Olá a todos!
O que passo a relatar, aconteceu realmente, quando ainda era namorado de minha atual esposa. Usarei o nome Humberto e o dela, Marli. Eu, na época, tinha 29 anos, e ela, 22. Ainda éramos namorados. Eu, sou moreno, porte médio. Não sou forte, mas tenho boa forma, pois pedalo constantemente e caminho. MArli, linda. Branca, cacelos pretos, olhos verdes. 1.55 de altura. Magra, seios pera, com lindos bicos rosados. Cintura fina, quadril largo. Bundinha deliciosa e uma bocetinha com um grelo assanhado e que constantemente está 100% depiladinha. Viviamos em amassos e transas as escondidas. Uma delas, passo a relatar a partir de agora. No primeiro conto relatei uma transa na piscina do sitio (veja em transando na piscina). Desta vez, vou relatar algo que aconteceu, num dia em que voltávamos do trabalho. Trabalhavamos na mesma empresa ( e trabalhamos até hoje!). O escritório na época, ficava no centro do Rio de Janeiro. Nesse dia, estávamos voltando pra casa, e o ônibus não estava muito lotado. Conseguimos lugar sentados um do lado do outro. O ônibus com o ar ligado, estava bem frio. Marli estava com um vestido comportado, mas de tecido fino. Então, tiramos um casaco de sua blusa e jogamos por cima de suas pernas. Começamos a conversar e logo trocamos beijos bem assanhados, carícias mais assanhadas ainda. E começamos a nos acariciar mas intensamente dentro do onibus. Ao passar as mãos em suas pernas, meu pau logo deu sinal de vida e em minutos, estava de pau duro, marcando a calça e sendo acariciado por Marli, enquanto minha mão já chegava sua calcinha para o lado. Era inicio da noite e a Ponte estava engarrafada. O motorista havia apagado as luzes do ônibus, o que nos ajudou mais ainda. Marli puxou meu pau pra fora da calça e eu massageava seu grelinho tesudo, com o casaco nos protegendo. Algumas pessoas olhavam em alguns momentos, mas conseguíamos disfarçar. Até que continuamos e Marli gozou deliciosamente em meus dedos, deixando-os melados com seu liquido. Em poucos minutos, gozei como louco, com a punheta que Marli batia pra mim. Nos ajeitamos como deu, ela tinha lencinhos de papel e “discretamente” (acho que o casal do lado percebeu!), nos limpamos e nos ajeitamos. Demos um beijo e começamos a conversar até cochilarmos. Quando despertamos, estávamos próximos ao nosso ponto. Deixei-a em casa e parti para casa. Esse dia também foi maravilhoso e sempre lembramos dele. Estamos fantasiando transar realmente em um ônibus. Estamos planejando. Assim que acontecer, relatarei aqui pra vocês! spero que tenham gostado. Se quiserem contato, meu Facebook é Mensphild Antunes (https://www.facebook.com/mensphild.antunesContarei mais experiências com a Marli e com outras gatas. Abraços!