O ônibus adentra no condomínio de classe média alta. Kelly e Luc são os mais velhos dessa turma e prestarão vestibular ao final do ano. O ônibus pára em frente da casa de Kelly. Os dois descem, pois Luc mora na casa ao lado.
- Vamos entrar de mansinho. Talvez nem tenha ninguém em casa!
Kelly vai pé ante pé da sala até a porta da cozinha. No caminho larga sua mochila perto da escada que dá para os quartos. Ao espreitar pela porta da cozinha seus olhos se arregalam e seu queixo cai.
Sua mãezinha está debruçada sobre a mesa e tem o rosto virado respondendo ao beijo que seu avô Bruno lhe dá. Ele está por cima dela se movimentando com o pênis entrando e saindo do anus da bela esposinha de seu filho Rafael.
Isto não é surpresa pra Kelly, pois ela já sabia que sua mãezinha e o avô eram amantes e mais de uma vez ela flagrou, sem eles saberem, o avô a sodomizando, pois sempre escutava sua mãe pedindo pra ele ir mais fundo em seu anus.
Ainda observando os dois, Kelly faz sinal com a mão para que Luc entrasse e fosse direto pro quarto dela.
Mas, voltemos no tempo por pelo menos trinta minutos.
Cátia tinha acabado de tomar banho e vestindo apenas um vestidinho de tecido leve, se dirige a cozinha pra preparar a janta. Ainda falta duas horas pra sua filha Kelly e o marido chegarem. Ela não sabia que a classe da filha foi liberada mais cedo.
A mãe de Kelly é simplesmente bela com curvas estonteantes, tendo seu ponto alto a cintura fina e as nádegas robustas, um pouco além do normal. É esta visão que o sogro Bruno observa por alguns segundos através da porta envidraçada da cozinha.
Cátia se vira ao ouvir as batidinhas na porta. Seu rosto se abre num largo sorriso enquanto ela abre a porta. Bruno a abraça só com um dos braços pois segura uma caixa de ferramentas com o outro.
Sem nenhuma cerimonia Cátia insere sua língua na boca do sogro. Segundos depois desfazem o beijo e Cátia o olha interrogativamente.
- O Rafa me disse que a torneira da pia está pingando sem parar...
- Que torneira que nada! Voce veio aqui pra me comer, seu velho cretino! Desvirtuador de mulheres honestas! Vem! Vem enrabar essa esposinha safada do teu filho!
- Gostosa! Eu fico pensando em voce o tempo todo! Vem cá sua putinha! Me mostra teu belo cuzinho! Vou te enrabar primeiro com minha língua, sua safadinha!
Bruno a faz virar-se bruscamente ao mesmo tempo em que a própria Cátia vai suspendo o vestido acima da cintura. Sua polpuda bunda de cor apessegada mostra o triangulo de pele clara logo acima da confluência dos glúteos. O sogro tem o olhar embasbacado como se estivesse vendo tal espetáculo pela primeira vez.
E também se sentindo embevecido pelo esplendor das rechonchudas nádegas, ele se agacha, quase ajoelhando, em plena adoração quase religiosa. Saca sua enorme rola de dentro das calças, com a outra mão livre e com o próprio rosto escancara as nádegas de sua nora.
Ao sentir o rosto do sogro lhe fuçando entre as nádegas, Cátia dá um longo suspiro e quase perde o equilíbrio. Ela solta as abas do vestido que vão cobrir a cabeça de Bruno. Em seguida ela se debruça e apoia os cotovelos na mesa. Sua cabeça balança lentamente de um lado pro outro, enquanto suspira antevendo o ato sodomita a que vai se prestar.
Bruno, com sua língua e lábios faz com o anus de sua nora como se estivesse beijando a boca da infiel e incestuosa esposinha. Baba escorre pelo queixo dele e por entre as coxas de Cátia.
- Bru...Bruno, não aguento mais! Me come, seu safado! Mete na minha bundinha! Mete!
