Olá, vou continuar a Vingança de Sofia,
Rebeka observa Karen entrar no elevador bem rápido, com seus presentes e logo atrás está Sofia que a acompanha para sua casa, pensou, divirta-se amiga, você merece até mais por sua lealdade. Seu pensamento é interrompido com Ricardo chamando por ela, os dois estavam sozinhos em um canto enquanto o resto dos convidados estão espalhados pelo terraço.
Ricardo começa dizendo:
- Está festa até foi uma boa ideia, se quisemos unir nossas organizações uma vez mais, como era noa tempo de Simone, seremos mais fortes, no tempo dela tinha até políticos na sua lista de clientes, hoje mal conseguimos alguns policiais e comerciantes, além é claro dos professores e o pessoal da administração da faculdade.
Rebeka diz:
- Sim , precisamos que todos se entendam para não ter conflito quando oficializar a união, mas estou preocupada com Milena, o fato dela não ter vindo pode indicar que ainda está com problemas, pode ser que uma nova "Carla" tenha aparecido.
Ricardo responde:
- Se for verdade, todos teríamos problemas, foi incrível a quantidade de membros da sua organização e da Milena que ela conseguiu virar contra vocês.
Rebeka continua:
- Nem me fale, tive que revirar quase todos os cargos da organização, foram mais de 10, tive que me livrar de algum jeito dos trairás que ficaram com Carla, mas importante que acabou e isso serviu de lição, quando separados as organizações ficam fragilizadas, eu realmente desconfiei de Milena, e ela de mim, podia ter iniciado uma guerra, que custaria toda a nossa credibilidade, precisamos dessa união para não termos mais problemas do tipo.
Ricardo mostra seu ponto:
- Mas sabe que não resolve tudo, com isso vamos criar outro problema, não se lembra da Simone, poder de mais na mão de uma pessoa só...
Rebeka o interrompe:
- Me lembro bem disso, eu senti na pele do que ela era capaz, e para evitar acumulo de poder concordamos em criar o conselho, que vai tomar todas as decisões, e não uma pessoa só.
Ricardo finaliza dizendo:
- Espero estarmos fazendo a coisa certa, assim...
Ricardo é interrompido com uma explosão no prédio, todos foram para a beirada e viram o laboratório de biologia, que fica no 4º andar, pegar fogo, Ricardo grita a todos:
- Para as escadas, agora!!!
Todos correram desesperados, desceram o mais rápido possível as escadas, chegando no saguão da faculdade vários alunos e professores saiam correndo do prédio, na confusão, Rebeka sente um braço te puxar para o lado, e quando olha vê Gabriel e pergunta:
- O que foi? Temos que sair.
Gabriel diz:
- Sim, mas me mandarem ficar perto de você, entao fique atrás de mim.
Gabriel pegou na mão dela e começou a correr puxando ela. Rebeka reclama:
- Serio isso, corro mais rápido sem você, eu sei o que disseram, mas este momento não é o ideal para querer ser herói Gabriel.
Rebeka não reparou, mas Gabriel a afastou do tumulto da saída. Gabriel diz:
- Não da para sair por ali. Conheço outro caminho.
Gabriel foi para outra direção puxando Rebeka, que viu o tumulto, e pensou que este caminho alternativo poderia ser uma boa ideia mesmo. Até chegaram em um corredor sem saida. Rebeka comentou:
- A menos que sua saída inclua derrubar paredes ou atravessar a parede de forma magica, diria que está perdido.
Gabriel da um passo a frente e depois se vira rapido e com o braço direiro, segurando uma seringa, perfura o pescoço de Rebeka, que cai de joelhos, e pergunta com muita raiva:
- Que merda você fez, filho do puta, o que tinha ai?
Gabriel responde:
- Para falar a verdade, nem eu sei, mas Sofia disse que você iria virar a Bela Adormecida com isso. Não entendi muito o que ela quis dizer então estou esperando a reação em você para descobrir.
Rebeka fala com dificuldade:
- Sofia!!! Eu vou matar ela. Aquela putinha não sabe com quem está metend.....
Rebeka cai dura no chão. Gabriel a olha por um instante da uns chutes leves e nada, pensou que agora teria que leva-la no braço até o lugar combinado com Sofia, mas antes, o fogo estava lá no 4° andar então porque não aproveitar.
Ficou de joelhos na frente dela e abriu os botões da camisa, tirou a camisa e em seguida o sutiã preto, deixando os seios a mostra, começou a beija-los e morder os seios, estava cheirosa, reparou varias marcas pelo corpo, pensou que está garota já tinha sido muito usada e recentemente, mas é ela que manda, quem a tocaria assim, olhou os pulsos que antes estavam cobertos pela manga e reparou marcas de cordas e correntes. Ela ainda tinha algum segredo interessante, talvez vale-se mais apena descobrir este segredo sozinho do que leva-la até Sofia.
