A casa abandonada - sexo gay ao ar livre

Um conto erótico de Fabinho
Categoria: Homossexual
Contém 845 palavras
Data: 29/01/2018 13:37:46
Última revisão: 20/08/2018 09:30:26
Assuntos: Gay, Homossexual

Sempre ouvira dizer que era um dos points de pegação na cidade, mas nunca tinha coragem de ir conferir pessoalmente.

Talvez por medo de ser apanhado em flagrante, já que, apesar de aparentemente discreto, o lugar fica a poucos metros de um dos pontos turísticos mais movimentados que temos por aqui.

Ou, sei lá, de encontrar, em vez de caras a fim de foder, querendo outro tipo de coisa. Sair querendo pica e ser assaltado não é propriamente um fetiche meu, é o seu, por acaso?

Ontem, porém, a curiosidade falou mais alto. Era fim de tarde, quase começo de noite, mas o horário de verão ainda nos daria algumas horas de claridade. E a oportunidade para um pouco de diversão.

Suficiente para chegar e ver que havia algum movimento no local. Três caras circulando pelas ruínas daquilo que, um dia, fora uma casa. Paredes ainda de pé, mas nem vestígios do telhado. Vários cômodos à disposição para brincadeiras furtivas entre adeptos de uma boa sacanagem entre machos.

Dois deles pareciam formar um casal e só fiquei curtindo, de voyeur, a transa deles. O de boné azul bombava com gosto o rabinho do colega do boné branco. Lamentei ter vindo sem um dos meus. Tenho uma coleção grande. Fiquei excitadíssimo com a cena. Ambos pareciam estar curtindo muito, tanto quem comia, quanto quem era comido.

Já o terceiro, sozinho, bem... Não era exatamente o meu tipo. Sou mais os sarados, confesso. Mas não me importava de abrir exceção, principalmente depois de ver o que saía pelo também aberto zíper da calça do fofinho.

Sua rola não era das mais compridas. Mas era bem grossa, cabeçuda, daquelas que enchem a boca e dão vontade de fazer bem mais do que apenas chupar.

Sem sequer desabotoar a calça, ali, pelo zíper mesmo, abocanhei a pica ainda meio amolecida do gordinho. Por pouco tempo. Com minha mamada gostosa e molhada, não há pau que fique apontando para baixo.

E a piroca do meninão era mesmo de grosso calibre. A glande, rosada, parecia um daqueles morangos graúdos. Com sabor ainda melhor.

Dois afeminados se aproximaram, olharam pela janela e comentaram "olha ele chupando!". Se eu não estivesse de boca cheia, responderia com um "veja e aprenda".

O movimento no início da noite, já começando a escurecer, aumentou. Foram chegando mais caras, alguns bem mais enquadrados no meu padrão pessoal. Dei uma apressada nas coisas, passei a mamar o gordinho em uma velocidade maior... Não demorou para que ele me brindasse com fortes jatos na cara. Uma porra grossa, quente, com aquele gostinho inconfundível. Bebi até a última gota e voltei à caça.

Apesar de mais gente, a coisa ainda não tinha esquentado de vez. O pessoal ficava só circulando em volta da casa e pelo seus aposentos em destroços. Eu, que já tinha aquecido o gogó, agora estava querendo mais do que isso.

O cara de óculos de lentes grossas, maior pinta de nerd, não parecia ser o tipo de galã que eu paqueraria na rua... Mas, vá lá, era gostosinho também. Me deu aquela secada de alto a baixo, parando o olhar mais demoradamente na minha bunda. Me devorou com os olhos.

Uma das minhas mãos entrou em sua camisa, pelos botões abertos na frente. Outra foi direto para o instrumento, ainda escondido pela calça jeans. Mas já dando os primeiros sinais de vida.

Agachei para começar o serviço, mas ele me puxou pelos braços e decretou:

"Boquete não, viado, eu quero comer esse seu cuzão".

Como resistir a um homem dominador?

Em segundos eu estava despido e com as mãos contra a parede de tijolos antigos. Foi só a conta de dois dedos embebidos em saliva abrirem caminho, e lá veio em seguida a tora. Gritei de dor. E de tesão.

Nem parecia que eu estava em um lugar aberto, praticamente ao ar livre, sendo visto por todo mundo que passava (afinal, todos ali queriam exatamente aquilo). Totalmente à vontade, como se fosse entre quatro paredes - de certa maneira, era mesmo! - me entregava totalmente ao macho que bombava forte contra meus quadris, que se mexiam sem parar.

Eu tinha imensa dificuldade em segurar os gemidos. Enquanto sou fodido, adoro falar, sussurrar, gritar, demonstrar o quanto estou gostando. E de deixar os meus parceiros ainda mais enlouquecidos também. Mas ali, não tinha muito como fazer isso. Ou então o parque todo viria assistir à cena. Se bem que eu adoraria isso. Iria me sentir a própria putinha do parque.

- Eu vou gozar dentro do seu cu - anunciou ele.

- Ai, goza, goza, vai...

- Prepara que lá vem porra

- Manda, enche meu rabo de leitinho

E gozou mesmo. Parecia que estava sem fazer isso há bastante tempo. Senti cada pulsada do caralho esguichando esperma quente no meu rabo. Quando ele enfim acabou, escorria tanto que parecia uma cachoeira.

Bebi o restinho que sobrou direto da fonte, já que havia escurecido e era hora de parar com a brincadeira.

Outro dia desses volto lá para mamar mais umas rolas e rebolar nas pirocas. Quem sabe apareçam uns caras ainda mais gostosos.

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Comentários

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Também já dei numa obra abandonada sem telhado, perto de uma janela, com (poucos) carros passando por perto. ... Delícia!

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Adoro sexo em lugares públicos, o medo da um prazer descomunal.

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