Cátia quando sente a rombuda glande encostar-se na boquinha do anus, vira a cabeça querendo ser beijada. Ao mesmo tempo em que a língua do sogro lhe invade a boca, a rolona dele lhe penetra o anus.
- Enfia! Enfia tudo em meu cuzinho, enfia! Uuuuurrss!!
O peso e os solavancos de Bruno em cima da esposinha safada fazem com que ela encoste os seios na mesa e empine mais a bunda deixando que toda extensão da rola de Bruno seja engolida pelo tubo anal até os bagos dele se encostarem-se a suas nádegas.
Bruno sente a contração anal em volta de sua rola fazendo que o vai-vem se torne mais lento devido ao aperto. Um aperto um pouco mais forte e Cátia arfa e urra ao mesmo tempo que soluça de prazer e gozo. E então, Bruno explode como um foguete subindo aos céus.
Durantes alguns minutos Bruno permanece encima de sua nora dando lentos espasmos de vez em quando.
- Tudo bem com voce, querida?
- Poxa! Estou inundado com teu esperma! Parece que tive diarreia!
- Eh eh eh! Preciso ir ao banheiro.
- Eu também! Vá ao daqui embaixo!
Cátia pega alguns papéis-toalha e passa pelo rego da bunda.
- Vou me lavar lá encima. Huum, acho que Rafa já deve estar chegando...
Ela já está no primeiro degrau da escada quando nota a mochila da filha no chão. Cátia sente como se tivesse mergulhado em águas geladas. Pálida, ela percebe que Kelly deve ter visto o avô lhe enrabando.
Chegando em frente ao quarto da filha, ela encosta o ouvido na porta. Gemidos ecoam baixinho através da porta. Cátia sente a porta se mover quando ela encosta a cabeça nela, abrindo uma brecha pra que ela pudesse ver parte de dentro do quarto.
Novamente ela se sentiu mergulhando em águas geladas. Sua filhinha Kelly tentava engolir o máximo da descomunal rola de Luc. Ela estava agachada entre as pernas dele e sua saia do uniforme estudantil estava levantada acima da cintura e sua esplendida bunda, que fazia jus a da mãe, estava exposta. Luc tinha um braço esticado até o rego da bunda tentando enfiar a segunda falange do dedo médio no cuzinho dela.
Cátia se sente ultrajada por sua inocente filha estar praticando sexo oral e ao mesmo tempo fascinada pela destreza que ela demonstrava em chupar aquela rolona achocolatada.
Luc era negro.
Cátia percebe que agora ambas têm segredos uma da outra. Ela faz sua higiene e sem fazer barulho vai se encontrar com Bruno na cozinha. – Voce não imagina o que tua neta está fazendo agora!
Bruno a olha interrogativamente.
-Ela está mamando a rola daquele menino Luc!
- Luc? O negrinho filho do general que mora aqui ao lado! Qual é!
- Pois é! Como pode!? Ela é branquinha, mais alta e ele tão magrinho! Como pode ter uma piroca daquele tamanho!?
- Voce é racista?
- Pensei que não fosse! Mas, ver minha filha se babando toda na rola de um negro... me incomoda!
Bruno fica pensativo por uns instantes. Em seguida continua o reparo na torneira quando Rafael chega do trabalho. Ele beija a esposinha e da uma palmadinha no ombro do pai.
- Cadê a Kelly
- Aqui, papai!
Kelly havia escutado o barulho do carro entrando na garagem. Despachara Luc pela janela do quarto e descera para encontrar seus pais e o avô. Cátia se fazendo de boba, pergunta.
- Oh, voce já estava aqui, querida?
- Não mãezinha. Estava na casa do Luc e quando vi o papai chegando, vim pra cá.
Em seguida, Kelly vai até o avô e ele se inclina pra receber o beijo no rosto. Sem ninguém perceber, ela apalpa suavemente a rola do avô, que deixa cair a ferramenta na pia devido a inesperada caricia.