Alexandre estava do lado de fora do prédio junto com Jaqueline, estavam procurando por Rebeka entre as pessoas que já haviam saído, e até agora nada. Alexandre pergunta a Jaquelline:
- Está vendo ela?
Jaqueline responde:
- Ainda não.Continue procurando. Temos que achar Rebeka.
Neste momento uma mulher tocou no ombro de Jaqueline, e perguntou:
- Você disse Rebeka, ela é ruiva?
Alexandre interveio:
- Sim, você a viu? Onde está?
A mulher respondeu:
- Não, mas gostaria de encontra-la também, podemos procurar juntos?
Alexandre olhou para Jaqueline desconfiado, mas disse:
- Está bem, toda ajuda é bem vinda.
Depois de uns 4 minutos procurando por ela, ninguém achou, então a mulher disse:
- Talvez ainda esteja lá dentro.
Jaqueline diz:
- Mesmo que esteja, não nos deixaram entrar o fogo tomou todo o 4º andar.
A mulher da uma ideia:
- Conheço um caminho alternativo, vocês me seguem?
Alexandre fala:
- Pode ser, mas não te conheço, é melhor não estar nos enganando senão...
A mulher interrompe e fala:
- Vai ficar me ameaçando, adestrador, ou vai me seguir logo.
Alexandre nunca a viu, mas sabia dele, da organização. Resolveu segui-la, Jaqueline foi atrás.
Karen é acorda com um tapa. Olha em volta e ainda estava no seu quarto, mas estava todo revirado, estava presa com correntes no teto e como era baixinha ficou bastante esticada, ainda estava nua. Olhou para Sofia, já vestida, que dava uma leve risada, Karen diz nervosa:
- Sua filha da puta, vou acabar com você.
Disse isso tentando se livar inutilmente. Quando percebeu que não sairia mudou o tom da voz e disse:
- Vamos então, me humilhe, me bata, enfie o que quiser em mim, vamos!!!
Sofia diz:
- Não farei nada, é ela quem vai.
Ao dizer isso, ela vai para o lado e atras dela estava Paula, a garota que Karen tinha torturado em busca de respostas durante a rebelião de Carla. Karen ficou muda, depois daquilo Paula voltou a ser putinha, mas Karen fazia questão de dar os piores trabalhos para ela.
Sofia conclui:
- Ótimo já vi que se entenderam, agora vou porque um certo alguém já deva estar com Rebeka e estou louca para acabar com ela.
Karen olha para Sofia, diz:
- Nunca vai pegar ela, pode até me pegar e destriur, mas ela é inquebravel.
Antes de sair Sofia responde:
- Isso é o que veremos.
Paula se aproxima de Karen e diz:
- Agora chegou minha vez.
Olhou para o corpo inteiro de Karen, comecou a dar voltas nele e dizendo:
- Voce está nojenta, está fedendo, suada, e pior tem dois peitinhos de nada, sempre quis dizer isso, aposto que por isso é sapata, nenhum homem deve te desejar.
Paula olhou para os lados e continuou:
- Então este é seu quarto está uma bagunça em, deve ser Sofia, ela tem muita raiva de voces.
Paula pegou do chão uma calcinha dobrada, devia estar na gaveta. Ela olha para Karen foi ate ela e mandou abrir boca, Karen se recusa e Paula torce seu pequeno mamilo, Karen grita e Paula aproveita para socar a calcinha dentro, depois pegou um balde que foi deixado ali e coloca na frente de Karen, Paula começa a se despir. Também magra e baixa, mas com peitos e bunda maior que de Karen. Ao terminar ela diz:
- Você já viu vários vezes o material, tem inveja né, dos seios maiores e da bunda mais redondinha. Bem agora vou mostrar o que alguns de seus clientes fizeram comigo, ela abriu as pernas em cima do balde e começou a mijar, ao terminar, pegou o balde e disse:
- Primeiro vamos tomar um banho.
Jogou o conteúdo do baldo na cabeça de Karen e o liquido escorreu por todo o corpo, em seguida sem parar, pegou a régua nova de Karen e perguntou:
- Pronta?
Karen nem chegou a fazer qualquer gesto ou expressão e começou a apanhar com violência de Paula, ela batia em todas as partes do corpo, bunda, peitos, coxa, foi até algumas no rosto. Fez uma pausa, para respirar e disse:
- Realmente seu trabalho cansa em menina, se tivesse que cuidar de, são quantas mesmo... 52, também ficaria louca e cansada.
