Ambos vestidos e ardentes de tesão, ao lado da cama.
Abraço apertado e demorado, sentindo cada parte do corpo um do outro – nossa marca registrada.
Um beijo cálido, de lábios e línguas, que se engolem sofregamente, apenas acendendo mais o desejo. Buceta e rola molhada e dura.
Paramos, em meio ao turbilhão hormonal. Trêmulos. Queremos experimentar os limites de nossa tensão.
Peço-lhe, por gestos, que se deite na cama, rosto voltado ao teto. Ao fazer isso, flagro-lhe a calcinha, sob a minissaia. Minha pica pinota. Contenho-me.
Ela deitada. Subo na cama, ficando em pé, passando de um lado para outro, sobre seu corpo – meus olhos nos seus olhos. Enquanto a música preenche sutilmente o ambiente, desabotoo suavemente e devagar a camisa. Minhas mãos me acariciam meu peito, e me livro de vez da peça de roupa. Seus olhos transpiram desejo, seu seio decalca-se na blusa. Abaixo-me sobre seu rosto, oferecendo meus mamilos para serem sugados. Avidez. Corto-lhe o ímpeto, entretanto, deixando-a ainda mais tensa.
Passeando sobre a cama, buscando o equilíbrio sobre o colchão instável, vou abrindo lentamente a fivela do cinto, com que faço deslizar sobre seu corpo, desde seus pés, subindo por suas coxas inquietas (estão arrepiadas), até chegar aos seus lábios.
Abro o botão da calça, baixo o zíper. Momento tenso, necessária estabilidade sobre a cama. Apoiando um pé sobre a cabeceira, vou descendo, tartarugamente, minha calça. Primeiro uma perna, depois a outra. Sento-me em alguma parte sólida, para retirar o vestuário, e tenho a visão de sua cabeça entre minhas coxas. Ela parece sentir o cheiro de minha pica ereta, fecha os olhos e umedece os lábios.
Antes que ela perca o controle e a compostura (suas pernas em constante movimento denunciam a ansiedade), levanto-me e passo a passear sobre seu corpo. A cueca estufada pela rola rígida.
Finalmente paro sobre sua cabeça, um pé de cada lado, e começo a descer a última peça. Ao libertar a rola, esta, de dura, dá um salto e fica vibrando no ar. Agora apoio-me no espelho para fazer passar uma perna, depois a outra.
Estou completamente nu sobre ela, totalmente vestida e ansiosa, olhando de baixo o corpo que ela devorará em breve. Como estou sobre sua cabeça, abaixo-me lentamente e roço a cabeça da minha pica em seus lábios, em sua face, em seu pescoço, novamente em seus lábios, que ela entreabre e me engole, sofregamente, me chupando com avidez. Interrompo, retirando minha pica molhada de sua boca.
Silenciosamente, deito-me ao seu lado, na mesma posição dela. É sua vez agora.
Ela levanta-se e começa a passear sobre a cama. A visão da calcinha sob a saia põe meu pau latejando.
Ela desabotoa a blusa – mãos algo trêmulas. A cada nesga de pele, aumenta meu tesão. Chegando ao último botão, retira a peça, e a põe, delicadamente, ao lado da cama.
Mãos às costas, abre o fecho do soutien, mas não o tira ainda. Prende-o aos seios, instigando minha imaginação e minha libido. Acaricia-se, suavemente, com a peça íntima, enquanto o vai retirando, languidamente, libertando os voluptuosas montes aureolados por mamilos durinhos. Ao colocar o soutien ao lado da blusa, ela volta-se para mim, abaixa-se sobre meu rosto e oferece os seios ao toque da minha língua. Geme, louca para desabar sobre mim, mas se contem e continua a operação.
Agora é a vez da saia, cujo botão é liberado, depois o zíper, e ela desliza, pernas abaixo. Igual a mim, senta-se na parte anterior da cama, mantendo uma perna de cada lado do meu rosto. Ela também vê minha face entre suas coxas e constata, em meus olhos, o alto grau de tesão. Sinto-lhe o cheiro delicioso de sua buceta encharcada.
Levanta-se e apenas a calcinha a mantém vestida. Ela se demora um pouco, passeando pelo colchão, passando por cima do meu corpo. Eu acompanho aquele corpo lindo, em que entrarei em breve, e minha pica mantem-se dura, também acompanhando o movimento da fêmea que se oferece em visão a nós.
Ela, então, põe os pés, um de cada lado de minha cabeça, e começa a descer a calcinha. Vejo-lhe a buceta molhada, seu líquido inundando tudo. Ela se apoia no espelho para fazer passar a peça por um pé, depois pelo outro. Joga a calcinha e eis minha deusa nua, de pé, sobre mim.
Ela vai se agachando, bem devagar; a xoxota vai se abrindo e se mostrando vermelha, até chegar ao meu nariz, que aspira profundamente aquele perfume inebriante. Os lábios e o clitóris encontram-se com os meus lábios e minha língua desliza para dentro da caverna ensopada, que ela rapidamente retira, levantando-se.
Lentamente, ela vai passando sobre meu corpo, um pé de cada lado. Ao chegar sobre minha rola, vai baixando, devagar, encaixa com facilidade sua buceta e vai descendo, fazendo minha pica penetrá-la, até tê-la toda dentro de si, sentada completamente sobe ela.
Acaba a disciplina e começa tudo.