Voltando no tempo uns dois anos atrás, Kelly viu pela primeira vez sua mãezinha sendo sodomizada pelo avô. Todos seus hormônios estavam em febril ebulição. E numa noite em que Bruno ficou de baby-sitter com ela, Kelly desajeitadamente seduziu o avô e desde então se tornaram amantes. Mas ela nunca lhe revelou que sabia da traição da mãe com ele.
Então a destreza que Kelly demonstrou ao chupar o rolão de Luc e que Cátia se viu surpreendida, era devido há dois anos de muito sexo entre o sexagenário e a ninfetinha.
Voltando ao presente, Cátia volta e meia olha pra sua filhinha e entende que ela já é uma mulher feita. Tão bela e com as medidas físicas iguais as suas. Exceto pelos volumosos seios que Cátia deduz que ela herdou de sua mãe, Diana.
Mas, a lembrança da imensa rola daquele negrinho magrela sendo chupado por Kelly, não lhe sai da cabeça. Ela ainda custa acreditar que tal rola seja tão grossa e enorme.
No dia seguinte, fazendo a mesma rotina de preparar o café da manhã, Cátia volta e meia fica pensando no caralhão de Luc.
Já no final da tarde, Kelly recebe uma mensagem do avô para que desse um pulo na casa dele. Ela fica toda entusiasmada, pois sabe que ele a está desejando.
Embora Bruno esteja no começo dos sessentas, ele tem a aparência de um quarentão, mas o peso da idade já começa a afetá-lo e seu desempenho sexual tanto com Cátia quanto com Kelly tem diminuído.
Kelly dispensa Luc ao chegarem em casa. Beija a mãe no rosto e sobe pra tomar um banho e fazer uma ducha higiênica anal.
Ao descer, encontra ainda a mãe, vestida apenas com o robe de tecido leve e estranhamente com sapatos de salto alto. Ela está separando e pondo roupas dentro de sacos plásticos
- Mãe vou lá no vovô. Ele quer rever meus trabalhos escolares.
Cátia imagina que Bruno está tentando afastar Kelly de Luc. Um leve sorriso se desenha em seus lábios. Em seguida ela volta a separar algumas roupas que eles vão doar pra caridade.
De repente, olhando pela janela da cozinha, ela vê Luc passando.
Até hoje, Cátia não entende porque teve aquele súbito impulso. Foi até a porta da cozinha e abrindo chamou pelo negrinho Luc.
Ao primeiro momento o caro leitor/leitora pensaria que ela iria passar uma carraspana no Luc. Foi mais do que isso. De um modo diferente.
- Hei, Luc! Venha aqui, querido!
Um cabisbaixo Luc chega até a porta semi-aberta que Cátia tinha deixado enquanto ele a vê rebolando as fartas nádegas conforme anda para perto dos sacos de plásticos cheios de roupas.
-Nenem, me ajude a levar esses sacos até a garagem?
Luc percebe que a mãe de Kelly está só vestida com a calcinha por baixo do robe. Conforme ela se abaixa para arrumar as roupas nos sacos, seus seios balançam e quase saem de dentro do vestido. Além disso dá pra ver claramente os arredondados mamilos rosados e endurecidos.
Ela lhe dá ordens para que arrume num canto certos sacos e de vez em quando se empina respirando fundo com as mãos na cintura dando uma olhada no andamento do que Luc está fazendo.
Cátia percebe que Luc não consegue tirar os olhos dela e tenta sem nenhum sucesso disfarçar a enorme ereção. Ela mantêm esse jogo por mais alguns momentos, saboreando o martírio dele por ter seduzido sua filhinha. Tensão que está se formando ali entre os dois a está deixando extasiada de prazer.
Ela pede que Luc pegue quantos sacos puder e que lhe siga até a garagem que fica ao lado da casa.
Novamente, Cátia não soube porque agiu assim novamente. Num ímpeto, ela diz a Luc que vai doar também aquele robe que está usando.
O queixo de Luc cai quando a mãe de Kelly se abaixa pegando a bainha do vestido e depois eleva o corpo pra tirar o vestido pela cabeça. O corpo de Cátia se oferece aos olhos negros de Luc em todo seu esplendor.