Bateu mais um pouco e então disse:
- Sabe estava guardando isso para o final, mas olha você, se te soltar já vai cair no chão.
Paula foi pegar algo na bolsa que trouxe, Karen estava toda vermelha, em alguns pontos sangravam, temendo o pior, tentou tirar a calcinha da boca, mas não conseguiu. Paula voltou com um cinto e preso nele tinha um pinto de borracha bem grande, já sabendo o que iria acontecer a propria Karen se vira e empina a bunda o máximo que pode, Paula comenta:
- Nossa, quem é a putinha agora em, mas não adianta empinar a bunda, quero seu cuzinho mesmo.
Karen mais desesperada ainda, se virou e começou a girar a cabeça para se livrar da calcinha, Paula querendo ouvir o que tinha a dizer, tirou a calcinha da boca e escutou:
- Por favor, entendi meu erro, você ganhou, sou sua putinha agora, mas poupe meu cuzinho, faço qualquer coisa, eu imploro.
Karen disse a ultima frase abaixando a cabeça. Paula solta uma curta risada, e diz:
- Tinha que gravar isto, é ótimo, bem já que não que ser invadida pelo cu, abra as pernas e facilite minha entrada na sua buceta, mas não fique achando que ganhou, terá um preço seu...pedido.
Karen abre o maximo possível as pernas, e as levanta o maximo também, e espera Paula por o cinto e se posicionar, quando finalmente se posiciona diz:
- Quero que você agradeça e conte em voz alta as socadas que eu der, e se demorar vou comer seu cuzinho, fui clara?
Karen acenou com a cabeça, e Paula começou, socou de uma vez só, a cada socada Karen já contava:
- 1,2,3,3,5....
Passou um tempo, já estremanmente dolorida e pingando sangue no chão, Karen olhando para o teto, ainda contado:
- 78,79,80,81,82....
Paula para no 99 e diz:
- E então, como se fala?
Karen responde:
- Obrigada, por mostra que sou uma putinha, minha senhora.
Paula fala:
- Ótimo, agora vamos para etapa final de sua punição, vamos para rua.
Gabriel com muita dificuldade carrega o corpo de Rebeka, até a saída por trás do estacionamento, quase ninguém sabia dela, seria fácil passar e se alguém o visse era só dizer que ela desmaiou por causa da fumaça. Ao encostar no portão para puxa-lo, o portão vem com tudo para cima dele e o derruba junto com Rebeka que estava no seu colo, que começou a se mexer. Gabriel olhou quem empurrou o portão com tudo e era Alexandre, atras dele estava Jaqueline e uma mulher estranha. Alexandre diz:
- Ainda bem, você salvou ela, como ela está?
Gabriel ficou mudo e estático, enquanto Alexandre ajudava Rebeka que começava a recobrar a consciência. Gabriel temendo ser descoberto, viu na guarita do estacionamento alguns bastões, talvez para educação física, correu pegou um deles e avançou, bateu em Alexandre nas costas e depois no peito de Jaqueline, e quando já iria sair, a mulher o segurou pelo braço e em um rápido movimento Gabriel já estava no chão, com a perna da mulher sobre seu peito e com o bastão apontando para a cabeça.
Alexandre se levanta com dificuldade e pergunta com raiva:
- Por que fez isso cara? Qual o seu problema?
Alexandre ajuda Jaqueline a levantar e agradece a mulher que continua na mesma posição com Gabriel, que está com medo de se mexer, nesse tempo, Rebeka estava se levantando e falando para Alexandre:
- Não confie em Gabriel, está trabalhando para Sofia, estão juntos para...
Rebeka parou e continuou:
- Merda, Karen foi para casa com Sofia, precisamos ir atras, não podemos deixar Sofia fazer mal a Karen.
Alexandre respondeu:
- Então vamos, mas o que fazemos com Gabriel?
Rebeka olha para ele, mas sua atenção foi para a mulher. Rebeka se aproximou, as duas se olharam por 10 segundos e então Rebeka foi para o chão de 4 e disse:
- Senhora, é uma honra reve-la, o que a trás aqui?
Antes que a mulher responde-se, Alexandre intervem:
- Rebeka, o que está fazendo?
Não veio resposta de Rebeka, Alexandre olhou para Jaqueline esperando resposta, mas ela também não entendeu, Alexandre olhou para a mulher e perguntou:
- Quem é você afinal?
A mulher responde:
- Desculpe não me apresentar antes, meu nome é Simone.
Fim da parte 2 de 3
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