Sobre um macio tapete de cetim, cobrindo um colchão de espuma no chão, estendido na varanda do terceiro andar da pousada naturista, um amplo espaço deserto pelo muito cedo do dia, havia clima delicioso: não estava ainda tão quente quanto seria ao longo do dia, nem gelado quanto fora a madrugada.
Eu estava sem roupa, deitado de bruços, vendo no celular um episódio da minha série preferida, quando se aproximou o garoto com quem conversara todo o dia, jogando conversa fora. Ele também era fã de séries. Apareceu na minha frente, e visto de baixo pra cima era meio estranho em sua magreza e brancura. Seu corpo rescendia a banho recém tomado, o cabelo pingando. Sua fina e comprida rola branca, balançava no ar.
Quando viu que eu estava vendo um episódio, agachou-se e deitou ao meu lado, também de bruços, acompanhando a cena, na pequena tela do celular.
Senti sua coxa fina encostada à minha. Às vezes, numa cena mais tensa, ele, involuntariamente, erguia a perna, meio dobrada e colocava sobre mim. Aquilo foi me excitando...
Então, virei um pouco meu rosto e minha boca ficou ao lado de seu ouvido. Sussurrei:
– Come meu cu...
Ele ficou desconcertado e arregalou os olhos. Insisti:
– Por favor, me fode...
Ele, sem nada falar, passou a perna por cima de mim, acomodou-se sobre minha bunda. Eu abri um pouco as coxas, facilitando o caminho para meu cu.
Senti a cabeça de sua rola entrando devagar, enquanto assistíamos ao episódio. A vara foi abrindo caminho entre minhas pregas, até que senti toda ela dentro de mim.
Os movimentos suaves de vai-vem, nossos gemidos baixinhos, tudo foi se tornando um clima deliciosamente tesudo.
Dei pausa na série, enquanto sentia sua boca mordiscando minha nuca, e as estocadas aumentavam de velocidade.
Senti-lhe enterrar com força a rola dentro do meu cu, dar uma parada... Senti seu pau pulsando dentro de mim.
Então ele retirou a pica e colocou-a sobre minhas nádegas, pressionando com seu corpo, enquanto os espasmos arrancavam-lhe movimentos involuntários do seu corpo sobre o meu, e gemidos roucos, enquanto gozava abundantemente, dando-me um banho com sua cheirosa gala, sobre minha bunda...
Senti todo o seu corpo colado ao meu e sua respiração ofegante de quem acabara de gozar. Alguns minutos assim, e ele sussurra ao meu ouvido:
– Obrigado... Seu cu é uma delícia...
Interrompi o elogio com um beijo longo e correspondido inteiramente...
Falei-lhe também ao ouvido, com uma voz de quenga que acabara de fazer seu homem gozar:
– Bom dia pra você também, seu comilãozinho gostoso...