- Ai! Ai! Me ajuda aqui Luc! O fecho se prendeu no meu cabelo aí atrás!
Luc está pasmado com a visão do corpo da bela mãe coberto só pela calcinha e custa atender o chamado dela.
- Vamos, guri! Voce é surdo!?
Luc consegue se chegar por trás de Cátia, evitando que sua vergona encoste nela. E cheio de dedos solta o fecho dos cabelos dela.
Cátia, mantendo toda a placidez como se aquela atmosfera não a estivesse afetando, dobra lentamente o robe, sentindo a respiração pesada de Luc as suas costas.
De pura sacanagem ela contrai e solta os glúteos por duas vezes e os olhos de Luc se esbugalham ao ver as belas nádegas tremerem. Cátia dá uns três passos pra frente e deposita a vestimenta dobrada encima de um dos sacos.
Os olhos só desgrudam da bunda mãe de Kelly quando ela se vira e caminha em sua direção e sem que ele espere, ela se agacha, quase se acocorando. As mãos dela vão até a cintura da bermuda dele. Fingindo que vai abaixá-la, Cátia olha pra cima e sorrir ao ver os olhos arregalados dele.
- O que voce acha que devo fazer agora!?
- O que voce quer que te faço agora, querida!? – O rosto lambuzado de Bruno aparece por entre as coxas da neta. Sem responder, Kelly eleva ambas as coxas ficando na posição de frango assado deixando seu rosado fiofó a mercê da boca do avô.
Ela sente a ponta da língua lhe invadir o anus ao mesmo tempo que a boca dele lhe faz um ventosa ao redor do anus.
- Aaaaah, seu velho safado! Me come agora! Me enraba agora! Agora!
- Vo...voce é divinamente gostosa, minha netinha! Vai, vai! Relaxe esse cuzinho! Relaxe, benzinho! Assim... assim! Passou a cabecinha!
- Voce... voce quer eu vá engolindo com meu cuzinho, quer!?
- Voce quer que engula com minha boquinha, quer!? – Luc morrendo de tezão, mas estático, encara o belo rosto da mãezinha de Kelly percebendo que sua bermuda está sendo arriada e sua rolona dá um pulo quando o elástico da bermuda passa por ela.
- Caraca, neném!! Que rola!! Que pipiu mais maravilhoso!!
- Sim! Sim, dona Cátia. Quero que a senhora engula meu páu!
- Moleque insolente! Peça com educação, seu negrinho besta!
O que aconteceu a seguir justificou todas as atitudes insensatas que Cátia tinha tomado. Um inesperado tapa com a rolona lhe atingiu a face. Ela ficou desnorteada por alguns minutos até perceber o que tinha acontecido.
- Chupe, dona Cátia... Por favor!
Cátia estava se sentindo excitada como há algum tempo não sentia. A pica de Luc está a centímetros de seu rosto e ela olha hipnotizada gotículas de pre-semem escorrendo da uretra. Ela ovala os lábios e Luc range os dentes, seu cacetão expele mais gotículas.
Mas no último momento, Cátia fecha a boca e balança a cabeça negativamente. A única reação que Luc teve, foi novamente segurar sua mangueirona pela base e num rápido balanço no ar, atingir o belo rosto dela.
Cátia levanta o rosto pra ele com um sorriso desafiador. Luc fica sem saber o que fazer.
- De novo... bate de novo! Bate!
Em vez disso, Luc se agacha e segurando o rosto com as mãos lhe beija sofregamente. Cátia arregala os olhos, surpreendida. Os grossos lábios e a língua faz com que ela responda sofregamente também. As mãos dela buscam cegamente pela torona do negrinho Luc.
Ele interrompe o beijo e fica ereto com sua enorme rola ereta perpendicularmente esperando pela boca ansiosa de Cátia.
Ela lambe primeiro a pré-ejaculação que se aproxima. Bastou que a cabeçorra fosse engolida inteiramente por ela e um vulcão de esperma lhe inunda a boca.
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