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Vou gozar e não vai ser pouco com essa transa deliciosa e incestuosa...

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