Transando a noite, na cozinha!

Um conto erótico de Humberto
Categoria: Heterossexual
Contém 913 palavras
Data: 29/01/2018 18:42:27

Olá a todos!

O que passo a relatar aconteceu realmente, quando ainda era namorado de minha atual esposa. Usarei o nome Humberto e o dela, Marli. Eu, na época, tinha 30 anos, e ela, 23. Ainda não fiz nossa descrição: Eu, sou moreno, tenho 38 anos, 1,69 de altura e porte médio. Ela, linda! Branquinha, olhos verdes, 1,55 de altura, seios médios, tipo pêra, cintura fina, quadril generoso, bumbum arrebitado, coxas grossas e uma bucetinha depiladinha, com um grelinho saliente, de enlouquecer! Esse também aconteceu enquanto éramos namorados. Eu, como já narrado anteriormente, sempre ia passar os finais de semana na casa dela com seus pais. Sempre que havia oportunidade a gente transava gostoso, como já relatei nos contos Transando na piscina e Transando no quartinho de ferramentas. Tivemos algumas aventuras também, como no relato Siririca no ônibus. O que vou contar agora, aconteceu realmente. Tudo o que conto é real. Aconteceu de verdade. Íamos dormir num sábado a noite. Já estava tudo esquematizado, pra transarmos, pois os pais dela permitiam que eu dormisse no quarto dela e da irmã (que usava umas camisolinhas curtinhas, que ao dormir, deixavam sua bunda deliciosa exposta. Mas em outro conto, falo sobre a cunhada!), porém com a porta destrancada. A Irmã, sempre apagava (eu acho) e a gente aproveitava. Com cuidado pra não acordar minha cunhada, mas era muito bom! Quando ficávamos sozinhos, também transavamos gostoso e mais a vontade. Mas, voltando ao sábado em questão, estava tudo esquematizado, para termos mais uma noite gostosa. Quando de repente, o telefone do meu sogro toca, e era seu irmão, tio de Marli, avisando que havia vindo fazer um serviço na região e queria saber se poderia passar aquela noite na casa do meu sogro Obviamente, que a resposta foi sim. Minha sogra então, preparou o quarto, porque o irmão de meu sogro estava acompanhado da esposa. Eu, Marli e sua irmã, que chamarei de Luciana, tivemos que dormir na sala! Passaram umas duas horas e os tios de Marli chegaram. Conversamos um pouco, ate que eles foram se acomodar. Eu e Marli estávamos na sala, vendo filme. A Luciana, já havia dormido. Começamos a namorar e logo o clima esquentou! Marli estava com uma camisola de algodão, não muito curta, mas que permitia tocar seu corpo sem problemas. Começamos a namorar. Muitos beijos, carícias, mordidas no pescoço, sacanagens ao pé do ouvido. Pega daqui, alisa dali. Meu pau a essa altura, já estava duro como pedra. Marli, com os biquinhos dos seios querendo furar a camisola, pega minha mão e com cara de vagabunda gostosa no cio, que ela tem, vai descendo até dentro de sua calcinha. Sua bocetinha totalmente depilada estava ensopada! Delirei! Quase gozei! Coloquei meu pau pra fora, sentados no sofá, com Luciana deliciosamente de baby doll, deitada de bruços, no colhão bem perto de nós e começamos a nos masturbar no sofá. Ela colocou meu pau pra fora, e eu, com a mão dentro de sua calcinha, acariciava sua boceta molhada e seu grelo que estava durinho. Marli gozou, mas fez barulho e Luciana se mexeu, mas não acordou! Marli a essa altura, estava com a calcinha ao lado, com as pernas abertas e eu de pau pra fora. Ele resolveu ir a cozinha beber água pra se recompor e eu também fui! Ajeitei o pau no short e fui para a cozinha. Chagando na cozinha, conversamos e brincamos sobre o que estávamos fazendo, e logo a putaria começou novamente. Marli havia deixado a calcinha na sala e começou a se masturbar e pegar no meu pau novamente. Eu beijava seu pescoço e já acariciava seus seios, que estavam do lado de fora. Ela estava praticamente nua, com a camisola na cintura. Abriu então meu short e colocou meu pau de 18x6 pra fora. Já enlouquecido, a levei para o canto, entre a geladeira e a pia, de um jeito que ninguém nos visse e intensifiquei o amasso! Marli delirava! Eu me ajeitei em sua frente e passei a roçar meu pau em sua boceta. Ela tinha choques de tesão. Não agüentando mais, a peguei pela cintura, e a fiz entrelaçar as pernas em minha cintura. Logo o pau achou e encaixou em sua boceta que estava muito molhada. Marli quicava no meu colo e arfava em meu ouvido para não gritar. Até que senti seu corpo tremer e ela morder meu ombro. Estava gozando loucamente! Esperei seu orgasmo acalmar e a coloquei encostada na parede, de costas pra mim. Abri suas pernas, e encaixei meu pau em sua boceta gostosa novamente. Meti muito, com Marli arqueada, gemendo, seminua com a camisola na cintura, a calcinha no sofá da sala e levando minha rola fincada na boceta. A visão de MArli com a camisola na cintura, de pernas abertas, sendo penetrada e pedindo mais, em levaram a loucura! Avisei que ia gozar e intensifiquei as metidas. Abaixei um pouquinho e comecei a acariciar seu grelo. Marli enlouqueceu. Queria gritar, mas não podia! Gemia baixinho dizendo que também estava gozando e que era pra eu enche-la de porra quente na boceta, que é o que ela gosta até hoje. Gozamos, nos abraçamos, nos beijamos e voltamos para a sala. Dormimos abraçados. Esse relato é real e espero que tenham gostado. Em breve, postarei mais! Espero que tenham gostado. Se quiserem contato, meu Facebook é Mensphild Antunes (https://www.facebook.com/mensphild.antunesContarei mais experiências com a Marli e com outras gatas. Abraços!

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Comentários

Foto de perfil de Túlio Goulart

Cara, seu conto tá filé, tá gostoso pra caralho, mas você poderia dividir o texto em mais parágrafos. Apenas 1 parágrafo deixa a leitura cansativa. Fica a dica, parça, e pegue quente na próxima. 😎😉✌

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